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Histórico do CEB

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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam- se: Afonso Ruy de Souza, Afrânio Coutinho, Anfrisia Santiago, Frederico Edelweiss, José Calasans Brandão da Silva, José Antônio do Prado Valadares, Herman Neeser, Presciliano Silva, Rômulo Almeida, Osvaldo Valente, Jorge Calmon, Miguel Calmon e mais alguns de igual importância, e de profissões variadas como advogados, arquitetos, desenhistas, jornalistas, engenheiros, professores, médicos e comerciantes.

A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. A reunião desse grupo revela que esses intelectuais já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisa multi, inter, pluri e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos fundadores do CEB evidencia muito bem esse aspecto multidisciplinar a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da Literatura brasileira, atuou como professor da Graduação e Pós graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a História literária do Brasil. Outro exemplo é do Professor Frederico Edelweiss que mesmo não tendo um diploma de graduação, era comerciante, foi reconhecido intelectualmente não só pelo seu dominio de várias línguas , inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram reunir um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo obras raras e raríssimas. Este reconhecimento lhe proporcionou atuar durante anos como professor de graduação e pós graduação da UFBA. Outro bom exemplo pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans. que. apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos de sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antônio Conselheiro, e também aprofundou-se na pesquisa do folclore brasileiro.

O antigo CEB, funcionou durante anos na Escola de Administração da UFBA. Em 17 de maio de 1974, durante o reitorado do Professor Lafayete Pondé tendo como ministro da Educação Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico G. Edelweiss foi comprada pela Universidade Federal da Bahia, por preço considerado simbólico, tendo em vista os valiosos livros raros. A Reitoria da UFBA na pessoa do Magnífico Reitor submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão Suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Nesse sentido foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro criado em 1941, ao corpo da Universidade com a anexação do seu espólio cultural principalmente das publicações que realizou em número de 73, sendo essa tranferência efetivada com a colaboração do professor José Calasans que na ocasião exercia o cargo de Secretário Geral do referido Centro.

A incorporação definitiva e legal do CEB como órgão vinculado à Reitoria ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.

Desde a sua criação, foram diretores do CEB a professora Consuelo Pondé de Sena (1974 -1983), nomeada pela portaria 1322, discípula e sucessora do prof. Frederico Edelweiss no ensino da língua tupi. O professor Fernando da Rocha Peres, docente do departamento de História da UFBA foi diretor em dois períodos (1984 - 1991) e (1996 - 2006). Professor João Carlos Teixeira Gomes, do Departamento de Literatura do Instituto de Letras (1992-1995) e a professora titular do Instituto e Ciencia da Informação, Kátia de Carvalho (2007-2008).

Foi com essa vocação transdisciplinar que o CEB acolheu pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade de interesse da Universidade como um todo.

O CEB desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: Mestrandos, doutorandos, colaborador, professor honorário. além de outros oriundos de diversas universidades do Brasil e de outros paises.

O Centro também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse princialmente aos que são gerados pelos seus eventos ( cursos de extensão, seminários, congressos, mesas redondas, debates,conferência) que visa atingir públicos específicos. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por essas atividades serão escoadas em publicações periódicas virtual ou impressas.

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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam- se: Afonso Ruy de Souza, Afrânio Coutinho, Anfrisia Santiago, Frederico Edelweiss, José Calasans Brandão da Silva, José Antônio do Prado Valadares, Herman Neeser, Presciliano Silva, Rômulo Almeida, Osvaldo Valente, Jorge Calmon, Miguel Calmon e mais alguns de igual importância, e de profissões variadas como advogados, arquitetos, desenhistas, jornalistas, engenheiros, professores, médicos e comerciantes. A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. A reunião desse grupo revela que esses intelectuais já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisa multi, inter, pluri e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos fundadores do CEB evidencia muito bem esse aspecto multidisciplinar a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da Literatura brasileira, atuou como professor da Graduação e Pós graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a História literária do Brasil. Outro exemplo é do Professor Frederico Edelweiss que mesmo não tendo um diploma de graduação, era comerciante, foi reconhecido intelectualmente não só pelo seu dominio de várias línguas , inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram reunir um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo obras raras e raríssimas. Este reconhecimento lhe proporcionou atuar durante anos como professor de graduação e pós graduação da UFBA. Outro bom exemplo pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans. que. apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos de sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antônio Conselheiro, e também aprofundou-se na pesquisa do folclore brasileiro. O antigo CEB, funcionou durante anos na Escola de Administração da UFBA. Em 17 de maio de 1974, durante o reitorado do Professor Lafayete Pondé tendo como ministro da Educação Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico G. Edelweiss foi comprada pela Universidade Federal da Bahia, por preço considerado simbólico, tendo em vista os valiosos livros raros. A Reitoria da UFBA na pessoa do Magnífico Reitor submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão Suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Nesse sentido foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro criado em 1941, ao corpo da Universidade com a anexação do seu espólio cultural principalmente das publicações que realizou em número de 73, sendo essa tranferência efetivada com a colaboração do professor José Calasans que na ocasião exercia o cargo de Secretário Geral do referido Centro. A incorporação definitiva e legal do CEB como órgão vinculado à Reitoria ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975. Desde a sua criação, foram diretores do CEB a professora Consuelo Pondé de Sena (1974 -1983), nomeada pela portaria 1322, discípula e sucessora do prof. Frederico Edelweiss no ensino da língua tupi. O professor Fernando da Rocha Peres, docente do departamento de História da UFBA foi diretor em dois períodos (1984 - 1991) e (1996 - 2006). Professor João Carlos Teixeira Gomes, do Departamento de Literatura do Instituto de Letras (1992-1995) e a professora titular do Instituto e Ciencia da Informação, Kátia de Carvalho (2007-2008). Foi com essa vocação transdisciplinar que o CEB acolheu pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade de interesse da Universidade como um todo. O CEB desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: Mestrandos, doutorandos, colaborador, professor honorário. além de outros oriundos de diversas universidades do Brasil e de outros paises. O Centro também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse princialmente aos que são gerados pelos seus eventos ( cursos de extensão, seminários, congressos, mesas redondas, debates,conferência) que visa atingir públicos específicos. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por essas atividades serão escoadas em publicações periódicas virtual ou impressas.
 
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Revision 1420 Feb 2015 - Main.JuVemario

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HISTÓRICO DO CEB

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Histórico do CEB

 
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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter

cultural transdisciplinar foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam- se: Afonso Ruy de Souza, Afrânio Coutinho, Anfrisia Santiago, Frederico Edelweiss, José Calasans Brandão da Silva, José Antônio do Prado Valadares, Herman Neeser, Presciliano Silva, Rômulo Almeida, Osvaldo Valente, Jorge Calmon, Miguel Calmon e mais alguns de igual importância, e de profissões variadas como advogados, arquitetos, desenhistas, jornalistas, engenheiros, professores, médicos e comerciantes. A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. A reunião desse grupo revela que esses intelectuais já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisa multi, inter, pluri e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos fundadores do CEB evidencia muito bem esse aspecto multidisciplinar a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da Literatura brasileira, atuou como professor da Graduação e Pós graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a Hostória literária do Brasil. Outro exemplo é do Professor Frederico Edelweiss que mesmo não tendo um diploma de graduação, era comerciante, foi reconhecido intelectualmente não só pelo seu dominio de várias línguas , inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata os quais lhe propocionaram o título de notório saber e lhe possibilitram reunir um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo obras raras e raríssimas .Este reconhecimento lhe proporcionou atuar durante anos como professor de graduação e pós graduação da UFBA. Outro bom exemplo pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans. que. apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos de sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antônio Conselheiro, e também aprofundou-se na pesquisa do folclore brasileiro. O antigo CEB, funcionou durante anos na Escola de Administração da UFBA. Em 17 de maio de 1974, durante o reitorado do Professor Lafayete Pondé tendo como ministro da Educação Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico G. Edelweiss foi comprada pela Universidade Federal da Bahia, por preço considerado simbólico, tendo em vista os valiosos livros raros. A Reitoria da UFBA na pessoa do Magnífico Reitor submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão Suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Nesse sentido foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro criado em 1941, ao corpo da Universidade com a anexação do seu espólio cultural principalmente das publicações que realizou em número de 73, sendo essa tranferência efetivada com a colaboração do professor José Calasans que na ocasião exercia o cargo de Secretário Geral do referido Centro. A incorporação definitiva e legal do CEB como órgão vinculado à Reitoria ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975. Desde a sua criação, foram diretores do CEB a professora Consuelo Pondé de Sena (1974 -1983), nomeada pela portaria 1322, discípula e sucessora do prof. Frederico Edelweiss no ensino da língua tupi . O professor Fernando da Rocha Peres, docente do departamento de História da UFBA foi diretor em dois períodos (1984 - 1991) e (1996 - 2006). Professor João Carlos Teixeira Gomes, do Departamento de Literatura do Instituto de Letras (1992-1995) e a professora titular do Instituto e Ciencia da Informação, Kátia de Carvalho (2007-2008). Foi com essa vocação transdisciplinar que o CEB acolheu pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade de interesse da Universidade como um todo. O CEB desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: Mestrandos, doutorandos, colaborador, professor honorário. além de outros oriundos de diversas universidades do Brasil e de outros paises. O Centro também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse princialmente aos que são gerados pelos seus eventos ( cursos de extensão, seminários, congressos, mesas redondas, debates,conferência) que visa atingir públicos específicos. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por essas atividades serão escoadas em publicações periódicas virtual ou impressas.
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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam- se: Afonso Ruy de Souza, Afrânio Coutinho, Anfrisia Santiago, Frederico Edelweiss, José Calasans Brandão da Silva, José Antônio do Prado Valadares, Herman Neeser, Presciliano Silva, Rômulo Almeida, Osvaldo Valente, Jorge Calmon, Miguel Calmon e mais alguns de igual importância, e de profissões variadas como advogados, arquitetos, desenhistas, jornalistas, engenheiros, professores, médicos e comerciantes.

A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. A reunião desse grupo revela que esses intelectuais já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisa multi, inter, pluri e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos fundadores do CEB evidencia muito bem esse aspecto multidisciplinar a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da Literatura brasileira, atuou como professor da Graduação e Pós graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a História literária do Brasil. Outro exemplo é do Professor Frederico Edelweiss que mesmo não tendo um diploma de graduação, era comerciante, foi reconhecido intelectualmente não só pelo seu dominio de várias línguas , inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram reunir um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo obras raras e raríssimas. Este reconhecimento lhe proporcionou atuar durante anos como professor de graduação e pós graduação da UFBA. Outro bom exemplo pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans. que. apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos de sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antônio Conselheiro, e também aprofundou-se na pesquisa do folclore brasileiro.

O antigo CEB, funcionou durante anos na Escola de Administração da UFBA. Em 17 de maio de 1974, durante o reitorado do Professor Lafayete Pondé tendo como ministro da Educação Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico G. Edelweiss foi comprada pela Universidade Federal da Bahia, por preço considerado simbólico, tendo em vista os valiosos livros raros. A Reitoria da UFBA na pessoa do Magnífico Reitor submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão Suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Nesse sentido foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro criado em 1941, ao corpo da Universidade com a anexação do seu espólio cultural principalmente das publicações que realizou em número de 73, sendo essa tranferência efetivada com a colaboração do professor José Calasans que na ocasião exercia o cargo de Secretário Geral do referido Centro.

A incorporação definitiva e legal do CEB como órgão vinculado à Reitoria ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.

Desde a sua criação, foram diretores do CEB a professora Consuelo Pondé de Sena (1974 -1983), nomeada pela portaria 1322, discípula e sucessora do prof. Frederico Edelweiss no ensino da língua tupi. O professor Fernando da Rocha Peres, docente do departamento de História da UFBA foi diretor em dois períodos (1984 - 1991) e (1996 - 2006). Professor João Carlos Teixeira Gomes, do Departamento de Literatura do Instituto de Letras (1992-1995) e a professora titular do Instituto e Ciencia da Informação, Kátia de Carvalho (2007-2008).

Foi com essa vocação transdisciplinar que o CEB acolheu pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade de interesse da Universidade como um todo.

O CEB desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: Mestrandos, doutorandos, colaborador, professor honorário. além de outros oriundos de diversas universidades do Brasil e de outros paises.

O Centro também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse princialmente aos que são gerados pelos seus eventos ( cursos de extensão, seminários, congressos, mesas redondas, debates,conferência) que visa atingir públicos específicos. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por essas atividades serão escoadas em publicações periódicas virtual ou impressas.

 
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Revision 1320 Feb 2015 - Main.JuVemario

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HISTÓRICO DO CEB

        O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
        Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
        Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
        A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
       Desde sua criação foram diretores do CEB os professores: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006); Kátia de Carvalho (2006- )
        A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísia Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico Grandchamp Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
        A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.
        A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.
        Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.
        Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.
        O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.
        O CEB também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse, principalmente os que são gerados pelos seus eventos (cursos de extensão, seminários, congressos, mesa redonda, debates). Para este fim foi construída a sala de conferências (com 50 lugares), que visa atingir públicos específicos, além da criação de parcerias para o uso de outros salas pertencentes a UFBA, que contemplem o maior número de pessoas. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por estas atividades serão escoadas em publicações periódicas, virtual ou em papel.
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HISTÓRICO DO CEB

O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter

cultural transdisciplinar foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam- se: Afonso Ruy de Souza, Afrânio Coutinho, Anfrisia Santiago, Frederico Edelweiss, José Calasans Brandão da Silva, José Antônio do Prado Valadares, Herman Neeser, Presciliano Silva, Rômulo Almeida, Osvaldo Valente, Jorge Calmon, Miguel Calmon e mais alguns de igual importância, e de profissões variadas como advogados, arquitetos, desenhistas, jornalistas, engenheiros, professores, médicos e comerciantes. A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. A reunião desse grupo revela que esses intelectuais já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisa multi, inter, pluri e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos fundadores do CEB evidencia muito bem esse aspecto multidisciplinar a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da Literatura brasileira, atuou como professor da Graduação e Pós graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a Hostória literária do Brasil. Outro exemplo é do Professor Frederico Edelweiss que mesmo não tendo um diploma de graduação, era comerciante, foi reconhecido intelectualmente não só pelo seu dominio de várias línguas , inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata os quais lhe propocionaram o título de notório saber e lhe possibilitram reunir um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo obras raras e raríssimas .Este reconhecimento lhe proporcionou atuar durante anos como professor de graduação e pós graduação da UFBA. Outro bom exemplo pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans. que. apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos de sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antônio Conselheiro, e também aprofundou-se na pesquisa do folclore brasileiro. O antigo CEB, funcionou durante anos na Escola de Administração da UFBA. Em 17 de maio de 1974, durante o reitorado do Professor Lafayete Pondé tendo como ministro da Educação Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico G. Edelweiss foi comprada pela Universidade Federal da Bahia, por preço considerado simbólico, tendo em vista os valiosos livros raros. A Reitoria da UFBA na pessoa do Magnífico Reitor submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão Suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira em seus múltiplos aspectos. Nesse sentido foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro criado em 1941, ao corpo da Universidade com a anexação do seu espólio cultural principalmente das publicações que realizou em número de 73, sendo essa tranferência efetivada com a colaboração do professor José Calasans que na ocasião exercia o cargo de Secretário Geral do referido Centro. A incorporação definitiva e legal do CEB como órgão vinculado à Reitoria ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975. Desde a sua criação, foram diretores do CEB a professora Consuelo Pondé de Sena (1974 -1983), nomeada pela portaria 1322, discípula e sucessora do prof. Frederico Edelweiss no ensino da língua tupi . O professor Fernando da Rocha Peres, docente do departamento de História da UFBA foi diretor em dois períodos (1984 - 1991) e (1996 - 2006). Professor João Carlos Teixeira Gomes, do Departamento de Literatura do Instituto de Letras (1992-1995) e a professora titular do Instituto e Ciencia da Informação, Kátia de Carvalho (2007-2008). Foi com essa vocação transdisciplinar que o CEB acolheu pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade de interesse da Universidade como um todo. O CEB desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: Mestrandos, doutorandos, colaborador, professor honorário. além de outros oriundos de diversas universidades do Brasil e de outros paises. O Centro também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse princialmente aos que são gerados pelos seus eventos ( cursos de extensão, seminários, congressos, mesas redondas, debates,conferência) que visa atingir públicos específicos. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por essas atividades serão escoadas em publicações periódicas virtual ou impressas.
 
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HISTÓRICO DO CEB

        O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.

Revision 1119 Feb 2010 - Main.JuVemario

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HISTÓRICO DO CEB

        O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
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         Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.
        O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.
        O CEB também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse, principalmente os que são gerados pelos seus eventos (cursos de extensão, seminários, congressos, mesa redonda, debates). Para este fim foi construída a sala de conferências (com 50 lugares), que visa atingir públicos específicos, além da criação de parcerias para o uso de outros salas pertencentes a UFBA, que contemplem o maior número de pessoas. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por estas atividades serão escoadas em publicações periódicas, virtual ou em papel.
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Revision 1014 May 2009 - Main.JuVemario

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HISTÓRICO DO CEB

        O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
        Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
        Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
        A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
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       Desde sua criação foram diretores do CEB: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006)
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       Desde sua criação foram diretores do CEB os professores: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006); Kátia de Carvalho (2006- )
         A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísia Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico Grandchamp Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
        A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.
        A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.

Revision 903 Nov 2008 - Main.JuVemario

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HISTÓRICO DO CEB

        O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
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         Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
        A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
       Desde sua criação foram diretores do CEB: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006)
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        A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísioa Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
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        A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísia Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico Grandchamp Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
         A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.
        A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.
        Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.

Revision 825 Jun 2008 - Main.AgnaldoCostaSantos

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HISTÓRICO DO CEB

         O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
        Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
        Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.

Revision 725 Jun 2008 - Main.AgnaldoCostaSantos

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Histórico

Revision 620 Jun 2008 - Main.AgnaldoCostaSantos

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Histórico

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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
Desde sua criação foram diretores do CEB: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006)
A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísioa Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.
A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.
Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.
Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.
O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.
O CEB também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse, principalmente os que são gerados pelos seus eventos (cursos de extensão, seminários, congressos, mesa redonda, debates). Para este fim foi construída a sala de conferências (com 50 lugares), que visa atingir públicos específicos, além da criação de parcerias para o uso de outros salas pertencentes a UFBA, que contemplem o maior número de pessoas. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por estas atividades serão escoadas em publicações periódicas, virtual ou em papel.
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        O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
        Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
        Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
        A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
       Desde sua criação foram diretores do CEB: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006)
        A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísioa Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
        A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.
        A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.
        Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.
        Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.
        O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.
        O CEB também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse, principalmente os que são gerados pelos seus eventos (cursos de extensão, seminários, congressos, mesa redonda, debates). Para este fim foi construída a sala de conferências (com 50 lugares), que visa atingir públicos específicos, além da criação de parcerias para o uso de outros salas pertencentes a UFBA, que contemplem o maior número de pessoas. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por estas atividades serão escoadas em publicações periódicas, virtual ou em papel.

Revision 520 Jun 2008 - Main.AgnaldoCostaSantos

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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.

Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.

Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.

A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.

Desde sua criação foram diretores do CEB:

  • Consuelo Ponde de Sena – 1974-1983
  • Fernando da Rocha Peres – 1984-1991
  • João Carlos Teixeira Gomes – 1992-1995
  • Fernando da Rocha Peres – 1996-2006

A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais:

  1. Afonso Ruy de Souza (Advogado);
  2. Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário);
  3. Anfrísioa Santiago (Professora);
  4. Antônio Balbino (Advogado);
  5. Antônio Osmar Gomes (Comerciário);
  6. Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto);
  7. Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário);
  8. Heitor Praguer Fróes (Médico);
  9. Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro);
  10. Hermann Nesser (Comerciário);
  11. João Augusto Du Pin e Almeida – (Engenheiro Civil);
  12. Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista);
  13. José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito);
  14. José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário);
  15. Luciano de Sá Bitencourt (Advogado);
  16. Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito);
  17. Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil);
  18. Miguel Dias Lima Santos (Desenhista);
  19. Nestor Duarte (Advogado);
  20. Oldegar Franco Vieira (Professor);
  21. Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil);
  22. Osvaldo Valente (Funcionário Público);
  23. Presciliano Silva (Pintor);
  24. Raimundo Paturi (Engenheiro Civil);
  25. Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).

A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.

A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.

Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.

O CEB reune pessoas oriundas de diferentes áreas do conhecimento expressa a sua perspectiva multi, interdisciplinar e transdisciplinar, que possibilitou e possibilita aos seus pesquisadores superarem a idéia de separatividade e de superioridade da especialidade da sua disciplina específica. Esta superação é evidenciada pelo reconhecimento de cada intelectual em relação aos limites da sua especialização, o que lhe permite acolher as contribuições de outras disciplinas. Nesta superação instaura-se o desenvolvimento de uma relação de reciprocidade, de mutualidade e de complementariedade, em que o pesquisador assume uma atitude de abertura frente ao reconhecimento de que todo conhecimento é igualmente importante.

Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.

O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.

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O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.
Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
Desde sua criação foram diretores do CEB: Consuelo Ponde de Sena (1974-1983); Fernando da Rocha Peres (1984-1991); João Carlos Teixeira Gomes (1992-1995); Fernando da Rocha Peres (1996-2006)
A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais: Afonso Ruy de Souza (Advogado); Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário); Anfrísioa Santiago (Professora); Antônio Balbino (Advogado); Antônio Osmar Gomes (Comerciário); Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto); Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário); Heitor Praguer Fróes (Médico); Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro); Hermann Nesser (Comerciário); João Augusto Du Pin e Almeida (Engenheiro Civil); Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista); José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito); José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário); Luciano de Sá Bitencourt (Advogado); Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito); Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil); Miguel Dias Lima Santos (Desenhista); Nestor Duarte (Advogado); Oldegar Franco Vieira (Professor); Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil); Osvaldo Valente (Funcionário Público); Presciliano Silva (Pintor); Raimundo Paturi (Engenheiro Civil); Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.
A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.
Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.
Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.
O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.
 O CEB também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse, principalmente os que são gerados pelos seus eventos (cursos de extensão, seminários, congressos, mesa redonda, debates). Para este fim foi construída a sala de conferências (com 50 lugares), que visa atingir públicos específicos, além da criação de parcerias para o uso de outros salas pertencentes a UFBA, que contemplem o maior número de pessoas. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por estas atividades serão escoadas em publicações periódicas, virtual ou em papel.

Revision 402 Jun 2008 - DelzaSantos

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Histórico

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 A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais:

1. Afonso Ruy de Souza (Advogado);

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2.Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário);
3. Anfrísioa Santiago (Professora);
4. Antônio Balbino (Advogado);
5. Antônio Osmar Gomes (Comerciário);
6. Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto);
7. Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário);
8. Heitor Praguer Fróes (Médico);
9. Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro);
10. Hermann Nesser (Comerciário);
11. João Augusto Du Pin e Almeida – (Engenheiro Civil);
12. Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista);
13. José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito);
14. José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário);
15. Luciano de Sá Bitencourt (Advogado);
16. Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito);
17. Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil);
18. Miguel Dias Lima Santos (Desenhista);
19. Nestor Duarte (Advogado);
20. Oldegar Franco Vieira (Professor);
21. Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil);
22. Osvaldo Valente (Funcionário Público);
23. Presciliano Silva (Pintor);
24. Raimundo Paturi (Engenheiro Civil);
25. Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
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  1. Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário);
  2. Anfrísioa Santiago (Professora);
  3. Antônio Balbino (Advogado);
  4. Antônio Osmar Gomes (Comerciário);
  5. Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto);
  6. Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário);
  7. Heitor Praguer Fróes (Médico);
  8. Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro);
  9. Hermann Nesser (Comerciário);
  10. João Augusto Du Pin e Almeida – (Engenheiro Civil);
  11. Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista);
  12. José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito);
  13. José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário);
  14. Luciano de Sá Bitencourt (Advogado);
  15. Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito);
  16. Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil);
  17. Miguel Dias Lima Santos (Desenhista);
  18. Nestor Duarte (Advogado);
  19. Oldegar Franco Vieira (Professor);
  20. Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil);
  21. Osvaldo Valente (Funcionário Público);
  22. Presciliano Silva (Pintor);
  23. Raimundo Paturi (Engenheiro Civil);
  24. Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).
  A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.

Revision 302 Jun 2008 - DelzaSantos

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Histórico

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Histórico

O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte.

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 Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.
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 Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro.
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 A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.
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Desde sua criação foram diretores do CEB:

  • Consuelo Ponde de Sena – 1974-1983
  • Fernando da Rocha Peres – 1984-1991
  • João Carlos Teixeira Gomes – 1992-1995
  • Fernando da Rocha Peres – 1996-2006

A origem do CEB evidencia a sua vocação inter e transdisciplinar de se relacionar com o processo da produção e da aquisição do conhecimento de diferentes disciplinas. Em 31 de julho de 1941 o CEB foi criado por um grupo interdisciplinar, formado pelos seguintes profissionais e intelectuais:

1. Afonso Ruy de Souza (Advogado);
2.Afrânio Coutinho ( Médico e professor universitário);
3. Anfrísioa Santiago (Professora);
4. Antônio Balbino (Advogado);
5. Antônio Osmar Gomes (Comerciário);
6. Diógenes de Almeida Rebouças (Arquiteto);
7. Frederico [Grandchamp] Edelweiss (Comerciário e professor universitário);
8. Heitor Praguer Fróes (Médico);
9. Hélio de Queiroz Duarte (Engenheiro);
10. Hermann Nesser (Comerciário);
11. João Augusto Du Pin e Almeida – (Engenheiro Civil);
12. Jorge Calmon Moniz de Bitencourt (Jornalista);
13. José Antônio do Prado Valadares (Bacharel em Direito);
14. José Calasans Brandão da Silva (Advogado e Professor Universitário);
15. Luciano de Sá Bitencourt (Advogado);
16. Luiz Viana Filho (Professor Universitário de Direito);
17. Miguel Calmon Sobrinho (Engenheiro Civil);
18. Miguel Dias Lima Santos (Desenhista);
19. Nestor Duarte (Advogado);
20. Oldegar Franco Vieira (Professor);
21. Oscar Caetano da Silva (Engenheiro Civil);
22. Osvaldo Valente (Funcionário Público);
23. Presciliano Silva (Pintor);
24. Raimundo Paturi (Engenheiro Civil);
25. Rômulo Almeida (Bacharel em Direito).

A reunião desse grupo de pessoas revela que, desde 1941, vários intelectuais baianos já vislumbravam a possibilidade do desenvolvimento de pesquisas multi, pluri, inter e transdisciplinares sobre a realidade cultural baiana e brasileira. A trajetória existencial de alguns dos criadores do CEB evidencia a influência das perspectivas multi, inter e trandisciplinar nas suas ações profissionais, a exemplo de Afrânio Coutinho que, apesar de ser médico, desenvolveu uma carreira brilhante na área da literatura brasileira, atuando como um dos professores fundadores da Graduação e da Pós-Graduação da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de ter escrito importantes livros sobre a história literária do Brasil.

A relação multi, inter e transdisciplinar com o processo de produção e aquisição do conhecimento possibilitou a alguns acadêmicos do CEB visualizarem os méritos das pesquisas e dos estudos do professor Frederico Edelweis que, mesmo não tendo um diploma de graduação, foi reconhecido intelectualmente não somente pelo seu domínio de várias línguas estrangeiras, inclusive o Tupi-Guarani, como também pela seriedade e qualidade dos seus estudos como autodidata, os quais lhe proporcionaram o título de notório saber e lhe possibilitaram construir(?) uma biblioteca com um acervo bibliográfico com mais de 24.000 livros, incluindo inúmeras obras raras. Este reconhecimento lhe proporcionou condições de atuar durante vários anos como professor de Graduação e de Pós-Graduação da UFBA.

Outro exemplo da influência da vocação inter e transdisciplinar do CEB pode ser observado na trajetória acadêmica do professor José Calasans, que, apesar de ser graduado em Direito, dedicou muitos anos da sua carreira universitária ao estudo sociológico e literário da história de Canudos e de Antonio Conselheiro. Além de criar o Núcleo do Sertão, Calasans também dedicou-se ao estudo da literatura de cordel e doou à UFBA sua coleção composta de livros e periódicos.

O CEB reune pessoas oriundas de diferentes áreas do conhecimento expressa a sua perspectiva multi, interdisciplinar e transdisciplinar, que possibilitou e possibilita aos seus pesquisadores superarem a idéia de separatividade e de superioridade da especialidade da sua disciplina específica. Esta superação é evidenciada pelo reconhecimento de cada intelectual em relação aos limites da sua especialização, o que lhe permite acolher as contribuições de outras disciplinas. Nesta superação instaura-se o desenvolvimento de uma relação de reciprocidade, de mutualidade e de complementariedade, em que o pesquisador assume uma atitude de abertura frente ao reconhecimento de que todo conhecimento é igualmente importante.

Foi com essa vocação multi, inter e transdisciplinar que o CEB, acolheu neste Centro, pesquisas fundamentadas na epistemologia da transdisciplinaridade e na prática pedagógica da educação transdisciplinar de interesse da Universidade como um todo.

O CEB, desde a sua criação em 1975, se propõe a estreitar relação entre personalidades brasileiras e estrangeiras de expressão intelectual significativa para a ciência e para a cultura. Na sua estrutura o CEB reconhece os seguintes tipos de pesquisadores: professor visitante, professor colaborador, professor honorário (com título oferecido pela UFBA) e professor colaborador.

O CEB também se propõe a disseminar a produção científica gerada por projetos que se circunscrevem ao seu interesse, principalmente os que são gerados pelos seus eventos (cursos de extensão, seminários, congressos, mesa redonda, debates). Para este fim foi construída a sala de conferências (com 50 lugares), que visa atingir públicos específicos, além da criação de parcerias para o uso de outros salas pertencentes a UFBA, que contemplem o maior número de pessoas. A produção resultante da comunicação formal e informal gerada por estas atividades serão escoadas em publicações periódicas, virtual ou em papel.

Revision 227 May 2008 - DelzaSantos

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Histórico do CEB
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Histórico

  O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte. Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos.

Revision 126 May 2008 - DelzaSantos

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Histórico do CEB

O Centro de Estudos Baianos (CEB), sociedade civil de caráter cultural transdisciplinar, foi criado em 31 de julho de 1941 por um grupo interdisciplinar de personalidades e intelectuais, dentre as quais destacam-se Afrânio Coutinho, Jorge Calmon, José Calasans, Oldegar Franco Vieira, Walter Veloso Gordilho, Rômulo Almeida, Diógenes Rebouças, José Valadares, Frederico Edelweiss, Nestor Duarte. Em 17/05/1974 a Universidade Federal da Bahia, no reitorado do Prof. Lafayete Pondé, adquiriu, com o apoio do Ministério da Educação e Cultura, na gestão do Ministro Jarbas Passarinho, a biblioteca do professor Frederico Edelweiss (1892-1976), por preço considerado então simbólico, tendo em vista os seus inúmeros livros raros. A Reitoria da UFBA, na pessoa do Magnífico Reitor Lafayete Pondé, submeteu ao Egrégio Conselho Universitário um projeto de resolução (20/08/74) para a instituição de um Órgão suplementar da Universidade com a denominação de Centro de Estudos Baianos, com o objetivo de estimular e coordenar as atividades de investigação da cultura baiana como parte da realidade brasileira, em seus múltiplos aspectos. Nesse sentido, foi dado um passo para a fusão do ainda latente Centro de Estudos Baianos, criado em 1941 ao corpo da Universidade, com a anexação do seu espólio cultural, principalmente das publicações que realizou, em número de 73(setenta e três), sendo essa transferência efetivada com a colaboração do prof. José Calasans, que na oportunidade exercia o encargo de secretário geral do referido Centro. A incorporação definitiva e legal do CEB, como órgão vinculado à reitoria da UFBA, ocorreu quando o Conselho Universitário aprovou o seu regimento interno, em sessão realizada no dia 10/03/1975.

 
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