Difference: IencontroBaianoSM (1 vs. 2)

Revision 227 Nov 2012 - GustavoCaribe

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A necessidade de aprofundar a discussão sobre a clínica do CAPS i, seu trabalho no território, a articulação com os pontos da rede de atenção psicossocial e com outros setores da sociedade, a especificidade da atenção aos usuários com problemas decorrentes do abuso de álcool e outras drogas e a qualificação dos profissionais torna importante a construção de espaços de discussão e consolidação do cuidado de crianças e adolescentes com transtornos mentais.

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>		 Apresentação da Portaria 3088 - Ministério da Saúde novo.gif
 
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Revision 122 Nov 2012 - GustavoCaribe

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A necessidade de aprofundar a discussão sobre a clínica do CAPS i, seu trabalho no território, a articulação com os pontos da rede de atenção psicossocial e com outros setores da sociedade, a especificidade da atenção aos usuários com problemas decorrentes do abuso de álcool e outras drogas e a qualificação dos profissionais torna importante a construção de espaços de discussão e consolidação do cuidado de crianças e adolescentes com transtornos mentais.

Considerando este contexto, e compreendendo a importância de se construir políticas públicas que consolidem o cuidado a este público no Estado da Bahia, é que nasce a proposta de construção do I Encontro Baiano de saúde mental infantojuvenil: o lugar da infância e adolescência na rede de atenção psicossocial.

O espaço propõe discutir problemáticas comuns, articular os CAPS i do município de Salvador e do estado da Bahia, juntamente com os outros pontos da rede de atenção que atuam com a população infantojuvenil. Tem a intenção de elaborar propostas para orientar os serviços e as gestões municipal e estadual, além de gerar pautas a serem levadas para o Congresso Brasileiro de CAPS i, a ser realizado no ano 2013.

PÚBLICO ALVO: Profissionais dos CAPS i do estado da Bahia e dos demais pontos da rede de atenção psicossocial; Profissionais de saúde, educação, assistência social, justiça e direitos humanos que atuam na área da infância e adolescência; Usuários e familiares; Gestores e representantes da área técnica de saúde mental e área técnica da saúde da criança e do adolescente da SESAB e Secretarias Municipais de Saúde.

Diante da importância de uma participação ativa dos sujeitos envolvidos com a prática da atenção à saúde mental de crianças e adolescentes, o encontro foi construído de forma a possibilitar o máximo de discussões sobre as questões cotidianas destes serviços, de forma a apontar os principais desafios para a efetivação da Rede de Atenção Psicossocial para crianças e adolescentes com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS.

Sendo assim, o encontro contará com os seguintes espaços:

OFICINAS:

1. Possibilidades de cuidado com crianças e adolescentes com Transtorno Geral do Desenvolvimento
2. Cuidado ao adolescente usuário de Álcool e outras drogas
3. Papel do CAPS i na promoção da saúde

As oficinas ocorrerão simultaneamente no primeiro dia do encontro, 26 de novembro, das 8:30h às 12h. O objetivo de cada oficina é o de apresentar a temática em questão no viés teórico prático, utilizando recursos didáticos diversos, como a apresentação de casos clínicos, que permitam aos participantes vivenciarem situações de trocas e construírem propostas de trabalho a partir da reflexão sobre suas próprias práticas. Cada oficina contará com um público aproximado de 50 participantes.

MESAS:

I – A Rede de Atenção Psicossocial e suas implicações para atenção à infância e adolescência
II – Refletindo os componentes da Rede de Atenção Psicossocial
III - “Tornar-se adulto no CAPS i: (des)continuidade do cuidado na Rede de Atenção Psicossocial”

GRUPOS DE TRABALHO:

1. Medicalização
2. Função do brincar na infância
3. A função do CAPS i na Rede de Atenção Psicossocial
4. A questão da institucionalização: “Quem deve cuidar da criança?”
5. Atenção a crianças e adolescentes usuários de SPA's

Os grupos de trabalho acontecerão no dia 27 de novembro, de forma simultânea. O objetivo dos mesmos será propor reflexões disparadoras acerca da temática, mobilizando o grupo para o levantamento das dificuldades encontradas em suas práticas, e principalmente, orientando as discussões para a construção coletiva, traçando metas e ações que possibilitem atender tais dificuldades, o que culminará no produto final do Encontro.

Folder da programação

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