A necessidade de aprofundar a discussão sobre a clínica do CAPS i, seu trabalho no território, a articulação com os pontos da rede de atenção psicossocial e com outros setores da sociedade, a especificidade da atenção aos usuários com problemas decorrentes do abuso de álcool e outras drogas e a qualificação dos profissionais torna importante a construção de espaços de discussão e consolidação do cuidado de crianças e adolescentes com transtornos mentais.