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Revision 129 Sep 2010 - GustavoCaribe

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Autor Ano Local de Publicação Local Tema
ARMANI, Maria Alice de Araujo 2007 Campinas Campinas

Instituição de Origem Estado Instituição Instituição Responsável
Universidade Estadual de Campinas São Paulo UNICAMP: Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente

Formato da Obra Formato Disponível Número de Páginas Idioma
Dissertação de Mestrado Texto integral 80 Português

Resumo

Objetivo: Pesquisar, entre adolescentes de diferentes níveis sócio-culturais, estudantes de escolas públicas e privadas, uso de medicações específicas (fórmulas laboratoriais que visam emagrecimento, inibidores do apetite, ?orlistat?, anabólicos e esteróides, laxantes, diuréticos), tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, início de vida sexual, prevenção de gestações e DST e utilização de métodos anticoncepcionais. Métodos: Foi realizada uma pesquisa entre adolescentes estudantes do sexo feminino, com idades de 14 a 18 anos, sendo 171 de duas escolas públicas e 105 de três escolas privadas de distintas regiões de Campinas, SP, aplicando-se a elas um questionário elaborado que buscou elucidar as referidas indagações, com prévia entrega de Termos de Consentimento Livre e Esclarecido. As respostas obtidas foram colocadas em banco de dados e submetidas a análise estatística específica. Resultados: No estudo, referiam tabagismo 26,32% (n=45) das alunas de escolas públicas e 28,57% (n=30) das alunas de escolas particulares. Afirmava uso de algum tipo de bebida alcoólica 80,70% (n=138) das alunas de escolas públicas e 94,29% (n=99) das alunas de escolas particulares. Foi relatada influência de amigos e familiares para ambos os hábitos. Em relação ao questionamento sobre modelagem corporal, possuía desejo de emagrecer 29,82% (n=51) de alunas de escolas públicas e 57,14% (n=60) de alunas de escolas particulares, havendo prevalência de uso de laxantes, fórmulas para emagrecer e moderadores de apetite, respectivamente entre 22,86% (n=24), 14,29% (n=15) e 16,19% (n=17) de alunas de escolas particulares. Ao serem interrogadas se utilizavam medicações com prescrição médica, apenas 4,68% das alunas de escolas públicas respondeu afirmativamente, contra 14,29% das alunas de escolas particulares. Já tinha iniciado vida sexual 52,05% (n=89) das alunas de escolas públicas e 23,81% (n=25) das alunas de escolas particulares, sendo que a idade predominante foi de 15 anos para as de escolas públicas e 16 anos para as estudantes de escolas particulares. Das alunas de instituições públicas que haviam iniciado vida sexual, 19,30% e 1,17% tinha, respectivamente, um e dois filhos. Referiram usar pílula anticoncepcional, 43,82% das alunas de escolas públicas e 60% das alunas de escolas particulares sexualmente ativas, respectivamente, 4,62% e 4,76% com receita médica. Apesar de ser o método mais usado entre as estudantes, havia adolescentes sexualmente ativas que negavam a utilização do preservativo (10,11% das estudantes de escolas públicas e 12% das de particulares), não evitando, portanto, gestação indesejada ou doença sexualmente transmissível. Bebiam, fumavam , faziam uso de algum medicamento e anticoncepcional: 41,67% (n=10) das alunas de escolas públicas e 58,33% (n=14) das alunas de escolas particulares. Conclusão: Considerável número de adolescentes, de níveis socioeconômicos e culturais diversos, com pesos adequados, gostariam de ser mais magras e, para tanto, principalmente estudantes de instituições particulares, usavam medicações. Há influência de familiares e amigos nos hábitos de fumar e beber. Havia adolescentes sexualmente ativas que ainda não utilizavam preservativo, não evitando, portanto, gestação indesejada ou doença sexualmente transmissível. O uso de anticoncepcional com prescrição médica foi escasso, tanto entre alunas de escolas públicas como alunas de escolas particulares. A associação do tabagismo e hábito de beber com início de vida sexual foi evidenciado, não se definindo, entretanto, qual hábito foi precursor

Palavras Chave Adolescencia , Drogas , Anticoncepção , Adolescentes , Escolas publicas , Escolas particulares , Anticoncepcionais
Link http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000416984
Referência para Citação ARMANI, M. A. A. Drogas na adolescencia : analise do uso de substancia quimicas entre adolescentes estudantes de escolas publicas e particulares de Campinas, SP. 2007. 80f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.
Observação Material linkado com o Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações - Bilblioteca Digital UNICAMP .

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FORM FIELD Título Ttulo Drogas na adolescencia : analise do uso de substancia quimicas entre adolescentes estudantes de escolas publicas e particulares de Campinas, SP
FORM FIELD Autor Autor ARMANI, Maria Alice de Araujo
FORM FIELD Ano Ano 2007
FORM FIELD FormatoDaObra FormatoDaObra Dissertação de Mestrado
FORM FIELD Instituição de Origem InstituiodeOrigem? Universidade Estadual de Campinas
FORM FIELD Estado Instituição EstadoInstituio? São Paulo
FORM FIELD Local Tema LocalTema? Campinas
FORM FIELD Local de Publicação LocaldePublicao? Campinas
FORM FIELD Instituição Responsável InstituioResponsvel? UNICAMP: Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente
FORM FIELD FormatoDisponivel FormatoDisponivel Texto integral
FORM FIELD Número de Páginas NmerodePginas? 80
FORM FIELD Idioma Idioma Português
FORM FIELD Palavras Chave PalavrasChave? Adolescencia , Drogas , Anticoncepção , Adolescentes , Escolas publicas , Escolas particulares , Anticoncepcionais
FORM FIELD Resumo Resumo Objetivo: Pesquisar, entre adolescentes de diferentes níveis sócio-culturais, estudantes de escolas públicas e privadas, uso de medicações específicas (fórmulas laboratoriais que visam emagrecimento, inibidores do apetite, ?orlistat?, anabólicos e esteróides, laxantes, diuréticos), tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, início de vida sexual, prevenção de gestações e DST e utilização de métodos anticoncepcionais. Métodos: Foi realizada uma pesquisa entre adolescentes estudantes do sexo feminino, com idades de 14 a 18 anos, sendo 171 de duas escolas públicas e 105 de três escolas privadas de distintas regiões de Campinas, SP, aplicando-se a elas um questionário elaborado que buscou elucidar as referidas indagações, com prévia entrega de Termos de Consentimento Livre e Esclarecido. As respostas obtidas foram colocadas em banco de dados e submetidas a análise estatística específica. Resultados: No estudo, referiam tabagismo 26,32% (n=45) das alunas de escolas públicas e 28,57% (n=30) das alunas de escolas particulares. Afirmava uso de algum tipo de bebida alcoólica 80,70% (n=138) das alunas de escolas públicas e 94,29% (n=99) das alunas de escolas particulares. Foi relatada influência de amigos e familiares para ambos os hábitos. Em relação ao questionamento sobre modelagem corporal, possuía desejo de emagrecer 29,82% (n=51) de alunas de escolas públicas e 57,14% (n=60) de alunas de escolas particulares, havendo prevalência de uso de laxantes, fórmulas para emagrecer e moderadores de apetite, respectivamente entre 22,86% (n=24), 14,29% (n=15) e 16,19% (n=17) de alunas de escolas particulares. Ao serem interrogadas se utilizavam medicações com prescrição médica, apenas 4,68% das alunas de escolas públicas respondeu afirmativamente, contra 14,29% das alunas de escolas particulares. Já tinha iniciado vida sexual 52,05% (n=89) das alunas de escolas públicas e 23,81% (n=25) das alunas de escolas particulares, sendo que a idade predominante foi de 15 anos para as de escolas públicas e 16 anos para as estudantes de escolas particulares. Das alunas de instituições públicas que haviam iniciado vida sexual, 19,30% e 1,17% tinha, respectivamente, um e dois filhos. Referiram usar pílula anticoncepcional, 43,82% das alunas de escolas públicas e 60% das alunas de escolas particulares sexualmente ativas, respectivamente, 4,62% e 4,76% com receita médica. Apesar de ser o método mais usado entre as estudantes, havia adolescentes sexualmente ativas que negavam a utilização do preservativo (10,11% das estudantes de escolas públicas e 12% das de particulares), não evitando, portanto, gestação indesejada ou doença sexualmente transmissível. Bebiam, fumavam , faziam uso de algum medicamento e anticoncepcional: 41,67% (n=10) das alunas de escolas públicas e 58,33% (n=14) das alunas de escolas particulares. Conclusão: Considerável número de adolescentes, de níveis socioeconômicos e culturais diversos, com pesos adequados, gostariam de ser mais magras e, para tanto, principalmente estudantes de instituições particulares, usavam medicações. Há influência de familiares e amigos nos hábitos de fumar e beber. Havia adolescentes sexualmente ativas que ainda não utilizavam preservativo, não evitando, portanto, gestação indesejada ou doença sexualmente transmissível. O uso de anticoncepcional com prescrição médica foi escasso, tanto entre alunas de escolas públicas como alunas de escolas particulares. A associação do tabagismo e hábito de beber com início de vida sexual foi evidenciado, não se definindo, entretanto, qual hábito foi precursor
FORM FIELD Link Link http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000416984
FORM FIELD Referência para Citação RefernciaparaCitao? ARMANI, M. A. A. Drogas na adolescencia : analise do uso de substancia quimicas entre adolescentes estudantes de escolas publicas e particulares de Campinas, SP. 2007. 80f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.
FORM FIELD Observação Observao Material linkado com o Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações - Bilblioteca Digital UNICAMP .
 
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