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Revision 125 Apr 2011 - GustavoCaribe

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Autor Ano Local de Publicação Local Tema
STEFFENS, André Avelino 2005 Porto Alegre - RS  

Instituição de Origem Estado Instituição Instituição Responsável
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul Programa de Pós-graduação em Cardiologia e Ciências Cardiovasculares - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Formato da Obra Formato Disponível Número de Páginas Idioma
Dissertação de Mestrado Texto integral 64 Português

Resumo

A associação entre consumo de bebidas alcoólicas e a incidência de hipertensão pode ser dependente do padrão de consumo e raça. Em um estudo de coorte de base populacional, foram entrevistados no domicílio 1089 adultos, selecionados ao acaso. A pressão arterial e medidas antropométricas foram aferidas de acordo com recomendações padronizadas. A quantidade de álcool consumida foi avaliada por um questionário de quantidade-freqüência. Binge drinking foi definido pelo consumo de 5 ou mais drinques em uma ocasião para homens ou 4 drinques para mulheres, e abuso de álcool, por consumo de 30 ou mais gramas por dia em homens ou 15 g ou mais em mulheres. Os entrevistadores classificaram a cor da pele dos participantes em brancos e não-brancos. Casos incidentes de hipertensão foram caracterizados por PA ¿ 140/90 mmHg ou uso de medicamento anti-hipertensivo. A razão de risco (RR) para incidência de hipertensão arterial foi computada em modelo de Cox. Entre os 589 indivíduos normotensos na entrevista basal, foram identificados 127 casos incidentes de hipertensão, após um seguimento de 5,6 ± 1,1 anos. Não houve associação de binge drinking e dependência de álcool (CAGE) com a incidência de hipertensão. A RR ajustada (idade, educação) para a incidência de hipertensão (IC 95% ) foi significativa apenas para indivíduos não-brancos que consumiam 30 g ou mais de etanol por dia: 7,3 (1,4 - 39,3). A pressão arterial sistólica aumentou entre os abusadores não brancos 16,1 ± 3,5 mmHg, em comparação com 4,9 ± 1,5 mmHg entre os abusadores brancos (P= 0,004). Indivíduos com ancestrais africanos que consumisam grandes quantidades de álcool apresentaram maior risco de desenvolverem hipertensão arterial. Este risco não foi explicado por binge drinking ou dependência de álcool.

Palavras Chave Alcohol consumption, Hipertensão, Epidemiologia, Race, Binge drinking, Consumo de bebidas alcoolicas, Addiction, Grupos étnicos, Blood pressure, Hypertension
Link Dissertação de Mestrado
Referência para Citação STEFFENS, André Avelino. Incidência de hipertensão arterial pelo consumo de álcool : é modificável pela raça?. Porto Alegre/RS. Dissertação de Mestrado, UFRGS, 2005.
Observação Material linkado com o Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações - Bilblioteca Digital UFRGS.

META FORM name="WebObraForm"
FORM FIELD Título Ttulo Incidência de hipertensão arterial pelo consumo de álcool : é modificável pela raça?
FORM FIELD Autor Autor STEFFENS, André Avelino
FORM FIELD Ano Ano 2005
FORM FIELD FormatoDaObra FormatoDaObra Dissertação de Mestrado
FORM FIELD Instituição de Origem InstituiodeOrigem? Universidade Federal do Rio Grande do Sul
FORM FIELD Estado Instituição EstadoInstituio? Rio Grande do Sul
FORM FIELD Local Tema LocalTema?
FORM FIELD Local de Publicação LocaldePublicao? Porto Alegre - RS
FORM FIELD Instituição Responsável InstituioResponsvel? Programa de Pós-graduação em Cardiologia e Ciências Cardiovasculares - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
FORM FIELD FormatoDisponivel FormatoDisponivel Texto integral
FORM FIELD Número de Páginas NmerodePginas? 64
FORM FIELD Idioma Idioma Português
FORM FIELD Palavras Chave PalavrasChave? Alcohol consumption, Hipertensão, Epidemiologia, Race, Binge drinking, Consumo de bebidas alcoolicas, Addiction, Grupos étnicos, Blood pressure, Hypertension
FORM FIELD Resumo Resumo A associação entre consumo de bebidas alcoólicas e a incidência de hipertensão pode ser dependente do padrão de consumo e raça. Em um estudo de coorte de base populacional, foram entrevistados no domicílio 1089 adultos, selecionados ao acaso. A pressão arterial e medidas antropométricas foram aferidas de acordo com recomendações padronizadas. A quantidade de álcool consumida foi avaliada por um questionário de quantidade-freqüência. Binge drinking foi definido pelo consumo de 5 ou mais drinques em uma ocasião para homens ou 4 drinques para mulheres, e abuso de álcool, por consumo de 30 ou mais gramas por dia em homens ou 15 g ou mais em mulheres. Os entrevistadores classificaram a cor da pele dos participantes em brancos e não-brancos. Casos incidentes de hipertensão foram caracterizados por PA ¿ 140/90 mmHg ou uso de medicamento anti-hipertensivo. A razão de risco (RR) para incidência de hipertensão arterial foi computada em modelo de Cox. Entre os 589 indivíduos normotensos na entrevista basal, foram identificados 127 casos incidentes de hipertensão, após um seguimento de 5,6 ± 1,1 anos. Não houve associação de binge drinking e dependência de álcool (CAGE) com a incidência de hipertensão. A RR ajustada (idade, educação) para a incidência de hipertensão (IC 95% ) foi significativa apenas para indivíduos não-brancos que consumiam 30 g ou mais de etanol por dia: 7,3 (1,4 - 39,3). A pressão arterial sistólica aumentou entre os abusadores não brancos 16,1 ± 3,5 mmHg, em comparação com 4,9 ± 1,5 mmHg entre os abusadores brancos (P= 0,004). Indivíduos com ancestrais africanos que consumisam grandes quantidades de álcool apresentaram maior risco de desenvolverem hipertensão arterial. Este risco não foi explicado por binge drinking ou dependência de álcool.
FORM FIELD Link Link Dissertação de Mestrado
FORM FIELD Referência para Citação RefernciaparaCitao? STEFFENS, André Avelino. Incidência de hipertensão arterial pelo consumo de álcool : é modificável pela raça?. Porto Alegre/RS. Dissertação de Mestrado, UFRGS, 2005.
FORM FIELD Observação Observao Material linkado com o Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações - Bilblioteca Digital UFRGS.
 
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