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Revision 129 Jun 2012 - MilenaMarinho

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Autor Ano Local de Publicação Local Tema
CARVALHO, Simone Villas Boas de; COLLAKIS, Silvia Teresa; OLIVEIRA, Maria Paula Magalhães Tavares de  e  SILVEIRA, Dartiu Xavier da. 2005 São Paulo  

Instituição de Origem Estado Instituição Instituição Responsável
Revista de Saúde Pública São Paulo Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Formato da Obra Formato Disponível Número de Páginas Idioma
Artigo em Magazine Texto integral 6 Português/Inglês

Resumo

OBJETIVO: Investigar a freqüência de jogo patológico entre dependentes de álcool e/ou outras drogas que procuraram tratamento em serviço especializado. MÉTODOS: Foram entrevistados 74 pacientes de três serviços especializados em tratamento de farmacodependência. Para diagnóstico de jogo patológico foi utilizada a escala SOGS (South Oaks Gambling Screen). O diagnóstico de dependência de álcool e de outras drogas foi estabelecido a partir dos critérios do DSM-IV e da escala SADD (Short Alcohol Dependence Data). Foram aplicadas as versões brasileiras das escalas SRQ (Self Report Questionnaire) para detecção de sintomas de psiquiátricos e CES-D (Center for Epidemiological Studies Depression Scale) para sintomas depressivos. As médias da pontuação obtida nessas escalas foram comparadas pelo teste t de Student. RESULTADOS: Todos os sujeitos preencheram critério para farmacodependência, sendo que 61,6% preencheram critérios para dependência de álcool 60,3% para cocaína/crack, e 34,2% para maconha. Segundo a escala SOGS, a maioria dos farmacodependentes (70,3%) foi classificada como jogador social, 10,8% como "jogador problema" e 18,9% como jogador patológico. Confirmou-se a presença de sintomas psiquiátricos e depressão na amostra. Pacientes jogadores patológicos apresentaram mais sintomas depressivos que pacientes não jogadores patológicos. CONCLUSÕES: Foi encontrada alta freqüência de jogo patológico entre os farmacodependentes entrevistados. Os resultados mostram a importância da investigação de jogo patológico em pacientes farmacodependentes e inclusão de estratégias para o tratamento desse transtorno nos programas de tratamento.

Palavras Chave Drogas ilícitas. Jogo de azar. Alcoolismo, terapia. Abuso de maconha, terapia. Transtornos relacionados ao uso de cocaína, terapia. Serviços de saúde mental. Diagnóstico duplo (psiquiatria).
Link Artigo em Português / Artigo em Inglês
Referência para Citação CARVALHO, Simone Villas Boas de; COLLAKIS, Silvia Teresa; OLIVEIRA, Maria Paula Magalhães Tavares de  e  SILVEIRA, Dartiu Xavier da. Freqüência de jogo patológico entre farmacodependentes em tratamento. Rev. Saúde Pública [online]. 2005, vol.39, n.2, pp. 217-222. ISSN 0034-8910.
Observação Material linkado com o banco de dados do Scielo.

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FORM FIELD Título Ttulo Freqüência de jogo patológico entre farmacodependentes em tratamento
FORM FIELD Autor Autor CARVALHO, Simone Villas Boas de; COLLAKIS, Silvia Teresa; OLIVEIRA, Maria Paula Magalhães Tavares de  e  SILVEIRA, Dartiu Xavier da.
FORM FIELD Ano Ano 2005
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FORM FIELD Instituição de Origem InstituiodeOrigem? Revista de Saúde Pública
FORM FIELD Estado Instituição EstadoInstituio? São Paulo
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FORM FIELD Local de Publicação LocaldePublicao? São Paulo
FORM FIELD Instituição Responsável InstituioResponsvel? Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
FORM FIELD FormatoDisponivel FormatoDisponivel Texto integral
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FORM FIELD Idioma Idioma Português/Inglês
FORM FIELD Palavras Chave PalavrasChave? Drogas ilícitas. Jogo de azar. Alcoolismo, terapia. Abuso de maconha, terapia. Transtornos relacionados ao uso de cocaína, terapia. Serviços de saúde mental. Diagnóstico duplo (psiquiatria).
FORM FIELD Resumo Resumo OBJETIVO: Investigar a freqüência de jogo patológico entre dependentes de álcool e/ou outras drogas que procuraram tratamento em serviço especializado. MÉTODOS: Foram entrevistados 74 pacientes de três serviços especializados em tratamento de farmacodependência. Para diagnóstico de jogo patológico foi utilizada a escala SOGS (South Oaks Gambling Screen). O diagnóstico de dependência de álcool e de outras drogas foi estabelecido a partir dos critérios do DSM-IV e da escala SADD (Short Alcohol Dependence Data). Foram aplicadas as versões brasileiras das escalas SRQ (Self Report Questionnaire) para detecção de sintomas de psiquiátricos e CES-D (Center for Epidemiological Studies Depression Scale) para sintomas depressivos. As médias da pontuação obtida nessas escalas foram comparadas pelo teste t de Student. RESULTADOS: Todos os sujeitos preencheram critério para farmacodependência, sendo que 61,6% preencheram critérios para dependência de álcool 60,3% para cocaína/crack, e 34,2% para maconha. Segundo a escala SOGS, a maioria dos farmacodependentes (70,3%) foi classificada como jogador social, 10,8% como "jogador problema" e 18,9% como jogador patológico. Confirmou-se a presença de sintomas psiquiátricos e depressão na amostra. Pacientes jogadores patológicos apresentaram mais sintomas depressivos que pacientes não jogadores patológicos. CONCLUSÕES: Foi encontrada alta freqüência de jogo patológico entre os farmacodependentes entrevistados. Os resultados mostram a importância da investigação de jogo patológico em pacientes farmacodependentes e inclusão de estratégias para o tratamento desse transtorno nos programas de tratamento.
FORM FIELD Link Link Artigo em Português / Artigo em Inglês
FORM FIELD Referência para Citação RefernciaparaCitao? CARVALHO, Simone Villas Boas de; COLLAKIS, Silvia Teresa; OLIVEIRA, Maria Paula Magalhães Tavares de  e  SILVEIRA, Dartiu Xavier da. Freqüência de jogo patológico entre farmacodependentes em tratamento. Rev. Saúde Pública [online]. 2005, vol.39, n.2, pp. 217-222. ISSN 0034-8910.
FORM FIELD Observação Observao Material linkado com o banco de dados do Scielo.
 
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