Difference: AtividadesComplementares (2 vs. 3)

Revision 304 Jul 2006 - JoseildaSampaioDeSouza

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Relatando nossas atividades complementares...

Line: 107 to 107
 Então nos deparamos com essas atitudes não sendo estimulada na formação do professor, ao contrário o “ novo assusta ”, ou seja, o desconhecido e o novo causam muito medo por parte do professor.
Portanto podemos concluir dizendo que no lúdico o mais importante é a maneira que esta sendo vivenciado e a reflexão de o porque esta sendo utilizado e não apenas o “ usar por usar ".
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Prof Sergio Farias (UFBA)
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Prof Sergio Farias (UFBA)
 Em seu discurso o Professor Farias faz o questionamento de " quais os componentes curriculares importantes para a formação do professor ? ” Ou seja , o detalhe é saber quais os elementos importantes para estar presentes na formação do professor. É ter conhecimento de o que o professor faz, para quem ele faz e como ele faz ...
Nessa perspectiva o professor percebe que cada aula é uma encenação, e que ele tem o público, um roteiro, um grau de improvisação. Então este se percebe um encenador, uma vez que o teatro tem nos ensinado muitos elementos que colocamos em cena para obter conhecimento.Assim este professor enquanto ator de uma cena terá como objetivo a construção de conhecimento.
Um ponto a destacar é que um dos mitos criados na educação é que “ o professor não deve transmitir conteúdos. ” Então me questiono: porque o não “ transmitir conteúdo ? ”O problema ao meu ver é ficar apenas nisso, apenas na transmissão, torna-se necessário que a aula possa estimular o aluno a desenvolver curiosidade, ou seja, o educador precisa ter um equilíbrio entre a transmissão de conteúdo e a criatividade. Nesse sentido o professor precisa também estar aberto a escutar e ter propostas a serem utilizadas junto a sua criatividade.
Line: 123 to 123
 
  • E por ultimo é preciso saber ouvir, concentrar-se e aprender a dar a palavra, e isso não só para quem trabalha com a ludicidade mais para um todo.
Esses pontos destacados seriam os componentes curriculares importantes para compor o roteiro dramático que nós educadores temos para assim construir conhecimento.
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Profª Mirian Grinspun (UERJ):Juventude e subjetividade: ressignificando uma relação*
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Profª Mirian Grinspun (UERJ):Juventude e subjetividade: ressignificando uma relação.
 

Grinspun apresenta a juventude como algo cultural, e em seu trabalho inicia com o conceito de juventude, ou seja, o que realmente representa a juventude. Quanto à subjetividade, Grinspun diz que o sujeito é construído no dia-dia. Um conhecimento que vai muito além do que formar o aluno apenas para passar no vestibular. Desta forma a complexidade ocorre com uma dificuldade de caracterizar a cada momento. E nesse contexto da complexidade nos deparamos na conteporanedade com um eixo a “ tecnologia ”.

Line: 133 to 133
  Terceiro e ultimo dia do colóquio, foram dias maravilhosos, de muita reflexão...De poder aprender muito com essas feras da educação...Hoje nos dá uma sensação de despedida e de quero mais...
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Profª Lynn Alves (UNEB/FJA):Formar para integrar: Interdisciplinaridade, transdiciplinaridade, aprendizagem em rede e formação docente.
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Profª Lynn Alves (UNEB/FJA):Formar para integrar: Interdisciplinaridade, transdiciplinaridade, aprendizagem em rede e formação docente.
 

O processo de formação de professores vem se construindo em diferentes abordagens, porém o processo centra-se na multidisciplinaridade. Outro ponto levantado é o fato de pensar esse processo como auto aprendizagem, desta forma estamos resgatando um processo de behaviorista e multidisciplinar.

Line: 145 to 145
 Ao destacar a aprendizagem em rede Lynn chama a atenção para o fato dessa aprendizagem instaurar processos de colaboração e cooperação, e a diferença desses dois termos é que a cooperação está associada ao desempenho de tarefas em grupo com um único objeto, uma comunicação unidirecional. Existe o objetivo comum em que delega–se os papeis. Quanto a colaboração a construção é conjunta e negociada. Todos juntos constroem algo sobre aquele objeto e continua a descentralidade.
Dentro dessa perspectiva pensar no processo de formação numa aprendizagem em rede é ter essa teia de pessoas que constroem coletivamente. Essa aprendizagem ocorre em comunhão que vai alem da colaboração, cooperação, na autonomia. É pensar que mesmo enquanto professor ou aluno estamos sempre no processo de aprendizagem.
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Cristina Ximenes e Kathia Aquino:Formação de professores de história: Um estudo com os egressos do Departamento de Ciências Humanas (DCH) – Campus V/UNEB.
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Cristina Ximenes e Kathia Aquino:Formação de professores de história: Um estudo com os egressos do Departamento de Ciências Humanas (DCH) – Campus V/UNEB.
  A Uneb tem em sua história e tradição a formação de professores. O grande questionamento nessa pesquisa foi saber qual é o tipo de professor que a Uneb esta formando . Uma vez que esta instituição forma professores em todas as licenciaturas.
A Universidade forma , coloca no mercado de trabalho e não acompanha o desempenho profissional de seus egressos (concluintes), então a pesquisa desenvolvida pelas professoras Cristina e Kathia procura fazer um acompanhamento desses egressos.
Line: 154 to 154
 Um ponto que chamou minha atenção nessa pesquisa é que nos anos de 1998-2003 existia um tipo de currículo adotado pela Uneb para a licenciatura de história , que constituía: nos três primeiros anos trabalhava com o conhecimento e conteúdo de história e pontualmente nas discussões das disciplinas ditas pedagógicas: didática, psicologia, filosofia, etc e o ultimo ano que voltava mais para a prática. A partir de 2004 esse currículo houve alteração, por esse motivo a pesquisa não trabalha com esses novos egressos.
O primeiro ponto observado nessa pesquisa é que esses professores egressos consideram a aula expositiva importantíssima para a sua prática docente de história. E um ponto que posso destacar nessa pesquisa é que foi identificado um distanciamento muito grande diante daquilo que foi visto a faculdade e a vivencia em sala de aula de cada egresso.
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Profª Rosineide Garcia (PPGE/FACED/UFBA): Projeto Político Pedagógico um instrumento de gestão que ratifica a identidade e a autonomia pedagógica na escola.
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Profª Rosineide Garcia (PPGE/FACED/UFBA): Projeto Político Pedagógico um instrumento de gestão que ratifica a identidade e a autonomia pedagógica na escola.
  Nessa pesquisa a Professora Rosi vem trazendo a problemática do PPP. Na sua fala esta trouxe um resumo histórico até chegar a implementação do PPP, e destacou que entro desse grande “ bem “ na elaboração do PPP, o que pode observar é que as escolas procuravam ter o seu PPP por que a Lei (LDB) cobrava esse documento na escola.
Portanto, nesse processo de implantação do PPP não houve tempo para pensar, refletir como seria feito, para que se faz e qual a grande importância do PPP.
O que pude entender e perceber quanto ao PPP, é que foi algo implantando sem a reflexão dos principais interessados nesse processo, uma vez que o PPP é a própria identidade da escola e daqueles que a compõe. O PPP pela obrigação da lei passou a ser algo padronizado, copiado, plagiado e sem reflexão e discussão.A linha de pesquisa da Professora Rosi ainda esta em processo de construções, más pareceu ser uma boa pesquisa com uma boa problemática.

Formação do/a educador/a : Representações, saberes e memórias.
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Profª Marinalva Lopes (UEFS.
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Profª Marinalva Lopes (UEFS.
  A Professora Marinalva em sua fala faz uma análise das representações práticas educativas dos docentes dos cursos de licenciatura da UEFS. Desta forma, podemos destacar que nesse momento atual, em que a discussão esta centrada na formação dos professores em resignificar sua prática, que muito se fala da formação do professor do ensino fundamental, médio e pouco se fala da formação do professor de nível superior (professor Universitário).
A grande preocupação era saber qual a representação que os professores universitários tinham com relação a sua prática educativa. Assim, o objetivo dessa pesquisa da professora Marinalva é conhecer os modelos de práticas educativas que emergiram das representações desses professores.
Line: 171 to 171
 
  • Questionário escala Likert: questões fechadas sobre a dimensão do ensino, aprendizagem, avaliação e o papel do professor.
O resultado dessa pesquisa mostra que 82% dos professores se colocaram com o ensino uma prática emergente, com o aluno um seu ativo produtor do conhecimento.
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Profº Eliseu Souza (UNEB): Memória, auto- biografia e formação.
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Profº Eliseu Souza (UNEB): Memória, auto- biografia e formação.
  Eliseu procurou sistematizar aspectos relacionados entre a docência , memória e gênero a partir de uma epistemologia compreensiva. Quando pensamos na memória é necessário compreender a arte de lembrar, ou seja, um processo de recuperação do eu, da memória narrativa marcar um olhar sobre si em diferentes tempos e espaço. Nesse colóquio o que chamou muito minha atenção é que a maioria dos professores que estavam nas mesas de discussão, trouxe como referencial teórico “ _ Antonio Nóvoa_ “, que particularmente não conhecia...Más que deixou a curiosidade em saber mais sobre esse autor!!!!

Recordar a própria vida é fundamental para nosso sentimento de identidade, continuar lidando com as lembranças ” (Tompson)

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Prof Lurdes Ornellas (UNEB).
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Prof Lurdes Ornellas (UNEB).
  A professora Lurdinha destacou que no momento que nos propusermos a escrever, terá sempre um leitor a questionar e indagar aquilo que fizemos.Então esta traz a problemática da fala e da escuta dentro da sala de aula, que de uma certa forma se entrelaçam.
Em seu estudo Lurdinha procurou analisar e compreender os discursos da fala e da escuta dentro do ambiente sala de aula.
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Profª Ilma Veiga: Identidade e profissionalização docente
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Profª Ilma Veiga: Identidade e profissionalização docente
  A professora Ilma aborda a princípio a questão da profissão, afirmando que profissão é uma palavra de construção social, com isso a profissão se constrói a partir do coletivo.
A profissão de modo geral exige um conhecimento específico, existe um prestígio social e um controle de qualidade (os conselhos). A construção da profissão docente tem que ser uma construção nossa e não pode ser algo copiado de outra profissão. Ou seja, sendo a profissão um contexto social, não podemos transferir a especificidade de uma outra profissão para a profissão docente.
 
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