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Revision 3729 Jun 2009 - JoseliaSantos

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  Um Computador por Aluno (UCA) Computador Portátil para professores
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Conceito de Inclusão Digital
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Ao analisarmos os materiais sobre o UCA percebemos que o conceito de inclusão digital que permeia o projeto é o de permitir a cada aluno de escolas públicas o acesso ao uso das tecnologias através de laptops, possibilitando o uso pela família de cada aluno e também o acesso a serviços do governo eletrônico disponíveis on line. Porém, sabemos que o conceito de inclusão digital não se limita apenas a isso. Estar incluído significa a pessoa ser capaz de questionar, participar, produzir, decidir, transformar, no meio social em que vive, o que acaba levando o sujeito a produzir informações, conhecimentos, a participar ativamente na dinâmica contemporânea, fazendo uso das redes e conhecendo várias culturas (BONILLA, 2002, p. 46). Dessa forma, pensamos que não basta apenas o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Além dos alunos saberem usar e manejar o laptop, é necessário que eles também aprendam a buscar serviços, criar e produzir informações e conhecimentos, pois isso poderá potencializar muito mais o Programa Um Computador por Aluno.

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AMBIENTES DE APRENDIZAGEM . O Programa Um Computador por Aluno começará em 2008 em 300 municípios . 2007. Disponível em: http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=8926 . Acesso em 14 de agosto de 2008.

BONILLA , Maria Helena. Inclusão Digital e Formação de Professores. Revista de Educação (Departamento de Educação da FACUL - Lisboa), vol XI, nº1, 2002.

LACERDA , José. O Projeto Um Computador por Aluno (UCA) . 2007. Disponível em: http://www.certi.org.br/~jcl/UCA/Apresentacao_UCA_RepresCERTI.pdf . Acesso em 22 de setembro de 2008.

Promover a inclusão digital de professores que estão atuando nas escolas da rede pública e privada de educação básica, profissional e superior, através do acesso ao computador portátil.
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Conceito de Inclusão Digital
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Ao analisarmos os materiais sobre o UCA percebemos que o conceito de inclusão digital que permeia o projeto é o de permitir a cada aluno de escolas públicas o acesso ao uso das tecnologias através de laptops, possibilitando o uso pela família de cada aluno e também o acesso a serviços do governo eletrônico disponíveis on line. Porém, sabemos que o conceito de inclusão digital não se limita apenas a isso. Estar incluído significa a pessoa ser capaz de questionar, participar, produzir, decidir, transformar, no meio social em que vive, o que acaba levando o sujeito a produzir informações, conhecimentos, a participar ativamente na dinâmica contemporânea, fazendo uso das redes e conhecendo várias culturas (BONILLA, 2002, p. 46). Dessa forma, pensamos que não basta apenas o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Além dos alunos saberem usar e manejar o laptop, é necessário que eles também aprendam a buscar serviços, criar e produzir informações e conhecimentos, pois isso poderá potencializar muito mais o Programa Um Computador por Aluno.

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AMBIENTES DE APRENDIZAGEM . O Programa Um Computador por Aluno começará em 2008 em 300 municípios . 2007. Disponível em: http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=8926 . Acesso em 14 de agosto de 2008.

BONILLA , Maria Helena. Inclusão Digital e Formação de Professores. Revista de Educação (Departamento de Educação da FACUL - Lisboa), vol XI, nº1, 2002.

LACERDA , José. O Projeto Um Computador por Aluno (UCA) . 2007. Disponível em: http://www.certi.org.br/~jcl/UCA/Apresentacao_UCA_RepresCERTI.pdf . Acesso em 22 de setembro de 2008.

Para o assessor pedagógico, Simão Marinho, o UCA é é uma"estratégia rica de inclusão digital, elemento na necessária inclusão digital". Para ele o projeto poderá contribuir para a qualidade da educação e o da inclusão digital. Ele ainda acrescenta que "ter educação de qualidade e estar incluído digitalmente são direitos inalienáveis de qualquer brasileiro".

Entrevista concedida por Simão marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

Promover a inclusão digital de professores que estão atuando nas escolas da rede pública e privada de educação básica, profissional e superior, através do acesso ao computador portátil.
 
Interesses Políticos   O Computador Portátil para Professores visa a articulação do setor privado (indústrias de computadores e bancos) e o setor público (Ministério da Educação - MEC, da Ciência e Tecnologia – MCT, e dos Correios.
Interesses Econômicos
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Em torno do UCA, articula-se o interesse na área econômica, pois ele pretende conglomerar a cadeia produtiva do país, uma vez que as indústrias brasileiras terão espaço no projeto, tanto nas áreas de fabricação, distribuição, manutenção e suporte. As empresas fabricantes dos computadores também despertaram um grande interesse no projeto. Apesar da OLPC (One Laptop Per Children- Um laptop por criança -protótipos de computador de 100 doláres. Iniciativa que pretende levar a inclusão digital para países em desenvolvimento) ser uma organização sem fins lucrativos, as indústrias envolvidas na fabricação dos computadores portátéis não são, pois elas visam o lucro. O preço baixo dos laptops e o lucro reduzido seriam compensados pela quantidade da produção. Os computadores vendidos em grande volume, o "domínio do segmento, entre outros, são fatores que justificam os interesses das empresas". Destacamos algumas empresas interessadas em distribuir seus computadores, são elas: Intel, Mobilis, AMD, Encore, entre outros fabricantes.

GAMA, Aldo. Computador de 100 dólares: inclusão digital ou negócios? Tecnologia Computadores de 100 dólares, que podem ser distribuídos para alunos da rede pública, enfrentam problemas como a falta de energia e de conexão à internet. 2007. Disponível em: http://www.brasildefato.com.br/v01/impresso/anteriores/jornal.2007-05-09.1164960329/editoria.2007-05-16.9622442266/materia.2007-05-24.0560406628. Acesso em 23 de setembro de 2008.

LACERDA , José. O Projeto Um Computador por Aluno (UCA) . 2007. Disponível em: http://www.certi.org.br/~jcl/UCA/Apresentacao_UCA_RepresCERTI.pdf . Acesso em 22 de setembro de 2008.

Percebemos que as indústrias de computadores parceiras do governo possuem um grande interesse econômico nas vendas das máquinas. Elas sabem que podem vender uma quantidade expressiva de notebooks, pois ainda é muito grande o número de professores que não possuem acesso a esse dispositivo móvel.
Interesses Sociais

Em relação ao interesse social que envolve o projeto, o governo pretende proporcionar o acesso universal e participativo à informação e ao conhecimento por pessoas que estavam parcialmente ou totalmente excluídas deste processo, promovendo a formação e o desenvolvimento comunitário, assim como a inclusão social e digital.

BARANAUSKAS , M. Cecília C , LIESENBERG, Hans Kurt Edmund, HORNUNG, Heiko Horst, MIRANDA, Leonardo Cunha de, ROMANI, Roberto. Estendendo a Idéia do Projeto UCA ao Desenvolvimento Comunitário. Reflexão e Estratégias. 2008. Disponível em: * www.prodepa.gov.br/sbc2008/anais/pdf/arq0026.pdf. Acesso em 19 de novembro de 2008.

O projeto em questão visa aumentar a inclusão digital, transformar os professores em sujeitos ativos na sociedade e fomentar o desenvolvimento sustentável brasileiro. Ele também busca contribuir com outros programas do governo federal, como o Programa Um Computador por aluno (UCA), o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (PROINFO) e o Programa Banda Larga nas Escolas.
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Estratégias Educacionais

O projeto UCA será inserido nas escolas com o uso individual do laptop. O trabaho será realizado com níveis diferentes de ensino e utilizando metodologias distintas para avaliar o potencial pedagógico de cada máquina.

LACERDA , José. O Projeto Um Computador por Aluno (UCA) . 2007. Disponível em: http://www.certi.org.br/~jcl/UCA/Apresentacao_UCA_RepresCERTI.pdf . Acesso em 22 de setembro de 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO . Portal Mundo Acadêmico. Projeto-piloto vai iniciar programa Um Computador por Aluno. 2007. Disponível em: http://mundoacademico.unb.br/conteudos/?cod=111111644. Acesso em 01 de setembro de 2008.

O Computador Portátil para Professores inicialmente será testado em 64 municípios que tiveram o maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB em 2007. Em seguida será realizado em todas as cidades brasileiras.
Diretrizes http://www2.samurai.com.br/laptop_100_dolares/uca_requisitos_minimos

O Programa Computador Portátil para professores facilita a compra de notebooks para docentes da rede pública e privada da educação básica, profissional e superior, que estão credenciados ao Ministério da Educação - MEC, com valores mais baixos e condições diferenciadas de empréstimo. O professor pode adquirir o computador no valor de até R$ 1.000,00 (mil reais), à vista, com frete incluso e configuração básica de acordo com o programa Cidadão Conectado- Computador para Todos. O programa pretende auxiliar na formação intelectual e pedagógica dos professores, a partir da interação com as novas tecnologias da informação e comunicação e do acesso ao computador portátil. Dessa forma o projeto estará contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino no Brasil. Ele também busca contribuir com o Programa Um Computador por Aluno (UCA), o Programa Nacional de Tecnologia Educacional- PROINFO e o Programa Banda Larga nas Escola.

Para participar do programa, o professor deve estar em atividade (não necessariamente na sala de aula) nas redes públicas e privada da educação básica, profissional e superior. As instituições devem estar credenciadas ao MEC

Com o Programa Computador Portátil para Professores, os docentes possuem a garantia de configuração mínima de hardware e software em acordo com a portaria do programa. Eles podem escolher a marca e o modelo do notebook. Os professores possuem várias opções de bancos para fazerem o empréstimo e parcelamento do pagamento com juros bem baixos, e ainda podem comprar o notebook por consignação em folha de pagamento ou débito em conta corrente. Cada professor só poderá adquirir 1 (um) notebook.

Formas de organização

e dinâmicas de operacionalização

O Programa Um Computador por Aluno é uma iniciativa do Governo Federal cuja a execução está a cargo dos Ministérios da Educação, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ciência e Tecnologia. O UCA também conta com a participação da Casa Civil, onde contribui na realização do processo licitatório juntamente com o MEC e com o Serviço Federal de processamento de Dados (SERPRO), que disponibiliza ao programa o seu capital intelectual. O MEC está em parceria com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) e as universidades, Universidade Federal Fluminense, Universidade de Brasília, Universidade Federal de Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal da Amazônia e a Universidade Estado de São Paulo para avaliarem o conceito das experiências piloto realizada nas escolas e os recursos disponíveis para a formação de redes de conectividade a partir da escola. O MEC busca saber quais os problemas enfrentados para a utilização dos laptos nas residências dos alunos.

BOTELHO, Milena , CAVALCANTE, João Lino. Secretaria da Educação e Cultura. Governo do Tocantins. Projeto de Inclusão digital será implantado no Colégio Dom Alano. 2007. Disponível em: http://www.seduc.to.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=861&Itemid=10. Acesso em 22 de dezembro de 2008.

FUNDAÇÃO CERTI. País tem cinco escolas públicas na era digital. 2007. Disponível em: http://www.certi.org.br/mod_Imprensa/impr_18_clipping_vis2.php4?b_id_noticia=283. Acesso em 17 de setembro de 2008.

Na avaliação das especificações técnicas dos laptops, o UCA conta com o apoio de três centros de pesquisa: Centro de Pesquisa Renato Archer da Universidade de Campinas (CENPRA/UNICAMP), Fundação Centro de Referência em tecnologias Inovadoras (CERTI), vinculada à Universidade Federal de Santa Catarina e Laboratórios de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo(LSI/ USP).

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO . Portal Mundo Acadêmico. Projeto-piloto vai iniciar programa Um Computador por Aluno. 2007. Disponível em: http://mundoacademico.unb.br/conteudos/?cod=111111644. Acesso em 01 de setembro de 2008.

O UCA possui um grupo de trabalho composto por representantes do Ministério da Educação ( Espartaco Madureira Coelho- SEED/MEC, Francesca Lóes -SEED/MEC, Carmem Prata -SEED/MEC, Maria de Fátima Simas Malheiros - SEB/MEC, Marlúcia Delfino Amaral - SEB/MEC) e assessores pedagógicos (José Armando Valente - Universidade Estadual de Campinas; Julíbio David Ardigo - Universidade do Estado de Santa Catarina; Léa da Cruz Fagundes - Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Maria Helena Cautiero Horta Jardim - Universidade Federal do Rio de Janeiro; Mauro Cavalcante Pequeno - Universidade Federal do Ceará; Paulo Gileno Cysneiros - Universidade Federal de Pernambuco; Roseli de Deus Lopes - Universidade Estadual de São Paulo; Simão Pedro Pinto Marinho - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; Stela Conceição Bertholo Piconez - Universidade Estadual de São Paulo) responsável por dar suporte pedagógico a elaboração do documento do UCA, assim como avaliar e acompanharas experiências iniicais.

PILOTOS DO PROJETO UCA. Portaria do GT - Assessores pedagógicos. 2007. Disponível em: http://pilotosdoprojetouca.blogspot.com/2007/03/portaria-do-gt-assessores-pedaggicos.html. Acesso em 14 de setembro de 2008.

O programa UCA está na fase piloto, atuando em cinco estados brasileiros. No Rio de Janeiro ele está na cidade de Piraí ( interior do estado), na escola CIEP Rosa da Conceição Guedes, em Palmas (TO) está no Colégio Estadual Dom Alano Marie Du Noday, em Porto Alegre (RS) está com a experiência na Escola Estadual Luciana de Abreu, em São Paulo (SP) está atuando na escola Ernani Silva Bruno e em Brasilía(DF) está com o projeto na escola CEF 01 Planalto.

O Programa Computador Portátil para Professores é a continuação do projeto Cidadão Conectado- Computador para Todos. Ele está articulado com bancos (que disponibilizem linhas de créditos especiais ao professor e efetuem contrato com os Correios) , indústria de computadores, através da Presidência da República, Ministério da Educação - MEC, da Ciência e Tecnologia - MCT (que estabelece as características técnicas mínimas e soluções de informática) e da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT ( que trabalhem com o banco postal, informando sobre o andamento do pedido e oferecendo solução de logística com custo menor).O Governo Federal está em parceria com o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Bradesco.

Inicialmente o programa será testado em em 64 municípios. que participam da Rede de Aprendizagem e que tiveram maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB em 2007. Em seguida será implantado em todas as capitais e municípios do país.

Atualmente o Programa está em fase de credenciamento nas definições contratuais por parte das empresas parceiras . Para adquirir o notebook, o professor deverá ir a uma Agência dos Correios que trabalhe com o Banco Postal ou a uma agência dos bancos credenciados ao projeto, em seguida ele deverá optar pela forma de pagamento que poderá ser à vista ( somente nas agências dos correios que trabalhem com o banco postal) ou financiado ( nas agências dos correios que trabalham com o Banco Postal ou nas agências dos bancos participantes) através de empréstimo ou desconto em folha. Os documentos necessários para o professor adquirir o notebook, são o comprovante de rendimento emitido pela instituição de ensino à qual o professor faz parte, declaração da instituição de ensino informando que o professor trabalha na instituição exercendo tal cargo ou função com a devida carga horária, RG e CPF e comprovante de residência quando o professor optar por empréstimo. O professor que solicitar o computador portátil irá recebê-lo através dos correios no endereço informado quando fez a solicitação, podendo consultar a entrega do notebook no endereço www.correios.com.br/shopping/computadorparaprofessores . Nos correios que não fazem entrega à domicílio, o professor deverá retirar o computador na agência mais próxima do endereço fornecido.

Vale lembrar que o suporte técnico aos professores é de responsabilidade dos fabricantes e será realizado através do manual de cada empresa que participa do programa.

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Perspectivas formativas

dos professores

Os professores que participam do programa UCA receberam capacitação no sistema Linux educacional para dominarem as práticas necessárias ao desenvolvimento de seus trabalhos. A capacitação contou com a participação de tutores que realizaram seminários orientativos e avaliativos. Os docentes também receberam capacitação pelas empresas Intel, Encore/Telavo e Cisco e também pelas universidades. As capacitações foram sobre o uso pedagógico do laptop, aprendizagem por projetos e situações problema, portais e objetos virtuais de aprendizagem.

SEDUC . Secretaria de Estado de Educação . Técnicos do programa Um Computador por Aluno visitam escola de Palmas. 2007. Disponível em: http://www.seduc.to.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=857&Itemid=10. Acesso em 19 de agosto de 2008.

Houveram situações em que as temáticas tratadas foram diferenciadas, em Brasília e Palmas, por exemplo, o Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) foi quem mais realizou capacitações, já a escola do Rio de janeiro foi beneficiada pela estrutura do programa Piraí Digital. As escolas Luciana de Abreu em Porto Alegre e Ernani Silva Bruno em São Paulo receberam suporte da UFRGS e da USP.

 

Perspectivas formativas

dos alunos

Uso individual livre e intensivo(os alunos usam o laptop para tirar fotos, fazer vídeos, armazenar imagens, ouvir música, fazer pesquisas sobre diversos assuntos e áreas, dentre outras coisas) dos laptops na sala de aula e fora dela. O professor poderá levar o seu computador portátil para sala de aula e utilizá-lo com os seus alunos, o que vai possibilitar aos educandos vivenciar novas experiências em relação a inclusão digital.

Potencialidade da perspectiva formativa

dos professores

Estímulo para a experimentação de novas experiências. Na escola de Porto Alegre, os professores expõem o andamento dos projetos, trocam experiências entre eles e planejam as próximas atividades. Ao utilizar o computador portátill, o professor tem a possibilidade de constituir múltiplas comunidades de aprendizagens, que interligadas em rede, favorecem a interculturalidade, a inteligência coletiva, o trabalho colaborativo e cooperativo na construção do conhecimento. E esse tipo de trabalho pode ser feito entre professores/professores e professores/alunos.
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Perspectivas formativas

dos professores

Os professores que participam do programa UCA receberam capacitação no sistema Linux educacional para dominarem as práticas necessárias ao desenvolvimento de seus trabalhos. A capacitação contou com a participação de tutores que realizaram seminários orientativos e avaliativos. Os docentes também receberam capacitação pelas empresas Intel, Encore/Telavo e Cisco e também pelas universidades. As capacitações foram sobre o uso pedagógico do laptop, aprendizagem por projetos e situações problema, portais e objetos virtuais de aprendizagem.

SEDUC . Secretaria de Estado de Educação . Técnicos do programa Um Computador por Aluno visitam escola de Palmas. 2007. Disponível em: http://www.seduc.to.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=857&Itemid=10. Acesso em 19 de agosto de 2008.

Houveram situações em que as temáticas tratadas foram diferenciadas, em Brasília e Palmas, por exemplo, o Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) foi quem mais realizou capacitações, já a escola do Rio de janeiro foi beneficiada pela estrutura do programa Piraí Digital. As escolas Luciana de Abreu em Porto Alegre e Ernani Silva Bruno em São Paulo receberam suporte da UFRGS e da USP.

Segundo Simão Marinho, existe um projeto chamado Formação Brasil, que prevê a formação de professores com o envolvimento de NTE e de universidades locais. Ele acrescenta que as pessoas do NTE e das universidades locais irão receber também formação para atuarem no UCA, "formando os professores das escolas diretamente envolvidas no projeto".O assessor ainda afirma que o projeto Formação Brasil " é um dos mais elaborados e competentes projetos de formação de professores para o uso de tecnologias digitais".

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

Para Paulo Gileno Cysneiros, assessor pedagógico do UCA, ainda não houve formação dos professores porque o projeto não começou. Segundo o assessor, "há apenas um projeto de formação, estruturado por membros do GT, sob direção da profª Maria Elizabeth Almeida, da PUC- SP". Ele ressalta que na "fase pré-piloto não houve formação, pois o MEC apenas distribuiu máquinas doadas pelos fabricantes".

Entrevista concedida por Paulo Gileno Cysneiros através do bate-papo do Gmail no dia 04 de maio de 2009.

 

Perspectivas formativas

dos alunos

Uso individual livre e intensivo(os alunos usam o laptop para tirar fotos, fazer vídeos, armazenar imagens, ouvir música, fazer pesquisas sobre diversos assuntos e áreas, dentre outras coisas) dos laptops na sala de aula e fora dela.

Para Simão Marinho, "as habilidades para uso da tecnologia serão necessárias, mas a prática conduzirá a elas". Ele afirma que a formação de competências dos alunos para lidar com as máquinas ocorrerá no cotidiano da escola.

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

De acordo com Paulo Gileno Cysneiros, "os pré-pilotos realizaram formação para os alunos, mas cada um ao seu modo", Infelizmente o assessor não possui informações a respeito desse assunto.

Entrevista concedida por Paulo Gileno Cysneiros através do bate-papo do Gmail no dia 04 de maio de 2009.

O professor poderá levar o seu computador portátil para sala de aula e utilizá-lo com os seus alunos, o que vai possibilitar aos educandos vivenciar novas experiências em relação a inclusão digital.

Potencialidade da perspectiva formativa

dos professores

Estímulo para a experimentação de novas experiências. Na escola de Porto Alegre, os professores expõem o andamento dos projetos, trocam experiências entre eles e planejam as próximas atividades.

Para Simão Marinho, "o UCA implica em ressignificar o papel do laboratório de informática na escola, o que deverá estimular a adoção de práticas pedagógicas que privilegiem o aprender, ao invés de ensinar", exigindo que o professor e o aluno atuem conforme novos papéis, partilhando saberes, ações colaborativas e cooperativas. Para o assessor, com as interfaces da web 2.0 os professores e alunos serão mais que atores, serão autores na escola.

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

De acordo com Paulo Cysneiros fica difícil responder algo sobre potencialidades para a formação de professores, porque segundo ele, "toda tecnologia nova dependede um bocado de coisas".

Entrevista concedida por Paulo Gileno Cysneiros através do bate-papo do Gmail no dia 04 de maio de 2009.

Ao utilizar o computador portátill, o professor tem a possibilidade de constituir múltiplas comunidades de aprendizagens, que interligadas em rede, favorecem a interculturalidade, a inteligência coletiva, o trabalho colaborativo e cooperativo na construção do conhecimento. E esse tipo de trabalho pode ser feito entre professores/professores e professores/alunos.
 

Limite da perspectiva formativa

dos professores

   
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Potencialidade da perspectiva formativa

dos alunos

Com o uso intensivo do laptop os alunos estão tendo oportunidades de fazerem novas descobertas, trocas de informações e experiências entre eles, o que está abrindo espaço para o trabalho coletivo, respeito mútuo e maior interação entre suas experiências pessoais e educativas. Vale destacar que há também a possibilidade de os estudantes acessarem a rede mundial através da escola ou de sua residência, o que vai permitir a disseminação da inclusão digital, do acesso maior do aluno a outras culturas. O aluno tendo acesso ao notebook do professor poderá fazer novas descobertas, trocar informações com o docente e os próprios colegas, abrindo espaço para o trabalho coletivo. Essa interação com o professor através da máquina também faz com que haja um respeito mútuo entre aluno e professor.

Limite da perspectiva formativa

dos alunos

   
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Potencialidade da perspectiva formativa

dos alunos

Com o uso intensivo do laptop os alunos estão tendo oportunidades de fazerem novas descobertas, trocas de informações e experiências entre eles, o que está abrindo espaço para o trabalho coletivo, respeito mútuo e maior interação entre suas experiências pessoais e educativas. Vale destacar que há também a possibilidade de os estudantes acessarem a rede mundial através da escola ou de sua residência, o que vai permitir a disseminação da inclusão digital, do acesso maior do aluno a outras culturas.

Segundo Paulo Cysneiros, nos pré-pilotos os alunos se envolvem bastante, pois a dinâmica tradicional da sala de aula é quebrada. Porém, ele afirma que também depende muito da metodologia, de como o projeto está sendo desenvolvido.

Entrevista concedida por Paulo Gileno Cysneiros através do bate-papo do Gmail no dia 04 de maio de 2009.

O aluno tendo acesso ao notebook do professor poderá fazer novas descobertas, trocar informações com o docente e os próprios colegas, abrindo espaço para o trabalho coletivo. Essa interação com o professor através da máquina também faz com que haja um respeito mútuo entre aluno e professor.

Limite da perspectiva formativa

dos alunos

Segundo Simão Marinho, "os limites são impensáveis", pois não haverá limites para a inteligência e nem para a competência.

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

 
 
Expectativas do Professor    

Explicações, interpretações

e representações dos professores

Escola Luciana de Abreu (RS) - A coordenadora pedagógica da escola, kattar Fadel Misoczky, é a responsável por adaptar o currículo escolar às novas tecnologias. Ela explica que o projeto pedagógico da escola está sendo reformulado por causa da chegada dos laptops do UCA. Para o diretor Iron Rodrigues Otaña, as mudanças mais significativas foram três: maior interesse dos alunos pela escola (os alunos que tinham pro-
blemas de comportamento estão chegando mais cedo à aula), as salas ganharam uma nova configuração( no lugar de cadeiras enfileiradas, agora têm-se grupos de quatro a cinco alunos) e as atividades tiveram um planejamento mais dinâmico (os professores estão aprendendo a mexer na máquina juntamente com os alunos e aos poucos estão mudando o jeito de ensinar e o de aprender). A professora Tânia de Castro Oliveira, da 4ª série, nos informa que o máximo uso do computador que ela tinha feito até a chegada dos laptops era a de digitar provas. Para a professora Janina Antonioli Pires, da 6ª série, a possibilidade de trabalhar com diferentes gêneros textuais (científicos, jornalísticos, literários, e até os informais dos blogs) na sala de aula é o sonho de todo professor de Língua Portuguesa.

Escola CIEP 77 em Piraí (RJ)- o professor de matemática, Lúcio Heleno Israel, afirma que os laptops melhoraram as atividades dos alunos na sala de aula. "No dia que as crianças receberam os laptops, houve uma mudança absurda. Eles ficaram tão concentrados a ponto do diretor andar pela escola e achar que as salas estavam vazias".

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO . Alunos recebem 400 laptops em Piraí (RJ). 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9001. Acesso em 01 de setembro de 2008.

Colégio Dom Alano (TO)- A diretora Lívia Júnia Moreira, afirma que o UCA vai proporcionar inclusão digital na escola e que os computadores servirão para ajudar no aprendizado dos alunos. "Sabemos do grande desafio que a escola terá, mas vamos aproveitar este recurso para aprimorar o ensino dos nossos alunos".

BOTELHO, Milena , CAVALCANTE, João Lino . Secretaria da Educação e Cultura. Governo do Tocantins. Projeto de Inclusão digital será implantado no Colégio Dom Alano. 2007. Disponível em: http://www.seduc.to.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=861&Itemid=10. Acesso em 22 de dezembro de 2008.

 
Expectativas do Pesquisador
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O pesquisador José Lacerda( CERTI) espera com a implantação do UCA nas escolas, a melhoria do processo de ensino e aprendizagem, incluindo maior acesso à informação por estudantes e suas famílias, maior uso da informática por professores e mudanças na rotina escolar; Diminuição do índice de evasão escolar por meio da motivação do uso da tecnologia e maior integração entre a escola e a cominidade; Acesso dos estudantes a outras culturas.

LACERDA , José. O Projeto Um Computador por Aluno (UCA) . 2007. Disponível em: http://www.certi.org.br/~jcl/UCA/Apresentacao_UCA_RepresCERTI.pdf . Acesso em 22 de setembro de 2008.

 

Explicações, interpretações

e representações do pesquisador

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Para Mauro Cavalcanti Pequeno (UFC) , consultor do projeto, “o UCA não é nada mais do que uma ferramenta, uma maneira de se trabalhar a informática na educação, certo que ele tem algumas particularidades mas isso não dissocia de outras ferramentas também que se pode fazer, o importante é a proposta que se pode explorar com ele”. Ele ainda acrescenta que há uma perfeita sintonia entre o UCA e outros projetos da SEED/MEC, tais como PROINFO e o Mídias na Educação. Segundo o educador, o PROINFO foi identificado pelo grupo de formação como um programa base para que iniciantes possam inciar o Projeto UCA. Ele explica que o PROINFO integrado tem a fase mais instrumental que dá introdução ao professor sobre as tecnologias, dirige o docente ao portal do professor e apresenta outras ferramentas que ele pode utilizar, seja os computadores dos laboratórios ou os computadores móveis. Já em relação ao Mídias na Educação, ele acredita que esse programa dá uma introdução ao uso pedagógico das mídias, o que é uma boa oportunidade para se trabalhar junto ao UCA, pois as máquinas são adaptadas para o uso das mídias (os laptops possuem câmera, gravador, acesso a internet, e tem várias facilidades que o programa Mídia explora). “O trabalho colaborativo é muito explorado no Proinfo integrado e também no Mídias e esse uso do Mídias com a mobilidade dos computadores e um maior número de acesso potencializará tudo isso. Acreditamos até que vai ter mais facilidade do que as escolas que tem apenas laboratórios para poder trabalhar nestes dois programas” .

WEBCURRÍCULO . Podcasts do Projeto UCA em todo o Brasil . 2008. Disponível em: http://webcurriculo.wordpress.com/2008/09/27/podcasts-do-projeto-uca-em-todo-o-brasil/#more-940. Acesso em 09 de outubro de 2008.

Já a coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC), da (UFRS), Léa Fagundes, afirma que “o laptop não é apenas um computador pessoal em miniatura mas uma ferramenta para a Educação.Ela ainda acrescenta que "são 30 anos de pesquisa sobre a relação entre o pensamento do aprendiz e a máquina”.

As perspectivas que Pedro Andrade- SEED/MEC vê com relação ao UCA no desenvolvimento de pesquisas, são que "o projeto necessita da pesquisa para poder ter a inovação, e que a inovação deve se constituir diante do piloto, na medida em que há necessidade de construção de referenciais curriculares".

WEBCURRÍCULO . Podcasts do Projeto UCA em todo o Brasil . 2008. Disponível em: http://webcurriculo.wordpress.com/2008/09/27/podcasts-do-projeto-uca-em-todo-o-brasil/#more-940. Acesso em 09 de outubro de 2008.

Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do UCA em São Paulo, Roseli Lopes, a maior dificuldade encontrada na Escola Municipal Ernani Silva Bruno foi com a distribuição dos laptops. A escola tem 1,2 mil alunos e tinha apenas 400 computadores. Por conta disso, a escola teve que fazer agendamento e rodízio dos computadores entre os alunos. Roseli também nos informa que com a chegada dos computadores na sala de aula será necessário refazer os projetos políticos-pedagógicos.

De acordo com Espartaco Madureira Coelho, diretor do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), o projeto-piloto vai avaliar a funcionalidade pedagógica da máquina em sala de aula. Ele afirma que, "será possível avaliar questões como capacitação de professores, funcionalidade, condições de uso, interatividade entre os alunos e segurança dos aparelhos na escola".

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO . Portal Mundo Acadêmico. Projeto-piloto vai iniciar programa Um Computador por Aluno. 2007. Disponível em: http://mundoacademico.unb.br/conteudos/?cod=111111644. Acesso em 01 de setembro de 2008.

 
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Inovação    
Possibilidades    
Suporte técnico    
Critérios para participação no projeto    
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Inovação

Para Simão Marinho, "o maior desafio do UCA está em ser um projeto inovador". Para ele, inovação não se restringe a levar um laptop, uma tecnologia móvel para a escola. No seu entender, os alunos "serão usuários da tecnologia móvel em uma perspectiva inovadora de educação que busca a construção do conhecimento do sujeito, na relação com os objetos para a aprendizagem e com outros sujeitos". O assessor ainda afirma que, "o UCA é um projeto de inovação da escola pública da Educação Básica no Brasil".

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

 
Possibilidades para a formação dos alunos

De acordo com Simão Marinho, as possibilidades para a formação dos alunos são imensas. Para ele, maior do que as possibilidades, serão os desafios.

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

 
Suporte técnico

Segundo Simão marinho, as escolas terão todo apoio técnico para eventuais problemas com os laptops. Ele afirma que " a empresa fornecedora dos laptops dará garantia do equipamento, respondendo pela manutenção e que haverá um estoque para reposição imediata de equipamentos". De acordo com o assessor, "por conta das secretarias municipais e estaduais, será assegurado o apoio técnico, na manutenção de equipamentos e redes".

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

Para Paulo Cysneiros, o suporte técnico das máquinas depende de cada pré-piloto, pois as máquinas doadas pelos fabricantes foram diferentes.

Entrevista concedida por Paulo Gileno Cysneiros através do bate-papo do Gmail no dia 04 de maio de 2009.

 
Critérios para participação no projeto pré-piloto e piloto

De acordo com Simão Marinho, as escolas para a fase pré-piloto foram escolhidas segundo alguns critérios: a de Palmas e Piraí foram escolhidas por conta das experiências que já começavam a acontecer por iniciativa própria do município ou do estado; a de Porto Alegre e São Paulo por conta dos projetos que estariam sob a responsabilidade direta do pessoal do GT e a de Brasília por estar mais próxima de um olhar atento do MEC/SEED. Para a fase dos 300 pilotos, Simão Marinho nos informa que o MEC/SEED não fez muitas exigências para a participação das escolas. Segundo ele, "cada estado indicaria 5 escolas, sendo no mínimo 1 em zona rural, não haveria duas no mesmo município e todas deveriam ter, entre alunos, professores e gestores, 500 pessoas no máximo". O assessor ainda acrescenta que a seleção das escolas foi realizada pela UNDIME e CONSED, não havendo ao que ele saiba qualquer interferência do Palácio do Planalto na indicação das escolas. No seu entender o MEC/SEED acatou as indicações que foram encaminhadas. Simão Marinho também nos informa que a Assessoria Especial da Presidência da República estimulou e acompanha o projeto.

Entrevista concedida por Simão Marinho através de e-mail no dia 03 de junho de 2009.

Segundo Paulo Cysneiros, para a próxima fase do UCA

 
 
Trocas de experiências    
Processo de aquisição das máquinas    
Avaliação das máquinas    
Políticas Públicas    
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Limites do projeto pré-piloto    
 
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