Difference: Pibic2007 (5 vs. 6)
Revision 604 May 2007 - NelsonPretto
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| < < | Formulário PIBIC 2007 | |||||||
| > > | TO FECHANDO AGORA... | |||||||
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| < < | Dados do Projeto | |||||||
| > > | ---+Projeto de pesquisa PIBIC 2007 | |||||||
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| > > | Políticas Públicas Brasileiras em Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação: o papel das tecnologias livres | |||||||
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| < < | Resumo | |||||||
| > > | coordenação: Nelson De Luca Pretto | |||||||
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| < < | A pesquisa em andamento com apoio do CNPq através de uma bolsa de Pesquisa para o coordenador do projeto (período 2007/2010) e integrada ao grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (http://www.gec.faced.ufba.br), vem buscando compreender o papel das políticas públicas em educação e suas relações com as tecnologias da informação e comunicação (TIC). Um dos aspectos que tem sido objeto de nossa intensa investigação está relacionado às novas possibilidades trazidas pelas tecnologias livres para a educação. Particularmente no campo da tecnologia da informação, estão em pleno desenvolvimento softwares não proprietários, denominados softwares livres, onde as liberdades inerentes a esses movimentos são as liberdades que propugnamos para a educação. Articulado com isso, temos acompanhado – e é merecedor de mais investigação – as novas possibilidades apontadas pelas licenças criativas a exemplo do creative commons e do copyleft, que têm trazido enormes possibilidades para o campo da educação. Esta etapa da pesquisa buscará, portanto, fazer um levantamento das possibilidades de softwares livres disponíveis para os processos educacionais, com especial destaque para o seu uso na educação a distância, com a incorporação de elementos multimídias no processo. Em paralelo estará sendo investigado o uso e as possibilidades das licenças criativas e as novas possibilidades para a intensificação da relação da educação com a cultura e dessas com as tecnologias contemporâneas. | |||||||
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| > > | Palavras-chaves: Tecnologia Educacional, Sofware Livre, Licenças Criativas | |||||||
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| < < | Palavras Chaves | |||||||
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| < < | software livre | |||||||
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| < < | tecnologia educacional | |||||||
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| < < | tecnologias livres | |||||||
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Dados do ProjetoResumoA pesquisa matriz desse projeto está em andamento com apoio do CNPq através de uma bolsa de Pesquisa para o coordenador (2007/2010) e é integrada ao grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (http://www.gec.faced.ufba.br). Esta pesquisa vem buscando compreender o papel das políticas públicas em educação e suas relações com as tecnologias da informação e comunicação (TIC). Um dos aspectos que tem sido objeto de nossa intensa investigação está relacionado às novas possibilidades trazidas pelas tecnologias livres para a educação. Particularmente no campo da tecnologia da informação, estão em pleno desenvolvimento softwares não proprietários, denominados softwares livres, onde as liberdades inerentes a esses movimentos são as liberdades que propugnamos para a educação. Articulado com isso, temos acompanhado – e é merecedor de mais investigação – as novas possibilidades apontadas pelas licenças criativas a exemplo do creative commons e do copyleft, que têm trazido enormes possibilidades para o campo da educação. Esta etapa da pesquisa buscará, portanto, fazer um levantamento das possibilidades de softwares livres disponíveis para os processos educacionais, com especial destaque para o seu uso na educação a distância, com a incorporação de elementos multimídias no processo. Em paralelo estará sendo investigado o uso e as possibilidades das licenças criativas e as novas possibilidades para a intensificação da relação da educação com a cultura e dessas com as tecnologias contemporâneas. | |||||||
Objetivo Geral | ||||||||
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| < < | Analisar as políticas públicas brasileiras e as possibilidades de uso do software livre na educação, com especial ênfase para as novas possibilidades trazidas pelas licenças criativas ("creative commons") e a interação com a educação, particularmente para a educação a distância. | |||||||
| > > | Analisar as políticas públicas brasileiras e as possibilidades de uso do software livre na educação, com especial ênfase para as novas possibilidades trazidas pelas licenças criativas ("creative commons") e a interação com a educação, particularmente para a educação a distância (ead). | |||||||
Objetivos EspecíficosCompreender as finalidades e os processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto social brasileiro, em especial no contexto escolar, apontando tanto os elementos potencializadores, quanto os que se constituem em obstáculo para a reconfiguração do sistema educativo. | ||||||||
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| < < | Identificar e analisar as possibilidades trazidas pelas licenças criativas ("creative commons") e a interação com a educação, particularmente para a educação a distância. | |||||||
| > > | Identificar e analisar as possibilidades trazidas pelas licenças criativas (creative commons) e a interação com a educação, particularmente para a educação a distância. | |||||||
| Analisar a documentação relativa aos programas brasileiros que visam a implantação de software livres na administração federal, com especial enfoque para o campo da educação. | ||||||||
| Line: 39 to 48 | ||||||||
| Acompanhamento do projeto Rádio Faced Web, com alimentação de programação, transmissões e elaboração de programas sobre a temáticas desse projeto de pesquisa. | ||||||||
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| > > | Analisar as possibilidades tecnológicas livres para o uso em educação a distância. | |||||||
MetodologiaPara o levantamento da documentação relativa às políticas públicas na área, utilizaremos basicamente a internet para a captura dos dados, visto que tanto os projetos como a legislação relativa a toda essa temática está toda disponível na rede. Para conhecer e analisar a forma de operacionalização dos programas e das políticas, considerando a extensão do território nacional e a quantidade de pesquisas que estão sendo realizadas nos mais diferentes contextos, torna-se mais significativo buscar essas pesquisas e nelas, os pontos comuns e divergentes, de forma a explicitar o que é decorrente das políticas e o que é especificidade de cada contexto isoladamente. Para ter acesso a essas pesquisas realizaremos um levantamento da documentação disponível, tanto em termos teóricos como em termos tecnológicos. A partir da leitura e análise das referências identificadas é que será possível estabelecer uma visão mais ampla da forma como os Programas e Projetos estão sendo operacionalizados, da coerência entre as ações que efetivamente são desencadeadas na educação (escolas da educação básica e universidades) articulando com as diretrizes gerais contidas nos diversos documentos, projetos e programas analisados. | ||||||||
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| < < | A partir da análise documental e do referenciamento teórico, serão estabelecidas estratégias de testagem dos produtos identificados (softwares e recursos tecnológicos) para que os mesmos possam ser utilizados no cotidiano da faculdade de educação como parte da formação inicial de professores, conduizida pela FACED através dos professores integrantes do Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias. | |||||||
| > > | A partir da análise documental e do referenciamento teórico, serão estabelecidas estratégias de testagem dos produtos identificados (softwares e recursos tecnológicos) para que os mesmos possam ser utilizados no cotidiano da Faculdade de Educação como parte da formação inicial de professores, conduzida pela FACED através dos professores integrantes do Grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias. | |||||||
Revisão da LiteraturaAo longo dos últimos anos tem se intensificado a discussão sobre a presença generalizada das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em todas as esferas da sociedade. Mais uma vez observamos a chegada de diversas tecnologias no universo da educação como, aliás, já aconteceu com grande intensidade na década de 70 de século passado e que deixaram profundas marcas na educação brasileira ao longo de algumas décadas. O final do século XX foi marcado por um forte desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, pelo desenvolvimento das ciências da computação, com especial destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença das tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet. | ||||||||
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| < < | Profundas mudanças vêm ocorrendo na sociedade com modificações significativas mas narrativas desta sociedade que perpassam uma rede semântica em que se reconhecem dois fatores imprescindíveis. O primeiro, é reconhecer o crescimento do ciberespaço e a influência da cultura do computador na vida familiar, social, econômica, política e educacional. É estar atento para as (in)conseqüências que a cultura digital tem provocado na nova geração de crianças, adolescentes e jovens que se (in)formam excitados para interagirem colaborativamente com ambientes e formatos novos de tecnologias inteligentes, como denomina Pierre Lévy (1999 e 1993), com diferenças e divergências consideráveis dos meios de comunicação convencionais. Jovens que pertencem ao que denominamos de geração Alt+Tab, numa alusão às duas teclinhas do computador que permitem que, tendo várias janelas abertas, o navegante possa passar de uma para outra num simples clique, coisa que a juventude faz com muita tranqüilidade e habilidade. O outro fator que nos ajuda entender a situação da sociedade atual, é perceber que a nossa relação com os objetos maquínicos digitais forjam novos canais de sociabilidades e inteligibilidades, desafiando-nos a pensar intensamente a vida cotidiana e, o que é mais importante, não nos contentando com as soluções lineares e muito menos as simples (PRIGOGINE, 1993; CILLIERS, 1998). | |||||||
| > > | Profundas mudanças vêm ocorrendo na sociedade com modificações significativas nas narrativas desta sociedade que perpassam uma rede semântica em que se reconhecem dois fatores imprescindíveis. O primeiro, é reconhecer o crescimento do ciberespaço e a influência da cultura do computador na vida familiar, social, econômica, política e educacional. É estar atento para as (in)conseqüências que a cultura digital tem provocado na nova geração de crianças, adolescentes e jovens que se (in)formam excitados para interagirem colaborativamente com ambientes e formatos novos de tecnologias inteligentes, como denomina Pierre Lévy (1999 e 1993), com diferenças e divergências consideráveis dos meios de comunicação convencionais. Jovens que pertencem ao que denominamos de geração Alt+Tab, numa alusão às duas teclinhas do computador que permitem que, tendo várias janelas abertas, o navegante possa passar de uma para outra num simples clique, coisa que a juventude faz com muita tranqüilidade e habilidade. O outro fator que nos ajuda entender a situação da sociedade atual, é perceber que a nossa relação com os objetos maquínicos digitais forjam novos canais de sociabilidades e inteligibilidades, desafiando-nos a pensar intensamente a vida cotidiana e, o que é mais importante, não nos contentando com as soluções lineares e muito menos as simples (PRIGOGINE, 1993; CILLIERS, 1998). | |||||||
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| < < | De forma quase paradoxal, o que temos visto é que a enorme concentração do capital tempo possibilitado essa expansão das tecnologias e, mesmo tempo, as mesmas estão sendo apropriados pelos movimentos sociais na luta contra a o próprio capitalismo. Dessa luta podemos observar um movimento com grande expressão nas últimas décadas que articula as tecnologias de informação e as novas possibilidades de uma maior democratização do acesso aos elementos constituintes dos sistemas informáticos. Esse movimento, conhecido como movimento do software livre, tem ganho espaço em todo o planeta e tem trazido para a educação novos e importantes elementos. Em paralelo, os movimentos de democratização das informações tem ocupado diversos espaços e tempos da contemporaneidade com alguns movimentos na busca de um conhecimento livre tem se configurado, sendo expelo maior disso o creative commons, através das tecnologias livres. Nesse sentido. o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, passa a ser um espaço de produção, amplificação e multiplicação de culturas apropriando-se das tecnologias e, contemporaneamente, compreendendo que essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui falo no sentido literal da palavra – que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa, característica fundamental do movimento software livre e que é fundamental para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam às escolas e grupos comunitários o acesso a estes equipamentos e, com isso, termos a possibilidade de sonhar com Anísio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). | |||||||
| > > | De forma quase paradoxal, o que temos visto é que a enorme concentração do capital tempo possibilitado essa expansão das tecnologias e, mesmo tempo, as mesmas estão sendo apropriados pelos movimentos sociais na luta contra a o próprio capitalismo. Dessa luta podemos observar um movimento com grande expressão nas últimas décadas que articula as tecnologias de informação e as novas possibilidades de uma maior democratização do acesso aos elementos constituintes dos sistemas informáticos. Esse movimento, conhecido como movimento do software livre, tem ganho espaço em todo o planeta e tem trazido para a educação novos e importantes elementos. Em paralelo, os movimentos de democratização das informações tem ocupado diversos espaços e tempos da contemporaneidade com alguns movimentos na busca de um conhecimento livre tem se configurado, sendo exemplo maior disso o creative commons, através das tecnologias livres. Nesse sentido, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, passa a ser um espaço de produção, amplificação e multiplicação de culturas apropriando-se das tecnologias e, contemporaneamente, compreendendo que essa incorporação passa por outra luta política que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa, característica fundamental do movimento software livre e que é fundamental para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação dos trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam às escolas e grupos comunitários o acesso a estes equipamentos e, com isso, termos a possibilidade de sonhar com Anísio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). | |||||||
Referências bilbiográficas | ||||||||
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| < < | Afonso, Carlos A. Internet no Brasil: o acesso para todos é possível? Policy Paper - ILDESFES; Friedrich-Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000, 20 p. | |||||||
| > > | Castells, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede. 1º v. São Paulo: Paz e Terra, 1999. | |||||||
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| < < | Castells, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede. 1º v. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 620 p. | |||||||
| > > | Cilliers, P. Complexity and Postmodernism. London, Routledge, 1998. | |||||||
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| < < | Lévy, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. 264 p. | |||||||
| > > | Martins, Francisco Menezes et al Para navegar no século XXI. Porto Alegre: Sulina; Edipucrs, 1999. | |||||||
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| < < | Martins, Francisco Menezes; Silva, Juremir Machado da, et al. Para navegar no século XXI. Porto Alegre: Sulina; Edipucrs, 1999. 288 p. Silva, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. 230 p. | |||||||
| > > | Prigogine, I. Ilya Prigogine, o arquiteto das 'estruturas dissipativas'. Do caos à inteligência artificial: quando os cientistas se interrogam (Entrevistas de Guitta Pessis - Pastarnak). AAVV. São Paulo, Editora Unesp: 35-50, 1993. | |||||||
| Silveira, S. A. d. Comunicação digital e a construção do commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2007. | ||||||||
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| < < | Webster, Frank. Theories of the Information Society. London and New York: Routledge, 1999. 257 p. | |||||||
| > > | Webster, Frank. Theories of the Information Society. London and New York: Routledge, 1999. | |||||||
Plano de Trabalho Fabricio Araújo de Santana | ||||||||
| Line: 86 to 90 | ||||||||
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| > > | Resumo do plano de trabalho | |||||||
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| < < | Resumo do plano de trabalho (300 pal) | |||||||
| O estudo e aplicação de ferramentas livres na montagem de rádios, na produção de conteúdos e na educação em geral fará parte dos estudos do bolsistas de Ciências da Computação, assim como a continuação dos estudos teóricos das diversas tecnologias livres, das políticas de Creative Commons e Copyleft. A produção colaborativa visando parcerias com diversas instituições de ensino (escolas, universidades, etc) e rádios comunitárias e universitárias será um dos objetivos para que essa cultura seja de fato concretizada. Assim, a disseminação da cultura colaborativa (cultura wiki, software livre, por exemplo) se dará nos estudos e pesquisas das diversas ferramentas aliados à sua filosofia de uso e aplicabilidade. Justificativa do Orientador | ||||||||
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| > > | O bolsista Fabricio Araújo de Santana de Ciência da Computação esteve durante o ano em curso como bolsista PIBIC do projeto da Rádio Faced Web tendo desempenhando o seu trabalho de pesquisa com excelente empenho e profundidade. Percebo uma grande maturidade no mesmo, em parte adquirida pelo envolvimento do grupo de pesquisa e acredito que nesta nova etapa sua contribuição poderá ser muito grande já que os pontos que aqui serão investigados emergiram justamente da pesquisa anterior, quando a nossa equipe mergulhou no universo do software livre e das suas potencialidades para a educação. Seu conhecimento no campo da ciência da computação está em franco progresso e percebo que o mesmo vem acontecendo em termos de educação, o que justifica de forma plena, a meu juízo, a continuidade do seu envolvimento nesse pesquisa, com um plano de trabalho que é, ao mesmo tempo uma continuidade da pesquisa se se encerra em julho próximo e um aprofundamento de outros temas correlatos. | |||||||
| Plano de Trabalho | ||||||||
| Line: 111 to 117 | ||||||||
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| < < | 2- Resultados específicos do bolsista (Maximo de meia página) | |||||||
| > > | 2- Resultados específicos do bolsista Aquisição de novos conhecimentos a cerca das tecnologias livres e as interfaces com a educação | |||||||
| Divulgação das tecnologias livres pesquisadas em comunidades educacionais | ||||||||
| Line: 123 to 131 | ||||||||
| Difusão da importância de Rádios Livres em Escolas Públicas; | ||||||||
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| > > | Produção de artigo sobre o rádio e as tecnologias livres | |||||||
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| < < | 3- Cronograma específico de execução (máximo de 01 página) | |||||||
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| < < | Aprofundamento dos estudos em licenças livres (Creative Commons) – ago/2007 a out/2007 | |||||||
| > > | 3- Cronograma específico de execução Aprofundamento dos estudos em licenças livres (Creative Commons) – ago/2007 a mai/2008 Pesquisa de softwares para referenciamento bibliográficos – ago/2007 a jan/2008 Implantação do sistema de referência bibliográfico em software livre jan a mar/2008 Apresentação de trabalho no seminário de Pesquisa da UFBA - nov/07 Apresentação da aplicabilidade de tecnologias livres em eventos ligados a Rádios Livre e Software Livre - dez/2007 a mai/2008. Elaboração Relatório parcial da pesquisa - mar/2007 | |||||||
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| < < | Pesquisa de softwares bibliográficos – ago/2007 a maio/2008 | |||||||
| > > | Licenciamento da produção da Rádio em Creative Commons para uso livre pela comunidade educacional - ago/2007 a mai/2008 | |||||||
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| < < | Apresentação da aplicabilidade de tecnologias livres em eventos ligados a Rádios Livre e Software Livre - dez/2007 a maio/2008. | |||||||
| > > | Alimentação da página da rádio com textos e matérias coletadas sobre Tecnologias Livres - ago/2007 a mai/2008 | |||||||
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| < < | Licenciamento da produção da Rádio em Creative Commons para uso livre pela comunidade educacional - ago/2007 a maio/2008 | |||||||
| > > | Produção de artigo – mai a jul/2008 | |||||||
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| < < | Alimentação da página da rádio com textos e matérias coletadas sobre Tecnologias Livres - ago/2007 a maio/2008 | |||||||
| > > | Elaboração do relatório final da pesquisa – jul e jul/08 | |||||||
Plano de Trabalho Tiago Figueiredo | ||||||||
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| < < | Título: Tecnologias livres para o vídeo e televisão na educação | |||||||
| > > | Título: Tecnologias livres para o vídeo e a televisão na educação | |||||||
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