Difference: ProjetoScti (10 vs. 11)

Revision 1111 Aug 2004 - NelsonPretto

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META TOPICPARENT name="WebHome"

UFBA

FACED

Line: 226 to 226
  7. Caracterização das ações
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Destacamos nesta parte, algumas das ações que possuem uma relaÇão mais direta com a proposta aqui apresentada.
  7.1. Implantação de Centros Públicos de Acesso à Informática – Infocentros
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 Todos os infocentros serão fruto de parceria entre a SECTI e uma entidade que desenvolva trabalhos comunitários na região onde serão implantados. Acreditamos que a proximidade e o vínculo com as demandas e vocações específicas de cada grupo a ser beneficiado, serão condições primordiais para alcançarmos os resultados que almejamos.
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Os infocentros deverão ser instalados nos seguintes locais:
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Os infocentros que estarão fazendo parte desta etapa serão instalados nos seguintes locais:
 
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Escolas da rede pública municipal e estadual
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3 Escolas da rede pública municipal de Salvador participantes do Programa de FormaÇão? de Professora UFBA/FACED
 
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Universidades Estaduais
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1 na Universidades Federal da bahia, como referência e coordenaÇão do projeto
 
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Bibliotecas Públicas

Espaços cedidos por Prefeituras, ONGs e Órgãos Públicos Estaduais

Como estratégia para implantação de um maior número de unidades, foram concebidos dois tipos de infocentros que respondem a propostas, públicos e modelos de operação diferenciados, que estarão detalhados nos próximos itens. São eles:

Conveniados:

Estaduais

Municipais

Comunitários

Especializados

Beneficiados

Conveniados:

Para os infocentros conveniados o Programa aportará recursos para implantação das unidades, ou parte deles, tais como equipamentos, mobiliário, instalação da rede lógica, treinamento de instrutores, bem como prestará toda a orientação e suporte técnico necessário para a montagem e a operação dos infocentros. Em contrapartida, a entidade conveniada arcará com os custos de manutenção das unidades, água, energia, link de Internet, manutenção de equipamentos, pagamento de monitores, materiais de consumo, etc.

Em termos de infra-estrutura física os infocentros seguirão um modelo padrão. Terão que reunir condições e adotar padrões mínimos de qualidade e de lay out exigidos para funcionamento das unidades. Os projetos das unidades deverão ser elaborados sob a orientação da SECTI e serão definidos em função das atividades a serem desenvolvidas, das características do local, do acervo de equipamentos, dos recursos disponíveis, etc.

O desenvolvimento do modelo de operação contará com o apoio técnico e a aprovação da SECTI, porém a administração dos infocentros será de responsabilidade da entidade conveniada. Caberá à SECTI, no entanto, a supervisão geral das atividades bem como o monitoramento e a avaliação dos resultados, a qual terá autonomia para intervir no processo no sentido de corrigir falhas ou propor novas formas de operação. As Regras de funcionamento de cada unidade, tais como o horário de funcionamento, responsabilidades dos monitores, obrigações dos usuários, responsabilidades dos convenentes, análise e aprovação de projetos e cursos a serem desenvolvidos, critérios de seleção, etc, serão estabelecidas em documento formal, o Regimento Interno.

Os microcomputadores utilizarão pacotes de softwares livres, com base no sistema operacional Linux, o que demandará uma configuração menos robusta dos equipamentos e menores custos para implantação e manutenção.

A solução tecnológica que foi adotada consiste em uma rede, em topologia estrela, com estações funcionando através de boot remoto fornecidos por um servidor Linux. Este servidor funciona como servidor Proxy, possibilitando acesso a internet, como firewall, com regras para acesso a sites e como servidor de arquivos e impressão. A administração deste servidor pode ser feita através da máquina do monitor ou via acesso remoto pela internet. Devido à adoção de software livre a solução de hardware foi adaptada ao sistema com estações smart-client (computadores sem nenhum dispositivo eletromecânico) e com um servidor com recursos suficientes para manter toda estrutura funcionando adequadamente.

O tempo máximo de uso dos equipamentos será limitado a 30 minutos, caso haja fila de espera, e o público poderá aproveitar todos os recursos da Internet e dos programas de informática disponíveis. Só será proibido o acesso a sites pornográficos e jogos. De resto, não haverá restrição e poderão navegar livremente pela web, fazer pesquisas, ler notícias, digitar documentos, elaborar planilhas.

Os micros ficarão disponíveis para acesso livre da população, para a realização de cursos de informática e para o desenvolvimento de projetos e oficinas de trabalho de cunho social, educacional e cultural.

Monitores treinados prestarão as orientações básicas necessárias para que os usuários consigam realizar tudo o que desejam, garantindo assim que a população tenha condições de usufruir todas as facilidades colocadas à sua disposição. Esses colaboradores serão orientados a incentivar o acesso a sites de utilidade pela população atendida, como cultura, emprego, educação, saúde, serviços, etc, visando promover a percepção das potencialidades do uso das tecnologias de informação para as suas vidas.

Os monitores dos infocentros serão indicados pela entidade conveniada e os treinamentos serão realizados pela SECTI.

O Projeto disponibilizará um portal onde serão fornecidas as informações sobre o projeto. Neste portal haverá um link para o sistema de gestão dos Infocentros e o sistema de Help-desk, proporcionando controle e monitoramento on-line (em tempo real) dos usuários e integrando todos os infocentros, obtendo informações gerenciais, estatísticas de cursos e acessos, controle de conteúdo e demais projetos desenvolvidos pelo Programa. Através deste portal será divulgada toda a produção intelectual desenvolvida nos infocentros.

Estaduais

Os Infocentros estaduais serão instalados em estruturas já existentes, pertencentes ao Estado, que disponham de espaço livre ou que estejam sem uso ou subutilizadas. Operarão com 10 a 20 microcomputadores, a depender da previsão de demanda, e não haverá nenhum tipo de cobrança pelo uso dos equipamentos.

Essas unidades serão gerenciadas, operadas e mantidas diretamente pelo governo estadual, através da parceria da SECTI com outros órgãos estaduais. Equipamentos como o Serviço de Atendimento ao Cidadão - SACs, vinculados à Secretaria de Administração - SAEB e os CSUs, vinculados à Secretaria do Trabalho e Ação Social – SETRAS e as Universidades Estaduais seriam estruturas apropriadas para abrigar infocentros estaduais dada a natureza das suas atividades.

Municipais

Os infocentros municipais serão instalados em escolas ou bibliotecas públicas municipais e os convênios serão firmados, preferencialmente, com a Secretaria de Educação.

Não será permitida a cobrança de taxa de utilização dos equipamentos, devendo a prefeitura conveniada arcar com os custos de manutenção dos infocentros com receitas próprias ou através de outras parcerias. Acreditamos que empresas privadas estabelecidas nos municípios se interessem em custear, parcial ou totalmente, um infocentro, dentro das regras de Mecenato estabelecidas pelo PID, tendo em vista a importância das ações de responsabilidade social e os impactos que poderão resultar da iniciativa.

Comunitários

O princípio que norteia a concepção deste tipo de infocentro é a percepção da possibilidade de fazer convergir as preocupações com a promoção da inclusão digital também para a sociedade. Além disso, a participação cada vez mais ativa dos cidadãos em processos decisórios sinaliza para a conveniência de se transferir para a sociedade civil organizada a gestão e execução de serviços públicos não exclusivos, estimulando a cultura de co-gestão.

Neste caso, os infocentros serão instalados em locais disponibilizados por OSCIPs, ONGs ou sociedades civis sem fins lucrativos, que desenvolvam ou pretendam desenvolver trabalhos sociais junto à comunidade.

Os termos de convênio serão estabelecidos de acordo com a natureza jurídica e as especificidades de cada uma, assim como da proposta de trabalho e dos projetos a serem desenvolvidos, que deverão seguir as diretrizes do PID e o regimento interno específico da unidade.

O número de computadores será definido em função das características da entidade e do número de pessoas que possam beneficiar.

Tendo em vista que a operação e a manutenção dos infocentros será de responsabilidade da entidade conveniada, deverá ser adotado modelo de operação que garanta a sustentabilidade do infocentro. Neste caso, poder-se-á admitir a cobrança de taxa de utilização do infocentro para acesso livre, porém em valores suficientemente baixos para não impossibilitar o seu uso pela população de baixa renda. Por outro lado, a entidade disponibilizará os infocentros para o desenvolvimento de projetos comunitários ou de cursos de informática sem a cobrança de qualquer contribuição em dinheiro ou em material do publico atendido.

Este modelo de infocentro é o que reúne maior potencial de aproximação com comunidade ao seu entorno e, portanto, o que terá chance de conseguir um maior alcance social. Assim, a criação de Conselhos Gestores, compostos por lideranças comunitárias, parece ser uma boa alternativa para uma gestão mais eficiente e democrática dessas unidades. Cada Infocentro deverá possuir um Regimento Interno que contém normas e procedimentos decididos pelo Conselho Gestor e aprovado por representantes do Programa. No regimento constarão os pontos principais para um uso correto das máquinas, o comportamento que deverá ser adotado nas dependências do Infocentro e as possíveis sanções na ocorrência de fatos contrários ao estabelecido.

Por outro lado, as possibilidades de que haja o envolvimento da comunidade e de que sejam desenvolvidos projetos sociais em sintonia com as suas vocações, habilidades e necessidades serão muito maiores. Experiências semelhantes têm demonstrado um grande potencial deste tipo de infocentro para arregimentar voluntários em torno das suas atividades operacionais, desonerando os custos de manutenção.

Especializados

Os infocentros especializados se caracterizam por terem seu foco de atuação voltado para o atendimento de clientelas específicas, como micros empresários, idosos, deficientes visuais, locomotores e mentais, cooperativas ou associação de trabalhadores de determinado setor de atividade, pessoas em conflito com a lei, entre outros.

Essas unidades seguirão a mesma metodologia de implementação dos infocentros comunitários. A diferença é que como são voltados para públicos específicos será concedida maior flexibilidade no que diz respeito a horários e dias de funcionamento, bem como os monitores receberão treinamentos especializados para prestar o correto atendimento e orientações aos usuários.

Beneficiados

Os infocentros beneficiados são aqueles que receberão apoio da SECTI para a sua implantação, mas que no entanto não farão parte da rede de infocentros do Programa.

Entidades públicas estaduais e municipais ou do terceiro setor que possuam um bom projeto de inclusão digital em curso ou mesmo uma boa proposta a ser implementada, poderão ser beneficiados pelo programa através da cessão de equipamentos, suporte técnico para implantação de programas e softwares livres, transferência do modelo de gestão e assessoria para a montagem e operação das suas unidades.

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2 em Escolas da rede pública municipal de Irecêparticipantes do Programa de FormaÇão? de Professora UFBA/FACED
 

Do Infocentro ao Ciberparque

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 Salvador - 4

Concepção dos Ciberparques

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Nelson e Boni
 

Apresentação

O Programa Identidade Cultural tem como objetivo geral estabelecer uma articulação entre o Governo do Estado, a Universidade (UFBA/FACED), escolas públicas e privadas, ONG's e a sociedade, no sentido de promover a apropriação da rede e dos recursos de comunicação numa perspectiva estruturante [PRETTO, 1997].
Line: 388 to 281
 O estabelecimento de uma trama de relações entre governo, universidade e comunidade, entre o ensino formal e não formal, seria, portanto, a principal característica do projeto. Daí o Programa Identidade Cultural remeter à própria conexão à Internet e também à articulação ativa de todos os parceiros envolvidos, simultaneamente.
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Um Movimento

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 IDENTIDADE CULTURAL tem como pretensão ir além do caráter de projeto e configurar-se como um movimento. Movimento em duplo sentido. Algo que constitui-se a partir da mobilização de iniciativas de setores organizados, tendo em vista objetivos comuns, e que ao mesmo tempo está sujeito a constantes reconfigurações resultantes da própria dinâmica das relações estabelecidas entre os parceiros envolvidos e da integração de novos parceiros.

Concebido dessa forma, IDENTIDADE CULTURAL já começa a ser executado desde o momento de sua elaboração. Embora tenha metas e prazos para apresentar resultados, não há um fim definido a priori, apenas etapas a serem cumpridas. O término de uma etapa será o começo de uma nova fase, e assim sucessivamente.

Line: 399 to 292
 

Lugar, entre- lugar e não- lugar

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 Com a conectividade, propiciando uma rede de lugares, cada lugar transforma-se em um NÓ, e assim, passa a se constituir em um ENTRE-LUGAR, em face da topologia de vizinhanças proporcionada pela rede.

Por exemplo, IDENTIDADE CULTURAL, a partir desse movimento, se propõe a produzir novos LUGARES, tendo como gerador os ENTRE-LUGARES.

Line: 408 to 302
 É possível também que o movimento, em alguns casos, crie espaços que são NÃO-LUGARES, isto é, espaços que não têm história, não têm processos identitários próprios e que a teia de relações seja uma configuração de acontecimentos agenciados que se esgota ao ser criada. Será um espaço em trânsito, um neo-nomadismo, um NÃO-LUGAR.

Organização em Rede

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 As funções e processos dominantes na era da informação estão cada vez mais organizados em redes.

É importante considerar que as recentes tecnologias de comunicação e informação, particularmente a Internet, constituem a base material para a expansão da lógica de redes como forma de organização social.

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 O modo de articulação dos parceiros tem como princípios fundamentais o aprendizado recíproco e a mobilização efetiva das competências. Com base em suas particularidades e experiências específicas, cada integrante (ou nó) contribui para o enriquecimento de todo o grupo. A forma de atuação na rede deve ser considerada a partir de uma visão sistêmica. Em vez de apenas somar esforços, o que se busca é a sinergia, através de um trabalho coletivo e, essencialmente, cooperativo.

_" REDE é um conjunto de nós interconectados. Nó é o ponto no qual uma curva se entrecorta. (...) Redes são estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar- se dentro da rede, ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação (por exemplo, valores ou

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objetivos de desempenho).” (CASTELLS, 1999, p. 497)_
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objetivos de desempenho).(CASTELLS, 1999, p. 497)_
  REDES COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL - “Redes constituem a nova morfologia social de nossas sociedades, e a difusão da lógica de redes modifica de forma substancial a operação e os resultados dos processos produtivos e de experiência, poder e cultura” (CASTELLS, 1999, p. 497)

VISÃO SISTÊMICA - "da palavra sistema, conjunto organizado de partes diferentes, produtor de qualidades que não existiriam se as partes estivessem isoladas umas das outras (MORIN, 1999, p. 21)".

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CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). São Paulo: Paz e Terra, 1999.

MORIN, Edgar. Da necessidade de um pensamento complexo. In: MARTINS, Francisco Menezes, SILVA, Juremir Machado (orgs.) Para navegar no século XXI . Porto Alegre: Sulina/ Edipurcs, 1999.

 

O Ponto de Acessos e Encontros: Ciberparque

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A idéia remete-nos à Escola Parque Centro Educacional Carneiro Ribeiro, no bairro da Caixa D’Água, em Salvador, Bahia, concebida na década de 1950 pelo educador baiano Anísio Teixeira.
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A idéia remete-nos à Escola Parque Centro Educacional Carneiro Ribeiro, no bairro da Caixa Água, em Salvador, Bahia, concebida na década de 1950 pelo educador baiano Anísio Teixeira.
  A Escola Parque visava formar jovens e crianças em tempo integral. Desde sua criação, continuou desenvolvendo atividades voltadas para formação de mão de obra nas áreas de carpintaria, metalurgia, corte e costura e serviços gerais.
Line: 460 to 352
 - Cada unidade terá gestão própria e suas especificidades locais - no que diz respeito a aspectos culturais, arquitetônicos, técnicos e de gestão - serão consideradas.
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“Ao pensar a ESCOLA PARQUE , Anísio imaginou - coerentemente com a sua época - uma divisão entre a formação e a instrução. Hoje, mais do que nunca, estes conceitos estão juntos - interagindo! - e, as novas tecnologias da comunicação e informação, com destaque para a Internet, constituem- se nos elementos estruturantes de uma nova forma de pensar.” (Luis Felippe Serpa)

O CENTRO EDUCACIONAL CARNEIRO RIBEIRO , idealizado por Anísio Teixeira e construído pelo arquiteto Diógenes Rebouças (baiano) e Hélio Duarte (paulista). As faculdades de Educação e Arquitetura da UFBA, como fruto de um trabalo de pesquisa de Alessandra Karine, mantém o sítio CRAT – Centro de Referência Anísio Teixeira, em http:// www. faced. ufba. br/crat.

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Ao pensar a ESCOLA PARQUE , Anísio imaginou - coerentemente com a sua época - uma divisão entre a formação e a instrução. Hoje, mais do que nunca, estes conceitos estão juntos - interagindo! - e, as novas tecnologias da comunicação e informação, com destaque para a Internet, constituem- se nos elementos estruturantes de uma nova forma de pensar.(Luis Felippe Serpa)
 
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Quer saber tudo sobre Anísio? Vá em http:// www. prossiga. br/anisioteixeira/ .
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O CENTRO EDUCACIONAL CARNEIRO RIBEIRO , idealizado por Anísio Teixeira e construído pelo arquiteto Diógenes Rebouças (baiano) e Hélio Duarte (paulista). As faculdades de Educação e Arquitetura da UFBA, como fruto de um trabalo de pesquisa de Alessandra Karine, mantém o sítio CRAT - Centro de Referência Anísio Teixeira, em http:// www. faced. ufba. br/crat.
 
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estes espaços de inclusão digital se constituem num embrião de um projeto maior de inclusão social, partindo da valorização dos elementos culturais locais e a sua inserção na sociedade planetária, a partir de sua inserção nos contextos locais, se constituindo em passos embrionários da inclusão do cidadão no novo mundo do trabalho, da informação (TI).
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Estes espaços de inclusão digital se constituem num embrião de um projeto maior de inclusão social, partindo da valorização dos elementos culturais locais e a sua inserção na sociedade planetária, a partir de sua inserção nos contextos locais, se constituindo em passos embrionários da inclusão do cidadão no novo mundo do trabalho, da informação (TI).
  A partir dessas perspectivas, encaminharemos o trabalho com base em sub-projetos especificos de produção coletiva de materias.

linha de produção temática

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falar em ciências (Charbel e Aline - biologia, Sérgio Esperidião - Física, Soraia, Zé Luiz e Angela Souza - Química, GEC - suporte), literatura (Dinéa, Lícia, Mary Arapiraca), cultura, camdomble (CEAO e CEAFRO), música e música eletrônica , centro de memória da capoeira (Cesar Leiro, Claudia e Pedro Abilio) etc
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Ciências:

[possíveis envolvidos: Profs. Charbel e Aline - biologia, Sérgio Esperidião - Física, Soraia, José Luiz e Angela Souza - Química e GEC - suporte)

Literatura:

Possivveis envolvidos: profs. Dinéa, Lícia, Mary Arapiraca)

Cultura:

 
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Alessandra
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Camdomble

[CEAO e CEAFRO]

Música e música eletrônica

Centro de memória da capoeira

[Cesar Leiro, Claudia e Pedro Abilio)

 

Processo de Produção de Materiais MM

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Produtos finais

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programas para rádio na web
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* programas para rádio na web

* programas para TV digital

* documentários, vinhetas, entrevistas em vídeo, cd-rom e dvd

 
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programas para TV digital
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* páginas para web
 
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documentários, vinhetas, entrevistas em vídeo, cd-rom e dvd
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* jornais impressos e on line
 
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páginas para web
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* revistas impressas e eletrônicas
 
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jornais impressos e on line
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* cartazes informativos, impressos
 
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revistas impressas e eletrônicas
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* softwares, com sistema livre, para os diversos setores em que a comunidade atua
 
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cartazes informativos, impressos
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* produções artísticas digitais
 
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softwares, com sistema livre, para os diversos setores em que a comunidade atua
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* cd-rom e dvd com conteúdos hipertextuais produzidos pela comunidade
 
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produções artísticas digitais
 
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cd-rom e dvd com conteúdos hipertextuais produzidos pela comunidade
 
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Referencias Bilbiográficas

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). São Paulo: Paz e Terra, 1999.

MORIN, Edgar. Da necessidade de um pensamento complexo. In: MARTINS, Francisco Menezes, SILVA, Juremir Machado (orgs.) Para navegar no século XXI . Porto Alegre: Sulina/ Edipurcs, 1999.

 
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