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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais | |||||||||||||
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2. Equipes envolvidas | |||||||||||||
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Comitê gestorCoordenador no Estado da Bahia Coordenação Executiva | ||||||||||||
Equipe executiva estadual | |||||||||||||
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< < | Equipe de implantação | ||||||||||||
> > | Equipes de implantação | ||||||||||||
Equipe pedagógica Equipe de apoio técnico | |||||||||||||
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< < | Equipe Monitoramento | ||||||||||||
Representação Incra/MDA (Estados) Comitê Gestor do Território | |||||||||||||
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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais |
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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais | ||||||||
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< < | Coordenação: GEC Participantes: Nelson Pretto, Maria Helena Bonilla, Washington Oliveria, Fabiano Cunha e Rosa Meyre | |||||||
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< < | Lista de discussão: dori e sergio criar uma lista... | |||||||
> > | Coordenação: GEC Participantes: Nelson Pretto, Maria Helena Bonilla, Washington Oliveria, Fabiano Cunha e Rosa Meyre. Lista de discussão: Entrar no grupo, envie um e-mail para: gec_territorios_digitais-subscribe@yahoogrupos.com.br | |||||||
Estruturação | ||||||||
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Descrição Resumida | ||||||||
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< < | Os Territórios Digitais serão espaços públicos e gratuitos localizados nos Territórios da Cidadania1, com acesso as Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) para apropriação e usos comunitários de assentados e assentadas, agricultores e agricultoras familiares, povos e comunidades tradicionais residentes nos territórios rurais; O projeto contribuirá para o desenvolvimento rural sustentável por meio da apropriação das tecnologias disponíveis. A proposta é universalizar oportunidades a partir do uso das TIC em processos de cibercomunicação onde a produção de conteúdos a partir da realidade e cultura local será fortemente incentivado numa perspectiva onde esses elementos contribuam para transformar a realidade nas regiões dos territórios de cidadania. Algumas diretrizes nortearâo a utilização dos espaços digitais: Disponibilizar o acesso às tecnologias digitais de informação e comunicação; Integrar as tecnologias de informação e comunicação às atividades educacionais, culturais, produtivas e comerciais da comunidade; contribuir para a troca de experiências entre localidades; e disponibilizar acesso a serviços de e-gov do governo federal e estadual. | |||||||
> > | Os Territórios Digitais serão espaços públicos e gratuitos localizados nos Territórios da Cidadania1, com acesso as Tecnologias da Informação e Comunicação(TIC) para apropriação e usos comunitários de assentados e assentadas, agricultores e agricultoras familiares, povos e comunidades tradicionais residentes nos territórios rurais;
O projeto contribuirá para o desenvolvimento rural sustentável por meio da apropriação das tecnologias disponíveis. A proposta é universalizar oportunidades a partir do uso das TIC em processos de cibercomunicação, onde a produção de conteúdos a partir da realidade e cultura local será fortemente incentivado numa perspectiva onde esses elementos contribuam para transformar a realidade nas regiões dos territórios de cidadania. Algumas diretrizes nortearão a utilização dos espaços digitais:
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1. JustificativaAntecedentes das políticas públicas para in Inclusão Digital no Brasil Em 2000 o Governo Brasileiro criou um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas eletrônicas de interação, no âmbito do próprio governo e na interação deste com o cidadão. O conjunto de ações neste sentido passou a caracterizar o e-gov ou Governo Eletrônico brasileiro e pode ser definido como “uso da tecnologia para aumentar o acesso e melhorar o fornecimento de serviços do governo para cidadãos, fornecedores e servidoress” (BRASIL, 2005). | ||||||||
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< < | Na área de serviços ao cidadão, um relatório divulgado em 2002 constatou que, apesar de ainda insuficiente, a variedade de serviços já oferecidos pela internet era significativa, mas que de nada adiantaria trabalhar apenas no sentido de se disponibilizar cada vez mais serviços por meio da internet se não houvesse universalização do acesso à rede. Assim, o diagnóstico dos primeiros anos de atuação do e-gov estabeleceu sete objetivos para os anos posteriores, dentre os quais: ampliação do acesso a informações pelo cidadão por meio da Internet; e estímulo ao acesso à Internet, em especial por meio de pontos de acesso abrigados em instituições públicas ou comunitárias. | |||||||
> > | Na área de serviços ao cidadão, um relatório divulgado em 2002 constatou que, apesar de ainda insuficiente, a variedade de serviços já oferecidos pela internet era significativa, mas que de nada adiantaria trabalhar apenas no sentido de se disponibilizar cada vez mais serviços por meio da internet se não houvesse universalização do acesso à rede. Assim, o diagnóstico dos primeiros anos de atuação do e-gov estabeleceu sete objetivos para os anos posteriores, dentre os quais: ampliação do acesso a informações pelo cidadão por meio da Internet, estímulo ao acesso à Internet, em especial por meio de pontos de acesso abrigados em instituições públicas ou comunitárias. | |||||||
A partir do diagnóstico inicial, e como forma de estruturar suas ações, a nova gestão do governo brasileiro criou 8 (oito) Comitês Técnicos de Governo Eletrônico: I – Implementação do Software Livre; II – Inclusão Digital; III - Integração de Sistemas; IV – Sistemas Legados e Licenças de Software; V - Gestão de Sítios e Serviços On-line; VI - Infra-Estrutura de Rede; VII - Governo para Governo - G2G? (Governo para Governo), e VIII - Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica. Dentre as atribuições do Comitê de Inclusão Digital, incluíram-se ações no sentido de estimular uma política pública de inclusão digital e induzir e fomentar a implementação de espaços públicos de acesso comunitário por governos municipais, estaduais, iniciativa privada e sociedade civil. O entendimento do governo eletrônico como instrumento da democracia e que sua efetivação depende do acesso do cidadão à internet, somado ao senso comum de que a inclusão digital é promotora da inclusão social, fez com que se multiplicassem as iniciativas de inclusão digital nas mais variadas formas, metodologias e órgãos de fomento. Para as classes menos favorecidas, que não dispõem de computadores nem acesso à internet em casa, disponibilizando telecentros comunitários. Telecentros são definidos como “espaços compartilhados que provêem acesso público às tecnologias de informação e comunicaçãoo” por um estudo com a participação do Banco Interamericano para o Desenvolvimento. Após inúmeras discussões no âmbito das iniciativas de inclusão digital em funcionamento no país, conclui-se que: Telecentros são espaços públicos, sem fins-lucrativos e conectados à Internet disponíveis aos cidadãos que | ||||||||
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< < | não têm condições nem acesso a era digital, desde um simples acesso ao computador até o uso intensivo das TICs. Geralmente os Telecentros recebem incentivo de governos Federal, Estaduais e Municipais e são mantidos pela sociedade civil organizada, através de ONG – Organizações não Governamentais e outros tipos de instituições locais. | |||||||
> > | não têm condições, nem acesso a era digital, desde um simples acesso ao computador até o uso intensivo das TICs. Geralmente os Telecentros recebem incentivo de governos Federal, Estaduais e Municipais e são mantidos pela sociedade civil organizada, através de ONG – Organizações não Governamentais e outros tipos de instituições locais. | |||||||
Neste projeto, abordamos o caso específico de espaços comunitários conforme caracterizado, os quais receberão a designação de Territórios Digitais. Alternadamente, poderá se usar as palavras ‘infocentroo’, ‘telecentroo’, ou ‘laboratórioss’ para designá-los. Inclusão digital nos Territórios da Cidadania | ||||||||
Line: 91 to 97 | ||||||||
3. Objetivos | ||||||||
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4. Plano de Ações, metas e cronograma | ||||||||
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< < | Nossa proposta para a implantação dos Espaços Digitais nos Territórios da Cidadia, inclui um trabalho intenso de articulação da Universidade com as comunidades locais com o objetivo de executar durante o período de 06 meses um conjunto de ações articuladas cujas atividades serão desnvolvidas conforme as etapas previstas no quadro a seguir: | |||||||
> > | Nossa proposta para a implantação dos Espaços Digitais nos Territórios da Cidadia inclui um trabalho intenso de articulação da Universidade com as comunidades locais. Esse trabalho tem o objetivo de executar durante o período de 06 meses um conjunto de ações articuladas, cujas atividades serão desnvolvidas conforme as etapas previstas no quadro a seguir: | |||||||
PLANO DE AÇÕES |
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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Line: 26 to 26 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
- Cada município terá 1 implementador/ articulador local | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Estrutura | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Estrutura | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Descrição Resumida | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Descrição Resumida | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Os Territórios Digitais serão espaços públicos e gratuitos localizados nos Territórios da Cidadania1, com acesso as Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) para apropriação e usos comunitários de assentados e assentadas, agricultores e agricultoras familiares, povos e comunidades tradicionais residentes nos territórios rurais; O projeto contribuirá para o desenvolvimento rural sustentável por meio da apropriação das tecnologias disponíveis. A proposta é universalizar oportunidades a partir do uso das TIC em processos de cibercomunicação onde a produção de conteúdos a partir da realidade e cultura local será fortemente incentivado numa perspectiva onde esses elementos contribuam para transformar a realidade nas regiões dos territórios de cidadania. Algumas diretrizes nortearâo a utilização dos espaços digitais: | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Line: 36 to 36 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Integrar as tecnologias de informação e comunicação às atividades educacionais, culturais, produtivas e comerciais da comunidade; contribuir para a troca de experiências entre localidades; e disponibilizar acesso a serviços de e-gov do governo federal e estadual. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Justificativa | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | 1. Justificativa | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Antecedentes das políticas públicas para in Inclusão Digital no Brasil | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Antecedentes das políticas públicas para in Inclusão Digital no Brasil | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Em 2000 o Governo Brasileiro criou um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas eletrônicas de interação, no âmbito do próprio governo e na interação deste com o cidadão. O conjunto de ações neste sentido passou a caracterizar o e-gov ou Governo Eletrônico brasileiro e pode ser definido como “uso da tecnologia para aumentar o acesso e melhorar o fornecimento de serviços do governo para cidadãos, fornecedores e servidoress” (BRASIL, 2005). Na área de serviços ao cidadão, um relatório divulgado em 2002 constatou que, apesar de ainda insuficiente, a variedade de serviços já oferecidos pela internet era significativa, mas que de nada adiantaria trabalhar apenas no sentido de se disponibilizar cada vez mais serviços por meio da internet se não houvesse universalização do acesso à rede. Assim, o diagnóstico dos primeiros anos de atuação do e-gov estabeleceu sete objetivos para os anos posteriores, dentre os quais: ampliação do acesso a informações pelo cidadão por meio da Internet; e estímulo ao acesso à Internet, em especial por meio de pontos de acesso abrigados em instituições públicas ou comunitárias. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Line: 49 to 49 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
não têm condições nem acesso a era digital, desde um simples acesso ao computador até o uso intensivo das TICs. Geralmente os Telecentros recebem incentivo de governos Federal, Estaduais e Municipais e são mantidos pela sociedade civil organizada, através de ONG – Organizações não Governamentais e outros tipos de instituições locais. Neste projeto, abordamos o caso específico de espaços comunitários conforme caracterizado, os quais receberão a designação de Territórios Digitais. Alternadamente, poderá se usar as palavras ‘infocentroo’, ‘telecentroo’, ou ‘laboratórioss’ para designá-los. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Inclusão digital nos Territórios da Cidadania | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Inclusão digital nos Territórios da Cidadania | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A inclusão digital no âmbito urbano já é objeto de iniciativas importantes do Governo Federal. Estas ações envolvem vários órgãos, entre os quais o Ministério da Educação, o Ministério das Comunicações, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e o Ministério do Planejamento. O Comitê Técnico de Inclusão Digital é um espaço disponível para discussões de todas as ações no âmbito da inclusão digital, todos os órgãos que trabalham com o tema em questão fazem parte do comitê que objetiva, principalmente, a integração das ações e a junção de esforços possibilitando uma maior eficiência na política de inclusão digital brasileira. No contexto atual, as ações voltadas para a inclusão digital no meio rural restringem-se a iniciativas isoladas e desarticuladas de disponibilização de equipamentos e conexões. Trata-se mais de acesso a Internet do que inclusão digital. Mas, inclusão digital para o rural é mais do que ter simplesmente acesso à computadores e internet . É o exercício da cidadania na interação com o mundo da informação e da comunicação, levando em conta a educação e a cultura de cada comunidade . Este projeto concentra-se em ações de inclusão digital em zona rural particularmente naqueles voltados para os Territórios da Cidadania. Seu grande desafio está na sua sustentabilidade já que, como não têm a visibilidade daqueles instalados em centros urbanos. Neles trabalham pessoas das próprias comunidades, que precisam aprender a manter e gerir sozinhos o telecentro e, passada a fase de implantação, tendem a não contar mais com apoio externo para orientá-los na gestão e em todos os processos de ensino e aprendizagem neles desenvolvido. O grande desafio desse projeto está na metodologia aplicada a realidade de cada localidade tendo como foco principal a apropriação, não só do conhecimento repassado, mas também do sentimento de coletividade e do uso dos recursos fortemente centrado nos processos comunicacionais disponíveis nas plataformas de WEB 2.0 e nas redes sociais suportada pelas plataformas disponíveis nos ambientes suportados por esstas tecnologias. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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> > | 2. Equipes envolvidas | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Objetivos
As açõesNossa proposta para a implantação dos Espaços Digitais nos Territórios da Cidadia, inclui um trabalho intenso de articulação da Universidade com as comunidades locais com o objetivo de executar durante o período de 06 meses um conjunto de ações articuladas cujas atividades serão desnvolvidas conforme as etapas previstas no quadro a seguir: PLANO DE AÇÕES
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ETAPAS | LOCAL | SEMANA/DATA | ATIVIDADES ENVOLVIDAS |
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Seleção e formação das equipes | Salvador | ||
Aquisição e instalação de equipamentos | Salvador | ||
Implantar os espaços digitais | território | ||
Implantar uma rádio web em cada espaço digital | território | ||
Dar asssitência aos moradores do Território para o uso pleno das TIC | território |
ETAPA | AÇÕES | ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS | DATA LIMITE |
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AÇÕES PREPARATÓRIAS (ATIVIDADES INTERNAS/FACED) |
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS | ||||
IMPLANTAR OS ESPAÇOS DIGITAIS | território | |||
IMPLANTAR UMA RÁDIO WEB EM CADA TERRITÓRIO | ||||
DAR ASSISTÊNCIA AOS MORADORES DOS TERRITÓRIOS PARA O USO DAS TIC |
METAS | SEMANA | ATIVIDADES | TERRITÓRIO | GRUPO | METAS |
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00 | 00 | -Elaborar projeto -Assinar Convênios -Mobilizar alunos e professores -Integrar com ações em curso em áreas de assentamento em desenvolvimento pela FECED -Dividir grupos de trabalhos -Socializar ações do projeto entre os grupos -Formar componentes dos grupos de trabalho |
SALVADOR/FACED | COORDENAÇÃO | - Convênios assinados -Mobilização terminada -Mobilização terminada -Alunos formados -Grupos de trabalho definidos -Integração com atividades da FACED -Projeto socializado -Grupo de trabalho pronto para desenvolvimento das atividades de campo |
01 | 01 | ||||
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03 | |||||
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02 | 01 | ||||
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03 | 01 | ||||
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03 | |||||
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04 | 01 | ||||
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03 | |||||
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05 | 01 | ||||
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04 | |||||
06 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 |
ETAPAS | LOCAL | SEMANA/DATA | ATIVIDADES ENVOLVIDAS |
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Seleção e formação das equipes | Salvador | ||
Aquisição e instalação de equipamentos | Salvador | ||
Implantar os espaços digitais | território | ||
Implantar uma rádio web em cada espaço digital | território | ||
Dar asssitência aos moradores do Território para o uso pleno das TIC | território |
ETAPA | AÇÕES | ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS | DATA LIMITE |
---|---|---|---|
AÇÕES PREPARATÓRIAS (ATIVIDADES INTERNAS/FACED) | 00 - Elaborar projeto 01 - Mobilizar alunos e professores 02 - Integrar às ações em curso em áreas de assentamento desenvolvidas pela FECED 03 - Seleção e formação de equipes de gestão e trabalho de campo 04 - Atribuição de funções e definição das metas para as equipes de campo 05 - Socialização das ações do projeto entre as equipes 06 - Formar componentes das equipes de campo 07 Assinar convênios 08 - Inicio das atividades |
- Ministério do Desenvolvimento Agrário - Governo do Estado da Bahia - UFBA e outros grupos de pesquisa na FACED |
30/05/2008 |
AQUISIÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS | 09 Definir softwares e ditribuições linux a serem instaladas 10 Solicitar orçamentos e efetuar compra 11 Testar e configurar equipamentos |
- GEC | 30/06/2008 |
IMPLANTAR OS ESPAÇOS DIGITAIS | 12 Preparar Espaços digitais para instalar equipamentos nos assentamentos 13 Enviar equipes de campo para instalar, configurar e conectar equipamentos à internet |
- Assentamentos Rurais%BR - Pró-reitoria de extensão e pesquisa%BR - Governo do Estado da Bahia |
30/07/2008 |
IMPLANTAR UMA RÁDIO WEB EM CADA TERRITÓRIO | 14 Instalar Rádios WEB e preparar equipes locais para produção e transmissão de conteúdos |
- Equipes das rádios WEB/UFBA | 30/09/2008 |
DAR ASSISTÊNCIA AOS MORADORES DOS TERRITÓRIOS PARA O USO DAS TIC | 15 Acompanhar e dar suporte a todas as atividades em desenvolvimento nos assentamentos |
- GEC - Equipes de Campo e suporte - Assentamentos Rurais%BR - Equipes de campo e suporte |
31/12/2008 |
AÇÃO | MÊS/SEMANA | LOCAL | ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS |
---|---|---|---|
00 - Elaborar projeto |
00/00 | FACED | Atividades burocráticas para desenvolvimento, articulação e viabilização do projeto |
01 - Mobilizar alunos e professores |
00/00 | FACED | Dovulgação do projeto e mobilização de alunos |
02 - Integrar às ações em curso em áreas de assentamento desenvolvidas pela FECED |
00/00 | FACED | Contactar outros grupos de pesquisa que desenvolvem ações e/ou projeto junto aos assentamentos visando integrar ações |
03 - Seleção e formação de equipes de gestão e trabalho de campo |
00/00 | FACED | Atividades de seleção e preparação de equipes e métodos de trabalho |
04 - Atribuição de funções e definição das metas para as equipes de campo |
00/00 | FACED | Distribuição e definição de atribuições e metas para as equipes |
05 - Socialização das ações do projeto entre as equipes |
00/00 | FACED | Utilização de recursos de internet e reuniões para compatilhamento de informações e comunicação entre as equipes |
06 - Formar componentes das equipes de campo |
00/00 | FACED | Oficinas preparatórias para formação das equipes |
07 - Assinar Convênios |
00/00 | Salvador/Brasilia | Atividades relacionadas a preparação de convênios, definição de competências e repasses de recursos |
08 - Início das atividades | 01/01 | Territórios | Início da preparação e instalação dos equipamentos nos espaços digitais |
09 Definir softwares e ditribuições linux a serem instaladas |
01/01 | FACED | Definicão técnica de quais distros e pacotes de softwares livres serão instalados e utilizados nos espaços digitais |
10 Solicitar orçamentos e efetuar compra |
02/01 | Salvador | Orçar e adquirir os equipamentos |
11 Testar e configurar equipamentos |
03/01 | FACED | Testar hardwares, instalar e configurar softwares |
12 Preparar Espaços digitais e instalar equipamentos nos assentamentos |
01/01 a 04/06 | TERRITÓRIOS DIGITAIS /ASSENTAMENTOS/FACED | Atividades de campo e internas para possibilitar instalação e configuração dos equipamentos nos espaços digitais dos assentamentos |
13 Enviar equipes de campo para instalar, configurar e conectar equipamentos à internet |
02/01 a 04/06 | TERRITÓRIOS DIGITAIS / ASSENTAMENTOS | Atividades de campo para instalação de equipamentos e suporte aos assentamentos |
14 Instalar Rádios WEB e preparar equipes locais para produção e transmissão de conteúdos |
01/02 a 04/04 | ASSENTAMENTOS | Implantar e preparar assentados para produzir e transmitir conteúdos em rádios WEB |
15 Acompanhar e dar suporte a todas as atividades em desenvolvimento nos assentamentos | 01/01 a 04/06 | ASSENTAMENTOS | Atividades de suporte e formação nos assentamentos |
ÍTEM | QUANTIDADE | VALOR UNITÁRIO | FREQUÊNCIA/MESES | TOTAL DO ÍTEM | TIPO DA DESPESA | ORIGEM DOS RECURSOS |
---|---|---|---|---|---|---|
Cordenação executiva | 01 | R$ 1.250,00 | 06 | R$ 7.500,00 | Recursos Humanos - custeio | MDA |
Cordenação acadêmica | 01 | R$ 1.250,00 | 06 | R$ 7.500,00 | Recursos Humanos - custeio | MDA |
Bolsistas | 30 | R$ 415,00 | 06 | R$ 74.700,00 | Recursos Humanos - custeio | MDA |
Hora de monitores de oficinas | 80 | Recursos Humanos - custeio | MDA | |||
Hora aula/professores | Recursos Humanos - custeio | MDA | ||||
Diárias e estadias | custeio | MDA | ||||
Móveis e utensílios | Capital - móveis | MDA | ||||
Micro computadores | 45 | r$ 1.100,00 | 01 | R$ 49.500,00 | capital - equipamentos | MDA |
Impressoras | 05 | R$ 400,00 | 01 | R$ 2.000,00 | capital - equipamentos | MDA |
câmeras digitais | 06 | R$ 600,00 | 01 | R$ 3.600,00 | capital - equipamentos | MDA |
câmeras filmadoras digitais | 05 | R$ 2.100,00 | 01 | R$ 10.500,00 | capital - equipamentos | MDA |
Kits para ilhas de edição digital | 05 | R$ 4.000,00 | 01 | R$ 20.000,00 | capital - equipamentos | MDA |
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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Objetivos | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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As ações | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Nossa proposta para a implantação dos Espaços Digitais nos Territórios da Cidadia, inclui um trabalho intenso de articulação da Universidade com as comunidades locais com o objetivo de | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Nossa proposta para a implantação dos Espaços Digitais nos Territórios da Cidadia, inclui um trabalho intenso de articulação da Universidade com as comunidades locais com o objetivo de executar durante o período de 06 meses um conjunto de ações articuladas cujas atividades serão desnvolvidas conforme as etapas previstas no quadro a seguir:
PLANO DE AÇÕES
|
ETAPAS | LOCAL | SEMANA/DATA | ATIVIDADES ENVOLVIDAS |
---|---|---|---|
Seleção e formação das equipes | Salvador | ||
Aquisição e instalação de equipamentos | Salvador | ||
Implantar os espaços digitais | território | ||
Implantar uma rádio web em cada espaço digital | território | ||
Dar asssitência aos moradores do Território para o uso pleno das TIC | território |
ETAPA | AÇÕES | ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS | DATA LIMITE |
---|---|---|---|
AÇÕES PREPARATÓRIAS (ATIVIDADES INTERNAS/FACED) |
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS | ||||
IMPLANTAR OS ESPAÇOS DIGITAIS | território | |||
IMPLANTAR UMA RÁDIO WEB EM CADA TERRITÓRIO | ||||
DAR ASSISTÊNCIA AOS MORADORES DOS TERRITÓRIOS PARA O USO DAS TIC |
METAS | SEMANA | ATIVIDADES | TERRITÓRIO | GRUPO | METAS |
---|
03 | |||||
04 |
ETAPAS | LOCAL | GRUPO RESPONSÁVEL | SEMANA/DATA<-- --> |
CONTEÚDOS E TEMAS |
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Presencial 1 | Salvador | todos | ||
Presencial 2 | território | GT 1 | ||
Presencial 3 | território | GT 2 | ||
Presencial 4 | território | GT 3 |
AÇÃO | GRUPO RESPONSÁVEL | ATIVIDADES ENVOLVIDAS | ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS |
---|---|---|---|
AÇÕES PREPARATÓRIAS | |||
01 - Mapeamento das realidades locais | GT 1 | ||
02 - Identificação de iniciativas para inclusão digital em curso em cada território - Diagnóstico de infra-estruturas e práticas cotidianas | GT 1 | ||
03 - Identificar atores, gestores e financiadores das ações e ou políticas em curso | GT 1 | ||
Planejamento estratégico para integração a políticas públicas de inclusão digital | |||
01 - Estabelecer parcerias institucionais (Estado da Bahia) | COORDENAÇÃO | ||
02 – Definição de modo de conexão à internet(A escolha do modelo de internet será feita de acordo com as condições técnicas da localidade e parcerias locais. Possibilidades:Gesac; considerando e banda; Pequenos provedores locais; PLC - Power line comunication; Concessionárias; Governos estaduais e municipais |
COORDENAÇÃO GT1 | ||
02 - Fomentar o debate sobre consórcios municipais para a existência de políticas locais que permitam acesso a conexões em banda larga | COORDENAÇÃO GT1 |
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03 Seleção e atividades nos municípios | Fornecer aos Conselhos Territoriais documento orientativo (cartilha) contendo critérios técnicos mínimos para a implantação de Territórios Digitais. Diretrizes: -Ter energia elétrica (disponível ou com perspectiva de instalação); -Locais de acesso comunitário, abertos nos três turnos e todos os dias da semana; -Segurança; -Organização social. -Seleção do local precede a escolha do modelo de internet; -Localizado na zona rural. -Territórios da Cidadania apresentam propostas -Reuniões com Delegacias Federais do MDA e Superintendências Regionais do Incra -Consultar o Conselho Gestor Territorial de cada território -Articulação com a Secult e territórios de identidade -A decisão final do endereço é feita pela plenária ( considerando contrapartidas locais e condições técnicas) |
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4 - Definir contrapartida esperada dos locais | O que se espera das comunidades Parceiros locais fornecem: Espaço físico (incluindo manutenção) de acordo com padrão mínimo definido pelo projeto. Energia elétrica Recursos humanos (para funcionamento do TD) |
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5 – formalizar todas as parcerias estaduais e locais | Elaboração de instrumentos para formalização de parcerias, como por exemplo, Termos de parceria, de Cooperação e Convênios. Definir metodologia geral de implantação A metodologia de implantação tem como princípios: -Utilização de agentes multiplicadores capacitados por meio de parcerias -Formação e capacitação continuada dos agentes envolvidos no processo por meio de parcerias com universidades e projetos de inclusão digital -Manter recursos humanos dedicados e remunerados -Registro e replicação de casos de sucesso. -Utilização preferencial de software livre. |
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6 - Definir estratégia para aquisição de equipamentos | -Parcerias com os governos municipais e estaduais -Parcerias com a iniciativa privada -Parceria com outros projetos de inclusão digital -Compra direta de equipamentos |
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AÇOES PARA DISCUSSAO E AGRUPAMENTO: Ação 13 - Definir objetivos de aprendizagem e conteúdos para capacitações Ação 15 - Capacitar a equipe estadual Ação 16 - Elaborar de plano de capacitação das equipes locais Ação 17 - Capacitar a equipe estadual formação complementar -Adquirir equipamentos e programas Ação 18 - Definir kit de software para os laboratórios Ação 21 - Adquirir equipamentos dos Territórios Digitais Ação 22 - Adquirir mobiliário dos Territórios Digitais -Supervisionar a instalação da infra-estrutura de informação e comunicação -Articular a integração com outras iniciativas de inclusão digital Ação 24 - Promover encontros presenciais ou virtuais dos envolvidos Implantação de cada Território Digital Elaborar planejamento de cada implantação Ação 25 - Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território Digital Ação 25 - Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território Digital Ação 26 - Diagnóstico das comunidades selecionadas Ação 27 - Definir cronograma (ordem) de comunidades atendidas Assegurar gestão participativa dos territórios digitais integrada ao comitê territorial Ação 31 - Capacitar representantes do conselho territorial Alcançar a Participação ativa das comunidades Propiciar um ambiente favorável à busca de novos mercados para comercialização dos produtos da comunidade, evitando atravessadores Ação 32 - Realizar capacitação complementar voltada para visibilidade da comunidade na internet Ação 33 - Promover a integração entre comunidades por meio do compartilhamento do conhecimento |
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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais | ||||||||
Line: 28 to 28 | ||||||||
Estrutura | ||||||||
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> > | Descrição ResumidaOs Territórios Digitais serão espaços públicos e gratuitos localizados nos Territórios da Cidadania1, com acesso as Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) para apropriação e usos comunitários de assentados e assentadas, agricultores e agricultoras familiares, povos e comunidades tradicionais residentes nos territórios rurais; O projeto contribuirá para o desenvolvimento rural sustentável por meio da apropriação das tecnologias disponíveis. A proposta é universalizar oportunidades a partir do uso das TIC em processos de cibercomunicação onde a produção de conteúdos a partir da realidade e cultura local será fortemente incentivado numa perspectiva onde esses elementos contribuam para transformar a realidade nas regiões dos territórios de cidadania. Algumas diretrizes nortearâo a utilização dos espaços digitais: Disponibilizar o acesso às tecnologias digitais de informação e comunicação; Integrar as tecnologias de informação e comunicação às atividades educacionais, culturais, produtivas e comerciais da comunidade; contribuir para a troca de experiências entre localidades; e disponibilizar acesso a serviços de e-gov do governo federal e estadual.JustificativaAntecedentes das políticas públicas para in Inclusão Digital no BrasilEm 2000 o Governo Brasileiro criou um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas eletrônicas de interação, no âmbito do próprio governo e na interação deste com o cidadão. O conjunto de ações neste sentido passou a caracterizar o e-gov ou Governo Eletrônico brasileiro e pode ser definido como “uso da tecnologia para aumentar o acesso e melhorar o fornecimento de serviços do governo para cidadãos, fornecedores e servidoress” (BRASIL, 2005). Na área de serviços ao cidadão, um relatório divulgado em 2002 constatou que, apesar de ainda insuficiente, a variedade de serviços já oferecidos pela internet era significativa, mas que de nada adiantaria trabalhar apenas no sentido de se disponibilizar cada vez mais serviços por meio da internet se não houvesse universalização do acesso à rede. Assim, o diagnóstico dos primeiros anos de atuação do e-gov estabeleceu sete objetivos para os anos posteriores, dentre os quais: ampliação do acesso a informações pelo cidadão por meio da Internet; e estímulo ao acesso à Internet, em especial por meio de pontos de acesso abrigados em instituições públicas ou comunitárias. A partir do diagnóstico inicial, e como forma de estruturar suas ações, a nova gestão do governo brasileiro criou 8 (oito) Comitês Técnicos de Governo Eletrônico: I – Implementação do Software Livre; II – Inclusão Digital; III - Integração de Sistemas; IV – Sistemas Legados e Licenças de Software; V - Gestão de Sítios e Serviços On-line; VI - Infra-Estrutura de Rede; VII - Governo para Governo - G2G? (Governo para Governo), e VIII - Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica. Dentre as atribuições do Comitê de Inclusão Digital, incluíram-se ações no sentido de estimular uma política pública de inclusão digital e induzir e fomentar a implementação de espaços públicos de acesso comunitário por governos municipais, estaduais, iniciativa privada e sociedade civil. O entendimento do governo eletrônico como instrumento da democracia e que sua efetivação depende do acesso do cidadão à internet, somado ao senso comum de que a inclusão digital é promotora da inclusão social, fez com que se multiplicassem as iniciativas de inclusão digital nas mais variadas formas, metodologias e órgãos de fomento. Para as classes menos favorecidas, que não dispõem de computadores nem acesso à internet em casa, disponibilizando telecentros comunitários. Telecentros são definidos como “espaços compartilhados que provêem acesso público às tecnologias de informação e comunicaçãoo” por um estudo com a participação do Banco Interamericano para o Desenvolvimento. Após inúmeras discussões no âmbito das iniciativas de inclusão digital em funcionamento no país, conclui-se que: Telecentros são espaços públicos, sem fins-lucrativos e conectados à Internet disponíveis aos cidadãos que não têm condições nem acesso a era digital, desde um simples acesso ao computador até o uso intensivo das TICs. Geralmente os Telecentros recebem incentivo de governos Federal, Estaduais e Municipais e são mantidos pela sociedade civil organizada, através de ONG – Organizações não Governamentais e outros tipos de instituições locais. Neste projeto, abordamos o caso específico de espaços comunitários conforme caracterizado, os quais receberão a designação de Territórios Digitais. Alternadamente, poderá se usar as palavras ‘infocentroo’, ‘telecentroo’, ou ‘laboratórioss’ para designá-los.Inclusão digital nos Territórios da CidadaniaA inclusão digital no âmbito urbano já é objeto de iniciativas importantes do Governo Federal. Estas ações envolvem vários órgãos, entre os quais o Ministério da Educação, o Ministério das Comunicações, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e o Ministério do Planejamento. O Comitê Técnico de Inclusão Digital é um espaço disponível para discussões de todas as ações no âmbito da inclusão digital, todos os órgãos que trabalham com o tema em questão fazem parte do comitê que objetiva, principalmente, a integração das ações e a junção de esforços possibilitando uma maior eficiência na política de inclusão digital brasileira. No contexto atual, as ações voltadas para a inclusão digital no meio rural restringem-se a iniciativas isoladas e desarticuladas de disponibilização de equipamentos e conexões. Trata-se mais de acesso a Internet do que inclusão digital. Mas, inclusão digital para o rural é mais do que ter simplesmente acesso à computadores e internet . É o exercício da cidadania na interação com o mundo da informação e da comunicação, levando em conta a educação e a cultura de cada comunidade . Este projeto concentra-se em ações de inclusão digital em zona rural particularmente naqueles voltados para os Territórios da Cidadania. Seu grande desafio está na sua sustentabilidade já que, como não têm a visibilidade daqueles instalados em centros urbanos. Neles trabalham pessoas das próprias comunidades, que precisam aprender a manter e gerir sozinhos o telecentro e, passada a fase de implantação, tendem a não contar mais com apoio externo para orientá-los na gestão e em todos os processos de ensino e aprendizagem neles desenvolvido. O grande desafio desse projeto está na metodologia aplicada a realidade de cada localidade tendo como foco principal a apropriação, não só do conhecimento repassado, mas também do sentimento de coletividade e do uso dos recursos fortemente centrado nos processos comunicacionais disponíveis nas plataformas de WEB 2.0 e nas redes sociais suportada pelas plataformas disponíveis nos ambientes suportados por esstas tecnologias. | |||||||
Objetivos | ||||||||
Line: 208 to 236 | ||||||||
Links http://www.multimeios.ufc.br/crid/ | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | http://sit.mda.gov.br/caderno.php?ac=buscar&territorio=31 http://sit.mda.gov.br/caderno.php?ac=buscar&territorio=43 http://sit.mda.gov.br/caderno.php?ac=buscar&territorio=90 http://sit.mda.gov.br/caderno.php?ac=buscar&territorio=102 http://www.territoriosdacidadania.gov.br | |||||||
-- DoriedsonAlmeida - 10 Apr 2008 |
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< < | -- DoriedsonAlmeida - 10 Apr 2008
Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Ddigitais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Digitais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Coordenação: GEC Participantes: Nelson Pretto, Maria Helena Bonilla, Washington Oliveria, Fabiano Cunha e Rosa Meyre | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Line: 53 to 51 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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> > | Cronograma - prazo inicial 6 meses
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METAS | SEMANA | ATIVIDADES | TERRITÓRIO | GRUPO | METAS |
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00 | 00 | -Elaborar projeto -Assinar Convênios -Mobilizar alunos e professores -Integrar com ações em curso em áreas de assentamento em desenvolvimento pela FECED -Dividir grupos de trabalhos -Socializar ações do projeto entre os grupos -Formar componentes dos grupos de trabalho |
SALVADOR/FACED | COORDENAÇÃO | - Convênios assinados -Mobilização terminada -Mobilização terminada -Alunos formados -Grupos de trabalho definidos -Integração com atividades da FACED -Projeto socializado -Grupo de trabalho pronto para desenvolvimento das atividades de campo |
01 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 | |||||
02 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 | |||||
03 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 | |||||
04 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 | |||||
05 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 | |||||
06 | 01 | ||||
02 | |||||
03 | |||||
04 |
ETAPAS | LOCAL | GRUPO RESPONSÁVEL | SEMANA/DATA | CONTEÚDOS E TEMAS |
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Presencial 1 | Salvador | todos | ||
Presencial 2 | território | GT 1 | ||
Presencial 3 | território | GT 2 | ||
Presencial 4 | território | GT 3 |
AÇÃO | GRUPO RESPONSÁVEL | ATIVIDADES ENVOLVIDAS | ARTICULAÇÕES NECESSÁRIAS |
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AÇÕES PREPARATÓRIAS | |||
01 - Mapeamento das realidades locais | GT 1 | ||
02 - Identificação de iniciativas para inclusão digital em curso em cada território - Diagnóstico de infra-estruturas e práticas cotidianas | GT 1 | ||
03 - Identificar atores, gestores e financiadores das ações e ou políticas em curso | GT 1 | ||
Planejamento estratégico para integração a políticas públicas de inclusão digital | |||
01 - Estabelecer parcerias institucionais (Estado da Bahia) | COORDENAÇÃO | ||
02 – Definição de modo de conexão à internet(A escolha do modelo de internet será feita de acordo com as condições técnicas da localidade e parcerias locais. Possibilidades:Gesac; considerando e banda; Pequenos provedores locais; PLC - Power line comunication; Concessionárias; Governos estaduais e municipais |
COORDENAÇÃO GT1 | ||
02 - Fomentar o debate sobre consórcios municipais para a existência de políticas locais que permitam acesso a conexões em banda larga | COORDENAÇÃO GT1 |
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03 Seleção e atividades nos municípios | Fornecer aos Conselhos Territoriais documento orientativo (cartilha) contendo critérios técnicos mínimos para a implantação de Territórios Digitais. Diretrizes: -Ter energia elétrica (disponível ou com perspectiva de instalação); -Locais de acesso comunitário, abertos nos três turnos e todos os dias da semana; -Segurança; -Organização social. -Seleção do local precede a escolha do modelo de internet; -Localizado na zona rural. -Territórios da Cidadania apresentam propostas -Reuniões com Delegacias Federais do MDA e Superintendências Regionais do Incra -Consultar o Conselho Gestor Territorial de cada território -Articulação com a Secult e territórios de identidade -A decisão final do endereço é feita pela plenária ( considerando contrapartidas locais e condições técnicas) |
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4 - Definir contrapartida esperada dos locais | O que se espera das comunidades Parceiros locais fornecem: Espaço físico (incluindo manutenção) de acordo com padrão mínimo definido pelo projeto. Energia elétrica Recursos humanos (para funcionamento do TD) |
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5 – formalizar todas as parcerias estaduais e locais | Elaboração de instrumentos para formalização de parcerias, como por exemplo, Termos de parceria, de Cooperação e Convênios. Definir metodologia geral de implantação A metodologia de implantação tem como princípios: -Utilização de agentes multiplicadores capacitados por meio de parcerias -Formação e capacitação continuada dos agentes envolvidos no processo por meio de parcerias com universidades e projetos de inclusão digital -Manter recursos humanos dedicados e remunerados -Registro e replicação de casos de sucesso. -Utilização preferencial de software livre. |
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6 - Definir estratégia para aquisição de equipamentos | -Parcerias com os governos municipais e estaduais -Parcerias com a iniciativa privada -Parceria com outros projetos de inclusão digital -Compra direta de equipamentos |
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AÇOES PARA DISCUSSAO E AGRUPAMENTO: Ação 13 - Definir objetivos de aprendizagem e conteúdos para capacitações Ação 15 - Capacitar a equipe estadual Ação 16 - Elaborar de plano de capacitação das equipes locais Ação 17 - Capacitar a equipe estadual formação complementar -Adquirir equipamentos e programas Ação 18 - Definir kit de software para os laboratórios Ação 21 - Adquirir equipamentos dos Territórios Digitais Ação 22 - Adquirir mobiliário dos Territórios Digitais -Supervisionar a instalação da infra-estrutura de informação e comunicação -Articular a integração com outras iniciativas de inclusão digital Ação 24 - Promover encontros presenciais ou virtuais dos envolvidos Implantação de cada Território Digital Elaborar planejamento de cada implantação Ação 25 - Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território Digital Ação 25 - Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território Digital Ação 26 - Diagnóstico das comunidades selecionadas Ação 27 - Definir cronograma (ordem) de comunidades atendidas Assegurar gestão participativa dos territórios digitais integrada ao comitê territorial Ação 31 - Capacitar representantes do conselho territorial Alcançar a Participação ativa das comunidades Propiciar um ambiente favorável à busca de novos mercados para comercialização dos produtos da comunidade, evitando atravessadores Ação 32 - Realizar capacitação complementar voltada para visibilidade da comunidade na internet Ação 33 - Promover a integração entre comunidades por meio do compartilhamento do conhecimento |
META FILEATTACHMENT | attachment="territorios_digitais" attr="" comment="Esboço inicial do projeto" date="1209050625" name="territorios_digitais" path="territorios_digitais" size="128512" stream="territorios_digitais" user="Main.DoriedsonAlmeida" version="1" |
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META FILEATTACHMENT | attachment="textos_complementares" attr="" comment="referências para as leituras dos arquivos anexados aqbaixo" date="1209050704" name="textos_complementares" path="textos_complementares" size="101888" stream="textos_complementares" user="Main.DoriedsonAlmeida" version="1" |
META FILEATTACHMENT | attachment="COMUNICACAO_E_CULTURA_SUBALTERNAS_MST.doc" attr="" comment="texto MST 01" date="1209050764" name="COMUNICACAO_E_CULTURA_SUBALTERNAS_MST.doc" path="COMUNICAÇÃO E CULTURA SUBALTERNAS MST.doc" size="76288" stream="COMUNICAÇÃO E CULTURA SUBALTERNAS MST.doc" user="Main.DoriedsonAlmeida" version="1" |
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< < | Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios digitais | |||||||
> > | Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios Ddigitais | |||||||
Coordenação: GEC Participantes: Nelson Pretto, Maria Helena Bonilla, Washington Oliveria, Fabiano Cunha e Rosa Meyre | ||||||||
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> > | Lista de discussão: dori e sergio criar uma lista... | |||||||
EstruturaçãoNúmero de territórios (abrangência no estado da Bahia) : 88 | ||||||||
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< < | Estrutura de coordenação e implementação | |||||||
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Primeira etapa: 4 municípios
Estrutura de coordenação e implementaçãoEquipe | |||||||
1 Coordenador Geral | ||||||||
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11 ou 22 coordenadores de grupo | ||||||||
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> > | ||||||||
- Cada grupo terá respectivamente de 04 ou 08 municípios | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | ||||||||
- Cada município terá 1 implementador/ articulador local | ||||||||
Line: 17 to 28 | ||||||||
- Cada município terá 1 implementador/ articulador local | ||||||||
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> > | EstruturaObjetivos
As açõesNossa proposta para a implantação dos Espaços Digitais nos Territórios da Cidadia, inclui um trabalho intenso de articulação da Universidade com as comunidades locais com o objetivo de
etapas (Como vamos fazer...)*1º etapa: preparação de infra-estrutura física local qualificação da equipe nossa primeira visita à comunidade arrumação do espaço instalação dos computadores conexão à internet *2º etapa - formação básica; navegação web e uso de email implantação da rádio web - oficina | |||||||
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< < | Comitê gestor | |||||||
> > | impantação do estúdio de gravação - oficinas de audacity
produção de programas de rádio (gravações)
registro fotográfico - oficinas de uso máquinas e edição digital
3º etapa - acompanhamento permanente
ACHO QUE NAO TEM ISSO: 3º etapa - implementação de recursos adicionais;
CronogramaPreparação 2 semanasComitê gestor | |||||||
Coordenador no Estado da Bahia | ||||||||
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Coordenação Executiva | ||||||||
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Equipe executiva estadual | ||||||||
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Equipe de implantação | ||||||||
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> > | ||||||||
Equipe pedagógica | ||||||||
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> > | ||||||||
Equipe de apoio técnico | ||||||||
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> > | ||||||||
Equipe Monitoramento | ||||||||
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> > | ||||||||
Representação Incra/MDA (Estados) | ||||||||
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> > | ||||||||
Comitê Gestor do Território | ||||||||
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> > | ||||||||
Equipe da comunidade | ||||||||
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> > | ||||||||
Coordenador Local (de formação) | ||||||||
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> > | ||||||||
Equipes de formação | ||||||||
Line: 36 to 124 | ||||||||
Observação sobre contribuições ao projeto: | ||||||||
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< < | O projeto encontra-se anexado em formato .doc, Para futuras contribuiçoes sugerimos o download e a leitura do mesmo. | |||||||
> > | O projeto do MDA encontra-se anexado em formato .doc, Para futuras contribuiçoes sugerimos o download e a leitura do mesmo. | |||||||
Esse espaço destina-se a escrita de futuras contribuições e reflexões sobre o mesmo...
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Line: 53 to 141 | ||||||||
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Added: | ||||||||
> > | Links http://www.multimeios.ufc.br/crid/ | |||||||
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Line: 1 to 1 | |||||||||||||||
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Line: 18 to 18 | |||||||||||||||
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< < | Formação- Etapa presencial 1 - Salvador - Etapa local 1 - municípios - Etapa Presencial 2 - Etapa local 2 - Etapa presencial 3AÇÔES- Mapeamento das realidades locais - Identificação de iniciativas para inclusão digital em curso em cada território - Diagnótico de infra-estruturas e práticas cotidianas - Identificar atores, gestores e financiadores de açõesPlano de TrabalhoPlanejamento estratégico para integração a políticas públicas de inclusão digital--++ Estabelecer parcerias institucionais (estado da bahia)Ação 1 - Modelo da InternetA escolha do modelo de internet será feita de acordo com as condições técnicas da localidade e parcerias locais. Possibilidades: Gesac, considerando e banda; Pequenos provedores locais; PLC - Power line comunication; Concessionárias; Governos estaduais e municipais. Fomentar o debate sobre consórcios municipais para fomento e festão de pontos de acesso em banda largaAção 2 - Selecionar municípiosFornecer aos Conselhos Territoriais documento orientativo (cartilha) contendo critérios técnicos mínimos para a implantação de Territórios Digitais. Diretrizes :Ter energia elétrica (disponível ou com perspectiva de instalação), ; Locais de acesso comunitário, abertos nos três turnos e todos os dias da semana; Segurança; Organização social. Seleção do local precede a escolha do modelo de internet; Localizado na zona rural. Territórios da Cidadania apresentam propostas Reuniões com Delegacias Federais do MDA e Superintendências Regionais do Incra Consultar o Conselho Gestor Territorial de cada território Ariticulação com a Secult e teritórios de identidade A decisão final do endereço é feita pela plenária ( considerando contrapartidas locais e condições técnicas) Ação 3 - Definir contrapartida esperada dos parceiros locaisO que se espera das comunidades Parceiros locais fornecem: Espaço físico (incluindo manutenção) de acordo com padrão mínimo definido pelo projeto. Energia elétrica Recursos humanos (para funcionamento do TD)Ação 4 - Formalizar todas as parcerias estaduais e locaisElaboração de instrumentos para formalização de parcerias, como por exemplo, Termos de parceria, de Cooperação e Convênios. Definir metodologia geral de implantação A metodologia de implantação tem como princípios: Utilização de agentes multiplicadores capacitados por meio de parcerias Formação e capacitação continuada dos agentes envolvidos no processo por meio de parcerias com universidades e projetos de inclusão digital Manter recursos humanos dedicados e remunerados Registro e replicação de casos de sucesso.Ação 5 - Definir política de softwareUtilização preferencial de software livre.Ação 6 - Definir estratégia para aquisição de equipamentosParcerias com os governos municipais e estaduais; Parcerias com a iniciativa privada; Parceria com outros projetos de inclusão digital; Compra direta de equipamentos.Ação 7 - Fixar cronograma geral de cada implantaçãoPeríodo de implantação de cada telecentro terá um total de 6 meses, sendo os 4 primeiros com formação básica, 5º mês voltado para recursos adicionais como comércio eletrônico, e o último com acompanhamento a distância. Etapas: 1º etapa - preparação de infra-estrutura física; 2º etapa - formação básica; 3º etapa - implementação de recursos adicionais; 4º etapa - acompanhamento. Compor equipes A equipe de trabalho organiza-se na seguinte estrutura: | ||||||||||||||
Comitê gestor Coordenador no Estado da Bahia | |||||||||||||||
Line: 159 to 33 | |||||||||||||||
Coordenador Local (de formação) Equipes de formação | |||||||||||||||
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< < | Ação 8 - Detalhar as atribuições de cada membro das equipes de trabalho estadual e locaisAção 9 - Compor equipe estadualAção 10 - Detalhar perfil das equipes de implantaçãoAção 11 - Compor equipes de implantaçãoAção 12 - Definir estratégia para a composição das equipes locaisImplantação de infra-estrutura nacional (física, tecnológica, humana)Capacitar equipesAção 13 - Definir objetivos de aprendizagem e conteúdos para capacitaçõesAção 14 - Elaborar plano de Capacitação da Equipe estadualAção 15 - Capacitar a equipe estadualAção 16 - Elaborar de plano de capacitação das equipes locaisAção 17 - Capacitar a equipe estadual formação complementarAdquirir equipamentos e programasAção 18 - Definir kit de software para os laboratóriosAção 19 - Definir software de gerenciamento de projetosAção 20 - Definir software de colaboração (usuário final)Ação 21 - Adquirir equipamentos dos Territórios DigitaisAção 22 - Adquirir mobiliário dos Territórios DigitaisSupervisionar a instalação da infra-estrutura de informação e comunicaçãoArticular a integração com outras iniciativas de inclusão digitalAção 23 - Mapear outros projetos e implantar estratégias de interação continuadaAção 24 - Promover encontros presenciais ou virtuais dos envolvidosImplantação de cada Território DigitalElaborar planejamento de cada implantaçãoAção 25 - Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território DigitalAção 26 - Diagnóstico das comunidades selecionadasAção 27 - Definir cronograma (ordem) de comunidades atendidasAção 28 - Formalizar parcerias locaisAção 29 - Detalhar planejamento de cada implantação, considerando identidade e cultura local, de maneira aberta e integrada a cultura universal.Ação 30 - Promover e Acompanhar cada implantaçãoAssegurar gestão participativa dos territórios digitais integrada ao comitê territorialAção 31 - Capacitar representantes do conselho territorialAlcançar a Participação ativa das comunidadesPropiciar um ambiente favorável à busca de novos mercados para comercialização dos produtos da comunidade, evitando atravessadoresAção 32 - Realizar capacitação complementar voltada para visibilidade da comunidade na internet | ||||||||||||||
Changed: | |||||||||||||||
< < | Ação 33 - Promover a integração entre comunidades por meio do compartilhamento do conhecimento | ||||||||||||||
> > | Observação sobre contribuições ao projeto: | ||||||||||||||
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< < | Ação 34 - Acesso aos serviços de governo eletrônico | ||||||||||||||
> > | O projeto encontra-se anexado em formato .doc, Para futuras contribuiçoes sugerimos o download e a leitura do mesmo. | ||||||||||||||
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< < | Ação 35 - Elaboração e divulgação de calendário de eventos, feiras e amostras que possibilitem a geração de negócios e a inserção de produtos em novos mercados. | ||||||||||||||
> > | Esse espaço destina-se a escrita de futuras contribuições e reflexões sobre o mesmo...
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Changed: | |||||||||||||||
< < | Implantar Comunidades Virtuais e Capacitação à Distância | ||||||||||||||
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Changed: | |||||||||||||||
< < | Ação 36 - Definição de estratégia de formação de comunidades virtuais e capacitação à distância | ||||||||||||||
> > |
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Changed: | |||||||||||||||
< < | Ação 37 - Formação de comunidades virtuais com todos os parceiros do projeto | ||||||||||||||
> > |
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Changed: | |||||||||||||||
< < | Ação 38 - Formação de comunidades virtuais de pares (comunidades participantes do projeto e suas temáticas específicas) | ||||||||||||||
> > | |||||||||||||||
Changed: | |||||||||||||||
< < | Ação 39 - Integração a comunidades (virtuais) pré-existentes | ||||||||||||||
> > | |||||||||||||||
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< < | Método | ||||||||||||||
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< < | A metodologia aplicada a implantação dos Territórios Digitais será coletiva e demandada pelo colegiado territorial deliberativo, a partir da plenária de apresentação do projeto. A gestão será participativa por meio do comitê gestor definido pela própria comunidade. A definição de estratégias e metas será definido por meio de reuniões e/ou assembléias. | ||||||||||||||
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-- DoriedsonAlmeida - 10 Apr 2008
Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios digitais | ||||||||
Line: 20 to 18 | ||||||||
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< < | Formação | |||||||
> > | Formação | |||||||
- Etapa presencial 1 - Salvador - Etapa local 1 - municípios | ||||||||
Line: 35 to 33 | ||||||||
- Diagnótico de infra-estruturas e práticas cotidianas - Identificar atores, gestores e financiadores de ações | ||||||||
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< < | Plano de Trabalho | |||||||
> > | Plano de TrabalhoPlanejamento estratégico para integração a políticas públicas de inclusão digital | |||||||
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< < | Planejamento estratégico para integração a políticas públicas de inclusão digital | |||||||
> > | --++ Estabelecer parcerias institucionais (estado da bahia) | |||||||
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< < | Estabelecer parcerias institucionais (nacionais) | |||||||
> > | Ação 1 - Modelo da Internet | |||||||
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< < | Ação 1.Modelo da Internet | |||||||
A escolha do modelo de internet será feita de acordo com as condições técnicas da localidade e parcerias locais. Possibilidades: | ||||||||
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> > | ||||||||
Gesac, considerando e banda; | ||||||||
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> > | ||||||||
Pequenos provedores locais; | ||||||||
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< < | PLC – Power line comunication; | |||||||
> > | PLC - Power line comunication; | |||||||
Concessionárias; | ||||||||
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> > | ||||||||
Governos estaduais e municipais. | ||||||||
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< < | Ação 2.Selecionar municípios Fornecer aos Conselhos Territoriais documento orientativo (cartilha) contendo critérios técnicos mínimos para a implantação de Territórios Digitais. Diretrizes : | |||||||
> > | Fomentar o debate sobre consórcios municipais para fomento e festão de pontos de acesso em banda larga
Ação 2 - Selecionar municípiosFornecer aos Conselhos Territoriais documento orientativo (cartilha) contendo critérios técnicos mínimos para a implantação de Territórios Digitais. Diretrizes : | |||||||
Ter energia elétrica (disponível ou com perspectiva de instalação), ; | ||||||||
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> > | ||||||||
Locais de acesso comunitário, abertos nos três turnos e todos os dias da semana; | ||||||||
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> > | ||||||||
Segurança; | ||||||||
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> > | ||||||||
Organização social. | ||||||||
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> > | ||||||||
Seleção do local precede a escolha do modelo de internet; | ||||||||
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> > | ||||||||
Localizado na zona rural. | ||||||||
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> > | ||||||||
Territórios da Cidadania apresentam propostas | ||||||||
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> > | ||||||||
Reuniões com Delegacias Federais do MDA e Superintendências Regionais do Incra | ||||||||
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> > | ||||||||
Consultar o Conselho Gestor Territorial de cada território | ||||||||
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> > | Ariticulação com a Secult e teritórios de identidade | |||||||
A decisão final do endereço é feita pela plenária ( considerando contrapartidas locais e condições técnicas) | ||||||||
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< < | Ação 3.Definir contrapartida esperada dos parceiros locais | |||||||
> > |
Ação 3 - Definir contrapartida esperada dos parceiros locais | |||||||
O que se espera das comunidades | ||||||||
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> > | ||||||||
Parceiros locais fornecem: | ||||||||
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> > | ||||||||
Espaço físico (incluindo manutenção) de acordo com padrão mínimo definido pelo projeto. | ||||||||
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> > | ||||||||
Energia elétrica | ||||||||
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> > | ||||||||
Recursos humanos (para funcionamento do TD) | ||||||||
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< < | Ação 4.Formalizar todas as parcerias nacionais | |||||||
> > |
Ação 4 - Formalizar todas as parcerias estaduais e locais | |||||||
Elaboração de instrumentos para formalização de parcerias, como por exemplo, Termos de parceria, de Cooperação e Convênios. Definir metodologia geral de implantação | ||||||||
Line: 73 to 101 | ||||||||
Elaboração de instrumentos para formalização de parcerias, como por exemplo, Termos de parceria, de Cooperação e Convênios. Definir metodologia geral de implantação | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | ||||||||
A metodologia de implantação tem como princípios: | ||||||||
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> > | ||||||||
Utilização de agentes multiplicadores capacitados por meio de parcerias | ||||||||
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> > | ||||||||
Formação e capacitação continuada dos agentes envolvidos no processo por meio de parcerias com universidades e projetos de inclusão digital | ||||||||
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> > | ||||||||
Manter recursos humanos dedicados e remunerados | ||||||||
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> > | ||||||||
Registro e replicação de casos de sucesso. | ||||||||
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< < | Ação 5.Definir política de software | |||||||
> > |
Ação 5 - Definir política de software | |||||||
Utilização preferencial de software livre. | ||||||||
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< < | Ação 6.Definir estratégia para aquisição de equipamentos | |||||||
> > | Ação 6 - Definir estratégia para aquisição de equipamentos | |||||||
Parcerias com os governos municipais e estaduais; | ||||||||
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> > | ||||||||
Parcerias com a iniciativa privada; | ||||||||
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> > | ||||||||
Parceria com outros projetos de inclusão digital; | ||||||||
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> > | ||||||||
Compra direta de equipamentos. | ||||||||
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< < | Ação 7.Fixar cronograma geral de cada implantação Período de implantação de cada telecentro terá um total de 6 meses, sendo os 4 primeiros com formação básica, 5º mês voltado para recursos adicionais como comércio eletrônico, e o último com acompanhamento a distância. Etapas: 1º etapa – preparação de infra-estrutura física; | |||||||
> > | Ação 7 - Fixar cronograma geral de cada implantaçãoPeríodo de implantação de cada telecentro terá um total de 6 meses, sendo os 4 primeiros com formação básica, 5º mês voltado para recursos adicionais como comércio eletrônico, e o último com acompanhamento a distância. Etapas: 1º etapa - preparação de infra-estrutura física; | |||||||
2º etapa - formação básica; | ||||||||
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< < | 3º etapa – implementação de recursos adicionais; 4º etapa – acompanhamento. | |||||||
> > | 3º etapa - implementação de recursos adicionais; 4º etapa - acompanhamento. | |||||||
Compor equipes A equipe de trabalho organiza-se na seguinte estrutura: Comitê gestor | ||||||||
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< < | Coordenador Nacional – Tem atribuições | |||||||
> > | Coordenador no Estado da Bahia | |||||||
Coordenação Executiva | ||||||||
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< < | Equipe executiva nacional | |||||||
> > | Equipe executiva estadual | |||||||
Equipe de implantação Equipe pedagógica Equipe de apoio técnico Equipe Monitoramento | ||||||||
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< < | Equipe executiva estadual | |||||||
Representação Incra/MDA (Estados) Comitê Gestor do Território Equipe da comunidade Coordenador Local (de formação) Equipes de formação | ||||||||
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< < | Ação 8.Detalhar as atribuições de cada membro da equipe de trabalho nacional Ação 9.Compor equipe nacional Ação 10. Detalhar perfil das equipes de implantação Ação 11. Compor equipes de implantação Ação 12. Definir estratégia para a composição das equipes locais Implantação de infra-estrutura nacional (física, tecnológica, humana) | |||||||
> > | Ação 8 - Detalhar as atribuições de cada membro das equipes de trabalho estadual e locaisAção 9 - Compor equipe estadualAção 10 - Detalhar perfil das equipes de implantaçãoAção 11 - Compor equipes de implantaçãoAção 12 - Definir estratégia para a composição das equipes locaisImplantação de infra-estrutura nacional (física, tecnológica, humana) | |||||||
Capacitar equipes | ||||||||
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< < | Ação 13. Definir objetivos de aprendizagem e conteúdos para capacitações Ação 14. Elaborar plano de Capacitação da Equipe Nacional Ação 15. Capacitar a equipe nacional – formação inicial básica Ação 16. Elaborar de plano de capacitação das equipes locais Ação 17. Capacitar a equipe nacional – formação complementar | |||||||
> > | Ação 13 - Definir objetivos de aprendizagem e conteúdos para capacitaçõesAção 14 - Elaborar plano de Capacitação da Equipe estadualAção 15 - Capacitar a equipe estadualAção 16 - Elaborar de plano de capacitação das equipes locaisAção 17 - Capacitar a equipe estadual formação complementarAdquirir equipamentos e programasAção 18 - Definir kit de software para os laboratóriosAção 19 - Definir software de gerenciamento de projetosAção 20 - Definir software de colaboração (usuário final)Ação 21 - Adquirir equipamentos dos Territórios DigitaisAção 22 - Adquirir mobiliário dos Territórios DigitaisSupervisionar a instalação da infra-estrutura de informação e comunicaçãoArticular a integração com outras iniciativas de inclusão digitalAção 23 - Mapear outros projetos e implantar estratégias de interação continuadaAção 24 - Promover encontros presenciais ou virtuais dos envolvidosImplantação de cada Território DigitalElaborar planejamento de cada implantaçãoAção 25 - Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território DigitalAção 26 - Diagnóstico das comunidades selecionadasAção 27 - Definir cronograma (ordem) de comunidades atendidasAção 28 - Formalizar parcerias locaisAção 29 - Detalhar planejamento de cada implantação, considerando identidade e cultura local, de maneira aberta e integrada a cultura universal.Ação 30 - Promover e Acompanhar cada implantação | |||||||
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< < | Adquirir equipamentos e programas | |||||||
> > | Assegurar gestão participativa dos territórios digitais integrada ao comitê territorial | |||||||
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< < | Ação 18. Definir kit de software para os laboratórios Ação 19. Definir software de gerenciamento de projetos Ação 20. Definir software de colaboração (usuário final) Ação 21. Adquirir equipamentos dos Territórios Digitais Ação 22. Adquirir mobiliário dos Territórios Digitais | |||||||
> > | Ação 31 - Capacitar representantes do conselho territorial | |||||||
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< < | Supervisionar a instalação da infra-estrutura de informação e comunicação | |||||||
> > | Alcançar a Participação ativa das comunidades | |||||||
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< < | Articular a integração com outras iniciativas de inclusão digital Ação 23. Mapear outros projetos e implantar estratégias de interação continuada Ação 24. Promover encontros presenciais ou virtuais dos envolvidos | |||||||
> > | Propiciar um ambiente favorável à busca de novos mercados para comercialização dos produtos da comunidade, evitando atravessadores | |||||||
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< < | Implantação de cada Território Digital | |||||||
> > | Ação 32 - Realizar capacitação complementar voltada para visibilidade da comunidade na internet | |||||||
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< < | Elaborar planejamento de cada implantação | |||||||
> > | Ação 33 - Promover a integração entre comunidades por meio do compartilhamento do conhecimento | |||||||
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< < | Ação 25. Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território Digital Ação 26. Diagnóstico das comunidades selecionadas Ação 27. Definir cronograma (ordem) de comunidades atendidas Ação 28. Formalizar parcerias locais Ação 29. Detalhar planejamento de cada implantação, considerando identidade e cultura local, de maneira aberta e integrada a cultura universal. Ação 30. Promover e Acompanhar cada implantação | |||||||
> > | Ação 34 - Acesso aos serviços de governo eletrônico | |||||||
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< < | Assegurar gestão participativa dos territórios digitais integrada ao comitê territorial | |||||||
> > | Ação 35 - Elaboração e divulgação de calendário de eventos, feiras e amostras que possibilitem a geração de negócios e a inserção de produtos em novos mercados. | |||||||
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< < | Ação 31. Capacitar representantes do conselho territorial Alcançar a Participação ativa das comunidades | |||||||
> > | Implantar Comunidades Virtuais e Capacitação à Distância | |||||||
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< < | Propiciar um ambiente favorável à busca de novos mercados para comercialização dos produtos da comunidade, evitando atravessadores | |||||||
> > | Ação 36 - Definição de estratégia de formação de comunidades virtuais e capacitação à distância | |||||||
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< < | Ação 32. Realizar capacitação complementar voltada para visibilidade da comunidade na internet Ação 33. Promover a integração entre comunidades por meio do compartilhamento do conhecimento Ação 34. Acesso aos serviços de governo eletrônico Ação 35. Elaboração e divulgação de calendário de eventos, feiras e amostras que possibilitem a geração de negócios e a inserção de produtos em novos mercados. | |||||||
> > | Ação 37 - Formação de comunidades virtuais com todos os parceiros do projeto | |||||||
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< < | Implantar Comunidades Virtuais e Capacitação à Distância | |||||||
> > | Ação 38 - Formação de comunidades virtuais de pares (comunidades participantes do projeto e suas temáticas específicas) | |||||||
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< < | Ação 36. Definição de estratégia de formação de comunidades virtuais e capacitação à distância Ação 37. Formação de comunidades virtuais com todos os parceiros do projeto Ação 38. Formação de comunidades virtuais de pares (comunidades participantes do projeto e suas temáticas específicas) Ação 39. Integração a comunidades (virtuais) pré-existentes | |||||||
> > | Ação 39 - Integração a comunidades (virtuais) pré-existentes | |||||||
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< < | Método | |||||||
> > | Método | |||||||
A metodologia aplicada a implantação dos Territórios Digitais será coletiva e demandada pelo colegiado territorial deliberativo, a partir da plenária de apresentação do projeto. A gestão será participativa por meio do comitê gestor definido pela própria comunidade. A definição de estratégias e metas será definido por meio de reuniões e/ou assembléias. \ No newline at end of file |
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Line: 35 to 34 | ||||||||
- Identificação de iniciativas para inclusão digital em curso em cada território - Diagnótico de infra-estruturas e práticas cotidianas - Identificar atores, gestores e financiadores de ações | ||||||||
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> > | Plano de Trabalho Planejamento estratégico para integração a políticas públicas de inclusão digital Estabelecer parcerias institucionais (nacionais) Ação 1.Modelo da Internet A escolha do modelo de internet será feita de acordo com as condições técnicas da localidade e parcerias locais. Possibilidades: Gesac, considerando e banda; Pequenos provedores locais; PLC – Power line comunication; Concessionárias; Governos estaduais e municipais. Ação 2.Selecionar municípios Fornecer aos Conselhos Territoriais documento orientativo (cartilha) contendo critérios técnicos mínimos para a implantação de Territórios Digitais. Diretrizes : Ter energia elétrica (disponível ou com perspectiva de instalação), ; Locais de acesso comunitário, abertos nos três turnos e todos os dias da semana; Segurança; Organização social. Seleção do local precede a escolha do modelo de internet; Localizado na zona rural. Territórios da Cidadania apresentam propostas Reuniões com Delegacias Federais do MDA e Superintendências Regionais do Incra Consultar o Conselho Gestor Territorial de cada território A decisão final do endereço é feita pela plenária ( considerando contrapartidas locais e condições técnicas) Ação 3.Definir contrapartida esperada dos parceiros locais O que se espera das comunidades Parceiros locais fornecem: Espaço físico (incluindo manutenção) de acordo com padrão mínimo definido pelo projeto. Energia elétrica Recursos humanos (para funcionamento do TD) Ação 4.Formalizar todas as parcerias nacionais Elaboração de instrumentos para formalização de parcerias, como por exemplo, Termos de parceria, de Cooperação e Convênios. Definir metodologia geral de implantação A metodologia de implantação tem como princípios: Utilização de agentes multiplicadores capacitados por meio de parcerias Formação e capacitação continuada dos agentes envolvidos no processo por meio de parcerias com universidades e projetos de inclusão digital Manter recursos humanos dedicados e remunerados Registro e replicação de casos de sucesso. Ação 5.Definir política de software Utilização preferencial de software livre. Ação 6.Definir estratégia para aquisição de equipamentos Parcerias com os governos municipais e estaduais; Parcerias com a iniciativa privada; Parceria com outros projetos de inclusão digital; Compra direta de equipamentos. Ação 7.Fixar cronograma geral de cada implantação Período de implantação de cada telecentro terá um total de 6 meses, sendo os 4 primeiros com formação básica, 5º mês voltado para recursos adicionais como comércio eletrônico, e o último com acompanhamento a distância. Etapas: 1º etapa – preparação de infra-estrutura física; 2º etapa - formação básica; 3º etapa – implementação de recursos adicionais; 4º etapa – acompanhamento. Compor equipes A equipe de trabalho organiza-se na seguinte estrutura: Comitê gestor Coordenador Nacional – Tem atribuições Coordenação Executiva Equipe executiva nacional Equipe de implantação Equipe pedagógica Equipe de apoio técnico Equipe Monitoramento Equipe executiva estadual Representação Incra/MDA (Estados) Comitê Gestor do Território Equipe da comunidade Coordenador Local (de formação) Equipes de formação Ação 8.Detalhar as atribuições de cada membro da equipe de trabalho nacional Ação 9.Compor equipe nacional Ação 10. Detalhar perfil das equipes de implantação Ação 11. Compor equipes de implantação Ação 12. Definir estratégia para a composição das equipes locais Implantação de infra-estrutura nacional (física, tecnológica, humana) Capacitar equipes Ação 13. Definir objetivos de aprendizagem e conteúdos para capacitações Ação 14. Elaborar plano de Capacitação da Equipe Nacional Ação 15. Capacitar a equipe nacional – formação inicial básica Ação 16. Elaborar de plano de capacitação das equipes locais Ação 17. Capacitar a equipe nacional – formação complementar Adquirir equipamentos e programas Ação 18. Definir kit de software para os laboratórios Ação 19. Definir software de gerenciamento de projetos Ação 20. Definir software de colaboração (usuário final) Ação 21. Adquirir equipamentos dos Territórios Digitais Ação 22. Adquirir mobiliário dos Territórios Digitais Supervisionar a instalação da infra-estrutura de informação e comunicação Articular a integração com outras iniciativas de inclusão digital Ação 23. Mapear outros projetos e implantar estratégias de interação continuada Ação 24. Promover encontros presenciais ou virtuais dos envolvidos Implantação de cada Território Digital Elaborar planejamento de cada implantação Ação 25. Elaborar Planejamento de Referência para a Implantação de cada Território Digital Ação 26. Diagnóstico das comunidades selecionadas Ação 27. Definir cronograma (ordem) de comunidades atendidas Ação 28. Formalizar parcerias locais Ação 29. Detalhar planejamento de cada implantação, considerando identidade e cultura local, de maneira aberta e integrada a cultura universal. Ação 30. Promover e Acompanhar cada implantação Assegurar gestão participativa dos territórios digitais integrada ao comitê territorial Ação 31. Capacitar representantes do conselho territorial Alcançar a Participação ativa das comunidades Propiciar um ambiente favorável à busca de novos mercados para comercialização dos produtos da comunidade, evitando atravessadores Ação 32. Realizar capacitação complementar voltada para visibilidade da comunidade na internet Ação 33. Promover a integração entre comunidades por meio do compartilhamento do conhecimento Ação 34. Acesso aos serviços de governo eletrônico Ação 35. Elaboração e divulgação de calendário de eventos, feiras e amostras que possibilitem a geração de negócios e a inserção de produtos em novos mercados. Implantar Comunidades Virtuais e Capacitação à Distância Ação 36. Definição de estratégia de formação de comunidades virtuais e capacitação à distância Ação 37. Formação de comunidades virtuais com todos os parceiros do projeto Ação 38. Formação de comunidades virtuais de pares (comunidades participantes do projeto e suas temáticas específicas) Ação 39. Integração a comunidades (virtuais) pré-existentes Método A metodologia aplicada a implantação dos Territórios Digitais será coletiva e demandada pelo colegiado territorial deliberativo, a partir da plenária de apresentação do projeto. A gestão será participativa por meio do comitê gestor definido pela própria comunidade. A definição de estratégias e metas será definido por meio de reuniões e/ou assembléias. | |||||||
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Ideias iniciais para formulação do projeto Territórios digitaisCoordenação: GEC Participantes: Nelson Pretto, Maria Helena Bonilla, Washington Oliveria, Fabiano Cunha e Rosa MeyreEstruturaçãoNúmero de territórios (abrangência no estado da Bahia) : 88 Estrutura de coordenação e implementação 1 Coordenador Geral 11 ou 22 coordenadores de grupo - Cada grupo terá respectivamente de 04 ou 08 municípios - Cada município terá 1 implementador/ articulador localFormação- Etapa presencial 1 - Salvador - Etapa local 1 - municípios - Etapa Presencial 2 - Etapa local 2 - Etapa presencial 3AÇÔES- Mapeamento das realidades locais - Identificação de iniciativas para inclusão digital em curso em cada território - Diagnótico de infra-estruturas e práticas cotidianas - Identificar atores, gestores e financiadores de ações |