Difference: DiárioDeCicloVI (3 vs. 4)

Revision 409 Jan 2007 - CecilioSantos

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Diário De Ciclo VI

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UFBA - Universidade Federal da Bahia FACED - Faculdade de Educação CURSO- Licenciatura em Pedagogia ATIVIDADE - DIÁRIO DE CICLO (SEIS) PROFESSORA/ORIENTADORA -Rúbia Margareth Dourado ALUNO- Antônio Cecílio
 
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AUTOR - Antônio Cecílio dos Santos

 
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ORIENTAÇÃO -Rúbia Margareth Dourado

 

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DIÁRIO DE CICLO VI
 
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UFBA/IRECÊ-BA
 
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"ABRINDO OUTROS CAMINHOS PARA NOVAS REALIZAÇÕES E APRENDENDO COM O TEMPO"

 
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O presente trabalho descreve e analisa uma experiência prática/pedagógica no contexto do ensino de graduação em Pedagogia - Séries Iniciais da Universidade Federal da Bahia. A questão central nesta experiência foi buscar uma reflexão sobre quais as possíveis formas de aumentar a motivação do meu trabalho em sala de aula.
 
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IRECÊ, DEZEMBRO DE 2006

Experiências no Curso de Pedagogia

 No Programa de Formação Continuada de Professores para o Município de Irecê, pretendi me constituir em uma experiência de prática pedagógica que, exercida em uma dinâmica que foi fundamentada pelo respeito aos processos cotidianos e a valorização plena do sujeito. O projeto/Irecê tem dado uma importante contribuição no sentido de conquistar e firmar a autonomia dos cursistas, criando um clima onde professores e equipe se sintam responsáveis por aquilo que lá acontece, inclusive em relação ao desenvolvimento dos alunos. De certa forma, é o projeto que vai articular, dentro do ambiente de trabalho, a situação conflituosa da descentralização, e através disto permitir argumentos de forma consistente e produtiva com a comunidade e com os órgãos dirigentes. Vale lembrar que toda autonomia é relativa; o discurso sobre ela não pode ser usado para justificar ferimentos sentimentais, nem isolamento.
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  A maior parte dos estudos sobre educação normalmente se relaciona, e de maneira prática à demanda escolar, sobretudo agora, quando um discurso repetitivo compromete todas as vantagens.Daí em diante, o próprio modelo de modernidade apoiada nas concepções enraizada adotou esta idéia de concepção. Os relatórios de hoje parecem fantasiar a educação das primeiras décadas do século XX que se ligava com desenvolvimento e excessividade em tratar os descolarizados como doentes.
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  Por conta disso, tornou-se comum nos encontros de professores, a clara diferença entre aqueles que estão ainda em curso e os já formados há muito tempo. Um choque entre velho e o novo, E o que é pior, os já estabelecidos no mercado de trabalho se armam de argumentos, afirmando a necessidade de mudar urgentemente a prática pedagógica.
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  Mas o que fazer? Negar o que se vem fazendo? Rasgar os planos? Queimar os livros?
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 Este Diário de Ciclo visa a integrar as atividades e os projetos desenvolvidos na minha prática pedagógica. Pretendo, ainda me apoiar em um processo de intervenção profunda e coletiva nas práticas cotidianas como professor, no interior de cada escola que trabalhei. Sei que é importante a elaboração dos planos em ação, através de uma reflexão conjunta com os alunos e demais envolvidos, para que a escola possa nortear seu trabalho e, assim, cumprir suas finalidades.
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  Acerca disso, vejo que é preciso que os gestores tenham consciência de que a as relações humanas dentro da escola devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, como aconteceu comigo na execução de algumas atividades, colaborando assim para que a eu não alcance as finalidades pretendidas.
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  Muito se fala sobre a participação ativa do professor dentro do ambiente escolar, com tomadas de decisão acima do Diretor da escola, porém na prática não é esta a realidade da maioria das escolas. È um processo complicado, já que o acesso as tecnologias estão presentes no nosso dia-a-dia, e que ainda hoje existam professores analfabetos neste país, no ponto de vista de avaliar a si mesmo ou os outros com que trabalha.
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Nessa caminhada, para mim, o ato de avaliar não implicou somente na aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação permanente para o meu desenvolvimento, tendo em vista tornar-me o que o meu pede. Todavia, foi preciso que eu tivesse cada vez mais acesso em como utilizar novas tecnologias no meu dia-a-dia, para que eu me sentisse seguro, ao transmitir aos alunos confiança e fazendo com que todos participassem ativamente das aulas com atividades orientadas. Mas os fatos se tornaram um pouco difícil, pois nem sempre o que eu planejei, os alunos cumpriram, mesmo eu dando idéias e sugerindos atividades diferentes. Mas tenho esperança qu esse quadro se reverte.
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Para mim, nessa caminhada, o ato de avaliar não implicou somente na aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação permanente para o meu desenvolvimento, tendo em vista tornar-me o que o meu pede. Todavia, foi preciso que eu tivesse cada vez mais acesso em como utilizar novas tecnologias no meu dia-a-dia, para que eu me sentisse seguro, ao transmitir aos alunos confiança e fazendo com que todos participassem ativamente das aulas com atividades orientadas. Mas os fatos se tornaram um pouco difícil, pois nem sempre o que eu planejei, os alunos cumpriram, mesmo eu dando idéias e sugerindos atividades diferentes. Mas tenho esperança qu esse quadro se reverte.
  Em meio a tudo isso, me apeguei muito ao desenvolvimento de atitudes favoráveis, diante do uso das tecnologias na educação, como elementos fundamentais de diferentes possibilidades de formação dos cidadãos do mundo contemporâneo, praticando o processo de ensino e aprendizagem voltado para a busca, análise e tratamento de informações. Uma prova disso, foi o GEAC de Tecnologia e Práticas Pedagógicas, no qual estudei e aprofundei os conceitos de comunidades virtuais e interatividade. Com relação ao primeiro tema, eu percebi que existem alguns empecilhos que atrapalham na subsistência de um certo grupo. Vi que o grande desafio está na criação de artifícios que aproximam os alunos do mundo digital e, que outro ponto de dificuldade está na discussão de temas que tratam do interesse dos leitores e participantes dessa comunidade, que as vezes, não sabem nem entendem a linguagem virtual. Com isso, vejo que não é simples manter uma comunidade virtual, na qual existem pessoas que mal se conhecem. Já a interatividade apresenta característica de envolvimento público. A respeito desse tema estudado, me senti neutralizado, sem saber como inserir meus alunos num processo de conhecimento das tecnologias.
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  Mas, visando a facilidade de procedimento e a transmissão de aprendizagem utilizada em novos campos, pensei em criar e-mails para eles. Só depois daí, os coloquei em contato com as informações apropriadas referentes ao objeto de estudo. No meu caso, a matéria de história. Vale salientar que dentro desse projeto, o primeiro aspecto diz respeito ao fato da simples navegação, num universo de conhecimento com o micro, o mouse, e com outras ferramentas. Confesso que não foi preciso uma aprendizagem efetiva por parte dos alunos, fazendo-se necessário da parte deles um envolvimento nas atividades e tarefas. O segundo aspecto se refere ao domínio pela parte dos alunos dentro dos ambientes colaborativos, colocando suas estratégias de aprendizagem a partir da capacidade de aprender a aprender, através de pesquisas, da interação e construção partilhada e conjunta do conhecimento.
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  Para a construção do projeto, dentro das novas tecnologias, nem tudo ocorreu às mil maravilhas. Alguns fatores dificultaram o processo. O transporte por exemplo, foi o fator que nós (alunos e professores) sentimos mais resistência em adquirir. A Secretaria de Educação não o disponibilizou nenhuma vez, inviabilizando a nossa trajetória para o Tabuleiro Digital. Mesmo assim, fomos a pé, demonstrando vontade de dar abertura àquele plano em ação. Ai poderia surgir a seguinte pergunta: O que você fez para superar essa dificuldade? De início, enviei ofício a direção da escola, solicitando o transporte escolar, esta por sua vez, envia ofício à Secretaria Municipal de Educação, e esta por sua vez, envia o ofício à Secretaria de Transporte, também pedindo o referido. Mas devido a burocracia, nada foi conseguido. Diante disso, fiquei preocupado, e ao mesmo tempo com medo que esse plano de ação se esfriasse, por conta da falta de apoio que não tive por parte dos meus superiores, e caisse no esquecimento, na desilusão, vendo depois, acabar tudo aquilo que foi feito com intuito de reforçar as técnicas virtuais.

Nesse contexto, desenvolvi várias situaçõespara que os alunos percebessem os passos para criar e-mails; saber usá-los na sua formação, tendo como suporte as informações comentadas, bem como refletir sobre as problemáticas decorrentes das novas abordagens em aula , particularmente nos temas de História; emitir suas opiniões nos ambientes de aprendizagem, assim como fazer cadastros nos mesmos.Utilizar a Internet como meio de produção colaborativa; Pesquisar temas específicos e / ou espontâneos.

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  Para a construção do projeto, dentro das novas tecnologias, nem tudo ocorreu às mil maravilhas. Alguns fatores dificultaram o processo. O transporte por exemplo, foi o fator que nós (alunos e professores) sentimos mais resistência em adquirir. A Secretaria de Educação não o disponibilizou nenhuma vez, inviabilizando a nossa trajetória para o Tabuleiro Digital. Mesmo assim, fomos a pé, demonstrando vontade de dar abertura àquele plano em ação. Ai poderia surgir a seguinte pergunta: O que você fez para superar essa dificuldade? De início, enviei ofício a direção da escola, solicitando o transporte escolar, esta por sua vez, envia ofício à Secretaria Municipal de Educação, e esta por sua vez, envia o ofício à Secretaria de Transporte, também pedindo o referido. Mas devido a burocracia, nada foi conseguido. Diante disso, fiquei preocupado, e ao mesmo tempo com medo que esse plano de ação se esfriasse, por conta da falta de apoio que não tive por parte dos meus superiores, e caisse no esquecimento, na desilusão, vendo depois, acabar tudo aquilo que foi feito com intuito de reforçar as técnicas virtuais.

Nesse contexto, desenvolvi várias situaçõespara que os alunos percebessem os passos para criar e-mails; saber usá-los na sua formação, tendo como suporte as informações comentadas, bem como refletir sobre as problemáticas decorrentes das novas abordagens em aula , particularmente nos temas de História; emitir suas opiniões nos ambientes de aprendizagem, assim como fazer cadastros nos mesmos.Utilizar a Internet como meio de produção colaborativa; Pesquisar temas específicos e / ou espontâneos.

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  No primeiro momento houve uma certa conturbação por conta da conexão que caiu, ficando impossível de acessar a internet, bem como criar e-mails para os alunos. Mas a situação foi controlada, e os alunos ficaram fazendo outra “cousa” no computador. Aí já foi o primeiro contato deles com as máquínas. Nesta situação, eles foram perdendo o medo de ficar de frente com o micro, o chamado “bicho de sete cabeças”; expressão usada para demonstrar as dificuldades diante de algo. Mesmo com a pouca oportunidade que eles tiveram, alguns acharam importante, pelo o fato de se comunicarem com outras pessoas, ainda que distantes,umas das outros. Também perceberam que foi um motivo a mais para não perderem as aulas de História. Porém, nem tudo ocorreu às mil maravilhas, muitos reclamaram do tempo e da falta de de recursos para comprar seus próprios computadores.
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  Outro aspecto que contribuiu com a minha prática pedagógica, foi a Atividade 525 "Um encontro com a matemática". Nela, estudei a matemática enquanto ciência e, sua importância para o desenvolvimento do raciocínio lógico. Fiz reflexão sobre a necessidade do entendimento da presença da matemática no cotidiano, percebi que isso é sempre possível, pois sua finalidade é desmistificar sua incompreensão. Na visão da maioria dos estudiosos nesta área, o desenvolvimento do estudante está muito abaixo do esperado. Porém, de forma muito triste, eu vejo essa visão ser confirmada nas escolas; isso por causa dos modelos de avaliação, aos quais os métodos de ensino têm sujeitado os alunos.
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  Foi a partir dessa constatação, e também com base nos aspectos abordados na oficina de matemática, que eu pensei sobre as seguintes questões: qual o papel da matemática na formação dos alunos que estudam o ensino fundamental? Em que medida o que estamos ensinando em sala de aula é coerente com esse papel? O que precisa ser modificado em nossa prática para que a matemática venha cumprir esse papel?
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  Eu sempre soube que estas questões são essenciais para o estudo da matemática. Só que eu não percebia a importância desse papel, tanto no início, quanto no decorrer da aprendizagem. Na verdade eu sempre deixava para depois. Creio também, que para contemplar as indagações acima citadas, tive que realizar exercícios que estimulassem o cálculo mental dos meus alunos, e que eles pudessem operar, também, com a calculadora. Esses procedimentos foram vantajosos porque foram colocados de maneira bem prática, pois contribuíram no desenvolvimento do raciocínio, nas percepções dos padrões numéricos, nas avaliações dos preços e valores, bem como entender os conceitos matemáticos.
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  Mais do que cálculos, a matemática é imaginação. Para calcular hoje em dia, existem as máquinas. O mais importante no trabalho matemático é o raciocínio, a capacidade de resolver problemas e usar as idéias para explorar as situações mais diversas. Os relevantes não são apenas os cálculos, e sim, saber o que fazer com eles. Para isso, é fundamental o sentido dos números e o espírito crítico com relação aos resultados.
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  E tudo isso foi comprovado no plano de ação que desenvolvi com alunos de terceiro ciclo. Nele, os alunos passaram a conhecer, um pouco, a matemática que ensino, entenderam as características do meu trabalho e perceberam que o papel do professor é de despertar uma criatividade pedagógica aliada à matemática.
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  Como o plano de ação tratava da utilidade do ábaco, vi que além de ser útil no processo das operações matemáticas, ele ajuda os alunos na percepção e na importância do “vai um” ou do “toma um emprestado”. Por isso resolvi aplicá-lo como objeto de estudo, aprimorando a técnica de cálculos dos alunos, bem como na compreensão do sistema decimal.
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  Nessas condições, os alunos resolveram desafios envolvendo adição e subtração; discutiram a idéia do famoso empresta um; compreenderam o sistema decimal; explicitaram o próprio raciocínio, procurando compreender o pensamento do colega. Trabalhei com o ábaco numa sala de quinta série, composta de 30 alunos. Articulei a proposta de trabalho para os alunos, dividindo-os em três grupos de dez, apresentando o ábaco para eles, e fazendo algumas demonstrações com o uso do dado para complementação da atividade. Em seguida, expliquei o porquê do “vai um” e do “toma um emprestado” . Falei que não poderia passar de dez, usando o ábaco.
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  Logo depois, propus alguns problemas envolvendo a adição e a subtração; e aí além da idéia do “vai um” criou-se também a do “toma um emprestado”. Nesta atividade, o ábaco também ajudou na posição do sistema decimal. Vários desafios foram lançados para os alunos responderem. Mas em determinada situação, eles se confundiam ao demonstrar o próprio raciocínio. Entender o pensamento dos colegas, foi algo que deixou os alunos tímidos na apresentação do referido tema. Isso foi muito difícil no desenvolvimento da atividade.
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Os objetivos propostos não foram completamente alcançados por conta do descaso de alguns alunos. Não sei se faltou mais incentivo de minha parte ou se foi falta de vontade deles por não terem conhecimento do objeto estudado. Porém, confesso que alguns acharam o ábaco um instrumento sem valor conceitual. No entanto, para eles, fazer cálculos mecanicamente, era melhor. Respeitei as idéias deles, e procurei outra forma de dinamizar a aula. Todavia, eu percebi que em cada parte que os dados eram jogados, eles corriam e anotavam, com medo de errar. Mas valeu o esforço, pois eu aprendi a trabalhar com situação um pouco desconfortável.
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Os objetivos propostos não foram completamente alcançados por conta do descaso de alguns alunos. Não sei se faltou mais incentivo de minha parte ou se foi falta de vontade deles por não terem conhecimento do objeto estudado. Porém, confesso que alguns acharam o ábaco um instrumento sem valor conceitual. No entanto, para eles, fazer cálculos mecanicamente, era melhor. Respeitei as idéias deles, e procurei outra forma de dinamizar a aula.
 
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Em todos os ciclos, eu frisava a minha participação e o desenvolvimento da professora Margareth no grupo de orientação. No ciclo dois, predominou a democracia, as decisões para o andamento foram tomadas pelos seus participantes. O principal sentido da noção de políticas públicas em ação estava associado a propostas de retribuir a uma raça algo que um dia lhe foi tirado e imposto com muita soberania. Essa experiência, unida ao processo que eu tinha vivido, confirmou a idéia de que a escola não pode ser propriedade dos professores, mas sim, a de incluir toda comunidade educativa. O que mais me chamou à atenção foi o desenvolvimento das discussões que me serviram de referência para nortear o meu trabalho e as minhas opiniões em torno das atividades previstas no projeto pedagógico. Sem perder de vista a metodologia aplicada, a mediação ajudou para um possível aperfeiçoamento científico, atualizando e organizando os pré-requisitos do contexto universitário, dando-me suporte nas argumentações, com base na leitura de textos oficina de conceitos exibição de vídeos sobre a escravidão no Brasil e sistema de cotas. No ciclo três, o foco dessa orientação foi a aprendizagem de estratégias de leitura e escrita, cujo objetivo da orientadora foi o de incentivar o uso autônomo dessas estratégias. É importante destacar que a professora deixou claro desde o inicio que não se tratava de um ensino transmissivo, no qual iríamos repetir o que ouvimos, e sim a ampliação das práticas de leitura e escrita para variar o repertório de estratégias. Já no quarto ciclo, me aliei às técnicas e estratégias aplicadas ao exercício da memorização. Foi ali que percebi que a memória é uma construção pessoal que cada cursista realiza, graças à ajuda que recebe de outras pessoas. Tendo esta percepção, senti-me motivado a trabalhar em minha escolaalguns exercícios de memorização que permitissem aos alunos lembrar os resultados, responder às perguntas com mais lógica, bem como fazer comparações entre diferentes pontos de vista. Assim, eu estaria refletindo as dificuldades existentes entre minha prática e a forma pela qual os meus alunos não apresentavam informações apropriadas para cada uma das questões. E a partir deste trabalho realizado, pude adotar novas atitudes que favoreceram tanto o meu desempenho, quanto a interpretação dos alunos. Das análises realizadas até o momento com relação ao grupo de orientação, merece destaque a do ciclo cinco, no qual constatei que duas das professoras envolvidas no projeto, manifestaram alteração de visão, tanto acerca do exercício sobre o próprio trabalho, quanto a respeito da própria tomada de decisão diante de seus superiores e de seus subordinados. Essas professoras são Márcia Sales e Margareth Dourado. O interessante foi que ao elaborar meu diário, eu percebi essas características das pessoas citadas. Elas demonstraram prática como facilitadora do exercício, não apenas no sentido de indicar meios positivos para que eu conseguisse algo, mas como resolver a complexidade, transformando-a num processo simples. As orientadoras aplicaram recursos de como tomar distância ou ver de fora o próprio trabalho no que se refere os problemas a serem enfrentados, erros e acertos na execução de uma atividade, pontos frágeis no próprio desempenho, relação entre o planejado e executado, percepção de detalhes do cotidiano das aulas, atuações diferenciadas, busca de soluções e saídas para as atividades e a possibilidade de refazê-las.
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Contudo, percebi que em cada parte que os dados eram jogados, eles corriam e anotavam, com medo de errar. Mas valeu o esforço, pois eu aprendi a trabalhar com situação um pouco desconfortável.
 
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Em todos os ciclos, eu frisava a minha participação e o desenvolvimento da professora Margareth no grupo de orientação. No ciclo dois, predominou a democracia, as decisões para o andamento foram tomadas pelos seus participantes. O principal sentido da noção de políticas públicas em ação estava associado a propostas de retribuir a uma raça algo que um dia lhe foi tirado e imposto com muita soberania. Essa experiência, unida ao processo que eu tinha vivido, confirmou a idéia de que a escola não pode ser propriedade dos professores, mas sim, a de incluir toda comunidade educativa. O que mais me chamou à atenção foi o desenvolvimento das discussões que me serviram de referência para nortear o meu trabalho e as minhas opiniões em torno das atividades previstas no projeto pedagógico. Sem perder de vista a metodologia aplicada, a mediação ajudou para um possível aperfeiçoamento científico, atualizando e organizando os pré-requisitos do contexto universitário, dando-me suporte nas argumentações, com base na leitura de textos oficina de conceitos exibição de vídeos sobre a escravidão no Brasil e sistema de cotas.
 
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No ciclo três, o foco dessa orientação foi a aprendizagem de estratégias de leitura e escrita, cujo objetivo da orientadora foi o de incentivar o uso autônomo dessas estratégias. É importante destacar que a professora deixou claro desde o inicio que não se tratava de um ensino transmissivo, no qual iríamos repetir o que ouvimos, e sim a ampliação das práticas de leitura e escrita para variar o repertório de estratégias. Já no quarto ciclo, me aliei às técnicas e estratégias aplicadas ao exercício da memorização. Foi ali que percebi que a memória é uma construção pessoal que cada cursista realiza, graças à ajuda que recebe de outras pessoas. Tendo esta percepção, senti-me motivado a trabalhar em minha escolaalguns exercícios de memorização que permitissem aos alunos lembrar os resultados, responder às perguntas com mais lógica, bem como fazer comparações entre diferentes pontos de vista. Assim, eu estaria refletindo as dificuldades existentes entre minha prática e a forma pela qual os meus alunos não apresentavam informações apropriadas para cada uma das questões. E a partir deste trabalho realizado, pude adotar novas atitudes que favoreceram tanto o meu desempenho, quanto a interpretação dos alunos.
 
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Das análises realizadas até o momento com relação ao grupo de orientação, merece destaque a do ciclo cinco, no qual constatei que duas das professoras envolvidas no projeto, manifestaram alteração de visão, tanto acerca do exercício sobre o próprio trabalho, quanto a respeito da própria tomada de decisão diante de seus superiores e de seus subordinados. Essas professoras são Márcia Sales e Margareth Dourado. O interessante foi que ao elaborar meu diário, eu percebi essas características das pessoas citadas. Elas demonstraram prática como facilitadora do exercício, não apenas no sentido de indicar meios positivos para que eu conseguisse algo, mas como resolver a complexidade, transformando-a num processo simples.
 
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As orientadoras aplicaram recursos de como tomar distância ou ver de fora o próprio trabalho no que se refere os problemas a serem enfrentados, erros e acertos na execução de uma atividade, pontos frágeis no próprio desempenho, relação entre o planejado e executado, percepção de detalhes do cotidiano das aulas, atuações diferenciadas, busca de soluções e saídas para as atividades e a possibilidade de refazê-las.
 
 
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