Difference: GECurriculo (44 vs. 45)

Revision 4516 Nov 2005 - MariaCruz

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Pluralismo Cultural em Políticas de Currículo Nacional- Tópico 4 de Alice Ribeiro Casimiro Lopes.

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  Mario Filho

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UFBA – Univrsidade Federal da Bahia FACED – Faculdade de Educação CURSO – Licenciatura em pedagogia CICLO- Quatro ATIVIDADE - 418 Curriculo – Um estudo com Enfoque em Educação do/ no Campo PROFESSORA – Rita Chagas PROFESSORES CURSISTAS – Jussara Sena da Silva Bezerra e Maria Alves da Cruz ORIENTADORA – Soraya Pinto GRUPO – Três

Multiculturalismo, Curriculo e Formação de Professores

(Antônio Flavio Barbosa Moreira)

As grandes divisões da humanidade e a fonte fundamental de conflito são no momento presente de ordem predominante multicultural ( Hutington citado por Candau 1997). De fato, não há quem hoje sbstime os confrontos e os problemas decorrentes da presença maciça, principalmente nos países do chamado primeiro mundo, de grupos sociais cuja as produções culturais, etnias, crenças e condutas diferem das associações aos grupos dominantes. As formas de vida e as culturas desses últimos grupos são tidas como únicos padrões aceitáveis, ao passo que as dos outros, as dos marginais são vistas como uma ameaça á homogenização cultural perseguida, o que faz com que sejam desvalorizadas, desrespeitadas e reprimidas. A cultura é, portanto esfera de luras, de diferenças, de relações de poder desiguais. Essas diferenças são sempre diferenças em relação a algo, não diferenças absolutas. São diferenças politicas, não apenas textuais, linguisticas, formais. São diferenças construidas com base em relações estruturais e globais que não deve ser secundarizadas ( mclarem 1997). Para Kincheloe e Steinberg(1997), a muticuturalidade não se reduz a algo que se acredite ou com o qual se concorde . Ela de fato existe, está entre nós e representa neste fim de século, uma condição de vida nas sociedades ocidêntais contemporâneas. Podemos ignorar ou abordar essa realidade de diferentes modos, mas não podemos apagá-las: Ela permanece, independentemente de nossas respostas e de nossas relações. Desse modo, mesmo que as reflexões sobre currículo e sobre a formação de professores desconsideram a multicuturalidade, ela estará presente nos sistemas escolares, nas escolas, nas salas de aula, nas experiências da comunidade escolar, afetando inevitavelmente as ações e as interações de seus diferentes sujeitos. Nesse contexto percebemos a necessidade de um currículo multicuturalista que considere a individualidade de cada sujeito dentro da diversidade, que transforme a escola realmente em um lugar de inclusão que contribua na formação de uma sociedade mais justa e não para a manipulação das classes dominantes sobres as menos favorecidas. Assim, o professor precisa ter uma formação docente multicultural, antes de tudo, não carregar consigo preconceitos de forma geral, ele ou ela precisa aprender a lidar com a diversidade em sua sala de aula, sua comunidade, na sociedade e no mundo em geral. Utilizando metodologias críticas, quanto às relações de poder, além de ser um professor pesquisador, reflexivo de sua prática e transformador a partir do mio em que está inserido, assim contribuindo com a transformação dos esteriótipos e discriminações imbutidas na sociedade atual que exclui e se fecha para aqueles que são vítimas do preconceito com ou daqueles que não conseguem adquirir conhecimentos para avançar no âmbito pessoal e profissional d forma crítica, autônoma ... cidadã.

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