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Revision 806 Dec 2006 - CecilioSantos

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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

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UFBA - Universidade Federal da Bahia FACED - Faculdade de Educação CURSO - Licenciatura em Pedagogia CICLO SEIS ATIVIDADES - (506 E 614) - Dom Quixote Caiu Rede: Estudo Literário no Ensino Fundamental

PROFESSORA/OIRENTADORA - Rúbia Margareth Dourado ALUNOS - Antônio Cecílio e Ariston Eduão

ESTUDO LITERÁRIO: DOM QUIXOTE DE LA MANCHA A obra de Miguel de Cervante (Dom Quixote De La Mancha), ainda é um clássico atual, que ressalta o lado da cavalaria, por entender que uma pessoa pode se tornar herói ao lutar contra as injustiças cometidas aos menos favorecidos, enquadrando-se facilmente em esquemas simplistas. Outro aspecto que destacamos, foi o elevado discurso que elogia o idealismo, e anseio de justiça através de sonhos e fantasias, no qual o cavaleiro, com todo o seu sonho, criou paisagens, personagens que não existiam, atribuindo-lhes armas, coroas e escudos. A história mostra esse ingênuo senhor rural cujo passatempo favorito era a leitura de livros de cavalaria. Na sua obsessão, acreditava literalmente nas aventuras descritas e decide tornar-se um cavaleiro andante. Dom Quixote começa a agir como um cavaleiro em busca de uma mudança, uma nova vida. Ele já tinha uma idade relativamente avançada e vivia muito só, por isso deixa-se levar pela imaginação e passa a viver num mundo ilusório, fantasioso. Nesse mesmo contexto, relacionamos com a obra de Dom Quixote, figuras históricas que lutaram ou ainda lutam em defesa de determinados valores humanitários e de causas mais justas em prol da vida. Tais como: Nelson Mandela, Luis Inácio Lula da Silva, Lampião, Che Guevara e Beto Lélis. Levando para o lado político-social, podemos afirmar que as pessoas que praticam este tipo de loucura, têm coragem de enfrentar o sistema, por mais cruel que seja, baseando-se num conjunto específico de doutrinas. Essa loucura deixa essas pessoas numa situação de vida tão árdua, e ao mesmo tempo louvável. Por outro lado, percebemos que a intenção do autor foi de fazer um livro que abarcasse leitores das mais variadas espécies, e pessoas com personalidades fracas, fortes, independentes do seu grau de instrução. Foi um livro feito para todo tipo de pessoas de todas as idades, crianças, jovens, adultos e velhos. Apesar do heroísmo na vida real, as batalhas de Cervantes não haveriam de lhe render os frutos esperados na corte do Rei. De retorno à Espanha, após quatro anos de permanência na Itália, foi aprisionado por piratas turcos no norte da África por cinco anos e meio. Soldado sem glórias militares reconhecidas e escritor frustrado, Cervantes tornou-se um eficiente arrecadador de abastecimentos e cobrador de impostos da monarquia espanhola, no tempo em que Filipe II preparava a expedição da Invencível Armada, para a invasão da Inglaterra e, inclusive, depois disso. No Quixote há claras referências a essas experiências de vida. Ao aludir ao cobrador de contribuições, o autor esclarece tratar-se de coisas muito perigosas tais encargos, ofícios que em se usando mal deles leva o "diabo" quem os usa. Sem dúvida, nota-se aqui o registro das suas prisões como suspeito de malversação dos recursos da monarquia, pelas quais foi encarcerado mais de uma vez. Por essas e por muitas outras notas da mesma natureza vemos o quanto é auto-referente a imaginação ficcional de Cervantes. Como as armas não lhe abriram o caminho que esperava, o criador de Dom Quixote tencionou tornar-se escritor reputado, no que, aliás, teve escasso sucesso, ao menos na Espanha. Em seu livro fica estampada esta intenção autoral ao declarar que “Uma das coisas que maior contentamento deve dar a um homem virtuoso e eminente é o ver-se andar em vida pelas bocas do mundo, impresso e com estampa com bom nome, é claro, porque, sendo ao contrário, não há morte que se iguale.” No caso específico dessa obra, ela nos criou uma ilusão no pertencer do mundo dito real. Pois o autor queria transformar, ou transformou o personagem num cavaleiro andante, em diálogo consigo mesmo. Ao longo do estudo, fomos surpreendidos de formas diferentes pelas interferências dos colegas que nos confundiram quanto à realidade e ficção. Em outros termos, o que até então se limita ao campo da ficção, a partir dos comentários dos colegas, parece integrar no domínio da obra em que a própria personagem conversa com seus leitores. A força de tanto ler e imaginar, foi se distanciando da realidade a ponto de não diferenciarmos em que dimensão nós observávamos os fatos aventureiros. Em decorrência a essa aprendizagem, resolvemos criar o projeto "Dom Quixote no ponto de cultura", cuja discussão surgiu no grupo de estudos literários da atividade 516 do ciclo cinco, em continuidade no ciclo seis. Ali percebemos que essa obra em formato adaptado, poderia ser recomendada para crianças e adolescentes. A nossa intenção foi fazer com que os leitores tivessem alguns aspectos destacados e um elevado discurso que elogia o idealismo, o anseio de justiça, a fantasia nos seus sonhos e objetivos. Nese patamar, oferecemos aos participantes a oportunidade de estar em contato com as adaptações do livro Dom Quixote. incentivando-os na organização dos momentos livres de leitura. Pensando numa perspectiva de articulação entre as possibilidades da relação humana e do gosto pela leitura, permitimos aos participantes, diversas interpretações da obra, para que nela nos empenhassêmos, e então ajudá-los a construir e desenvolver competências e habilidades referentes à leitura. Como estratégias, fizemos cartazes anunciando as inscrições no grupo literário; confecção de mural com diversas informações a respeito do livro; preparaçã o de slyde para a apresentaçõa da obra. Já na metodologia, pensamos em dinâmicas para conhecimento do grupo; cruzadinha com poemas; leitura de imagens; leitura de textos ( com conciliação); ordenação da história através de desenhos em lixas; Leitura em jogral, bem como diários de leitura;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Lessa, orígenes-1903-1986. Dom Quixote Miguel de Cervantes; texto em português, de orígenes lessa- Rio de janeiro: Ediouro, 2005. adaptação de: El ingenoso Don Qixote de La Mancha-Miguel de Cervantes. Ramos, M. ª Dom Quixote: quatro séculos de modernidade. Osasco.SP: Novo século, 2005. 280 p. Cervantes, Saavedra, Miguel de, 1547-1616 O engenhoso fidalgo D. Quixote da Mancha/Miguel de Cervantes Saavedra; tradução de Carlos Ancêde Nougê e José Luis Sanchez rio de janeiro: Record, 2005.

 

Revision 731 Oct 2006 - CecilioSantos

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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

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Antônio Cecilio <ceciliomoral@yahoo.com.br> escreveu: a-feira, 26 de Novembro de 2002 às 15:14 h nome: Rita Maria da Silva Campos- Diretoria de Ensino de Itapevi- Educação para o futuro Resposta ao questionamento da professora Shirley Batista,feito em 19/11/2002 1- É importante a elaboração conjunta do projeto pedagógico da escola, através de uma reflexão conjunta, para que a escola possa nortear seu trabalho e, assim, cumprir suas finalidades. O projeto pedagógico deve ser flexível sempre para que a escola possa cumprir seus propósitos e sua itencionalidade. 2- É preciso que os gestores tenham consciência de que a as relações humanas dentro da escola devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas . 3- Muito se fala sobre a participação ativa da comunidade dentro do ambiente escolar, porém na prática não é esta a realidade da maioria das escolas, muitos pais se quer participam das reuniões de pais para saberem o aproveitamento de seus filhos. Quando os pais participam de atividades desenvolvidas na escola, estão com certeza colaborando para o desenvolvimento e a formação de seus filhos. 4.É um processo complicado, já que o acesso as tecnologias estão presentes no nosso dia-a-dia, e que ainda hoje existam analfabetos neste país 5- O ato de avaliar não pode implicar somente na aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação permanente para o seu desenvolvimento tendo em vista tornar-se o que o seu SER pede. A avaliação deve ser diagnóstica e formativa. O educando deve ser avaliado em sua totalidade, sempre. 6- É preciso que o professor tenha cada vez mais acesso em como utilizar novas tecnologias no seu dia- a-dia, para que se sinta seguro transmitindo aos alunos confiança e fazendo com que todos participem ativamente das aulas com atividades em grupo, se não houver equipamentos para todos.

Terça-feira, 26 de Novembro de 2002 às 13:13 h nome: Helena Maria Silva Dias terça 26 de novembro de 2002. resposta ao questionamento feito pela colega Shirley Batista,feito em 19/11/2002. da escola EE.Mal Candido Rondon. 1- Um pouco dificil,pois nem o que planejam eles cumprem, mesmo você dando idéias sugerindos atividades diferentes, mas tenho esperança qu esse quadro se reverte. 2-Um tanto defitaria,pois tenho problemas com osmeus e-mail, pois estou tentando sanar minhas dificuldades.

3-deveria sr melhor em todos os aspectos,não só quando temos atividades nas escolas, mas quando enfrentando problemas. 4.poderia ter mais espaço e condições para quem não sabe ter condições de aprender. 5-o tempo não existe é um processo continuo. 6-o professor tem que estar mais capacitado para trabalhar diante das tecologias.

É preciso que as pessoas que comentam tenham consciência de que as relações humanas dentro da tecnologia devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo de colaboração. ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas . 3a-feira, 26 de Novembro de 2002 às 15:14 h nome: Rita Maria da Silva Campos- Diretoria de Ensino de Itapevi- Educação para o futuro Resposta ao questionamento da professora Shirley Batista,feito em 19/11/2002 1- É importante a elaboração conjunta do projeto pedagógico da escola, através de uma reflexão conjunta, para que a escola possa nortear seu trabalho e, assim, cumprir suas finalidades. O projeto pedagógico deve ser flexível sempre para que a escola possa cumprir seus propósitos e sua itencionalidade. 2- É preciso que os gestores tenham consciência de que a as relações humanas dentro da escola devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas . 3- Muito se fala sobre a participação ativa da comunidade dentro do ambiente escolar, porém na prática não é esta a realidade da maioria das escolas, muitos pais se quer participam das reuniões de pais para saberem o aproveitamento de seus filhos. Quando os pais participam de atividades desenvolvidas na escola, estão com certeza colaborando para o desenvolvimento e a formação de seus filhos. 4.É um processo complicado, já que o acesso as tecnologias estão presentes no nosso dia-a-dia, e que ainda hoje existam analfabetos neste país 5- O ato de avaliar não pode implicar somente na aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação permanente para o seu desenvolvimento tendo em vista tornar-se o que o seu SER pede. A avaliação deve ser diagnóstica e formativa. O educando deve ser avaliado em sua totalidade, sempre. 6- É preciso que o professor tenha cada vez mais acesso em como utilizar novas tecnologias no seu dia- a-dia, para que se sinta seguro transmitindo aos alunos confiança e fazendo com que todos participem ativamente das aulas com atividades em grupo, se não houver equipamentos para todos.

Terça-feira, 26 de Novembro de 2002 às 13:13 h nome: Helena Maria Silva Dias terça 26 de novembro de 2002. resposta ao questionamento feito pela colega Shirley Batista,feito em 19/11/2002. da escola EE.Mal Candido Rondon. 1- Um pouco dificil,pois nem o que planejam eles cumprem, mesmo você dando idéias sugerindos atividades diferentes, mas tenho esperança qu esse quadro se reverte. 2-Um tanto defitaria,pois tenho problemas com osmeus e-mail, pois estou tentando sanar minhas dificuldades.

3-deveria sr melhor em todos os aspectos,não só quando temos atividades nas escolas, mas quando enfrentando problemas. 4.poderia ter mais espaço e condições para quem não sabe ter condições de aprender. 5-o tempo não existe é um processo continuo. 6-o professor tem que estar mais capacitado para trabalhar diante das tecologias.

É preciso que as pessoas que comentam tenham consciência de que as relações humanas dentro da tecnologia devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo de colaboração. ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas .

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PLANO DE AULAS

Tempo previsto =>

Tema(s) a ser(em) trabalhado(s) =>

Finalidade =>

Situações possíveis de estratégias no tempo previsto => 1º Momento –

2º Momento –

3º Momento –

4º Momento-

Materiais necessários =>

Aspecto(s) a ser(em) considerado(s) na avaliação=>

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA

1 – Pedro recebeu seu salário do mês de Abriu em duas notas de 100 reais, cinco notas de 10 reais e uma nota de 1 real. Quantos reais ele recebeu nesse mês? 2-O aluguel da casa de Joana é de 136 reais por mês. No mês de Junho ela pagou o aluguel com notas de 100 reais e de 1 real, O professor perguntou aos alunos quantas notas de cada valor Joana usou para pagar o aluguel? a) Mario resolveu o problema e disse que foram: 1 nota de 100reais, 3 de 10 reais e 6 de 1 real. Ele esta certo? Faça as contas que ele fez para dar uma resposta. b)Celso disse que foram: 1 nota de 10 reais, 2 de 10 e 16 de 1 real. O professor disse que ele também esta certo. Você concorda? Faça as contas para explicar. c)Tente dar outras respostas certas para este problema. 3-Na terça-feira, ao fechar o caixa do armazém onde trabalha, Marcos contou 10 notas de 100 reais, cinco notas de 10 reais e três notas de 1 real. Quantos reais havia no caixa nesse dia? 4-Marizete trabalha no caixa de um banco. A cada dia, para começar o seu trabalho, ela recebe de seu chefe três pacotes de 10 notas de 100 reais, 8 pacotes de 10 notas de 10 reais 5 pacotes de 10 notas de 1 real. Quantos reais Marizete recebe por dia, para abrir o caixa? 5-Uma fabrica produziu, em determinado dia 84.294 peças. Elas serão colocadas em embalagens com 14 peças. Quantas dessas embalagens serão necessárias para isso? 6-Em um supermercado existem teres tipos de arroz: 3.600kg de cada tipo. Eles foram colocados em sacos diferentes : - Primeiro tipo: sacos de 10 kg -Segundo tipo: sacos 16 kg -Terceiro tipo: sacos 152 kg Calcule quantos sacos foram necessários para ensacar cada um dos três tipos de arroz?

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

ATIVIDADE SISTMÁTICA I UNIDADE

1 – A diferença entre o número cento e vinte mil e o número trinta mil e dois é: a) 89.998 b) 80.098 c) 90.098 d) 90.002

2 – A soma de três mil e dezesseis com doze mil e quatro é: a) 15.020 b) 15.056 c) 15.416 d) 15.560

3 – A soma do antecessor de 49 com o sucessor de 86 é: a) 133 b) 134 c) 135 d) 136

4 – O Mauro completou a conta com os números que faltavam. Ele cometeu um erro na coluna de:

a) unidades b) dezenas c) centenas d) milhares

5 – Veja a representação de uma adição em que os algarismos A, B e C são desconhecidos. Qual o valor da soma A + B + C?

a) 165 b) 19 c) 21 d) 26

6 – Abaixo está representada uma subtração.

Os algarismos A, B C e D são, respectivamente:

a) 2, 5, 9, 8 b) 4, 5, 8, 9 c) 4, 5, 1, 8 d) 4, 5, 9, 8

7 – A diferença entre o maior número de 3 algarismo diferentes e o menor número também de 03 algarismos diferentes é:

a) 864 b) 885 c) 887 d)899

8 – Um pai tem 35 anos e seus filhos, 6, 7, e 9 anos. Daqui a 8 anos, a soma das idades dos três filhos menos a idade do pai será de:

a) 2 anos b) 3 anos c) 11 anos d) 13 anos

9 - A portaria de um clube registra o seguinte movimento em um domingo:

Ø Manhã: 347 pessoas entraram e 205 pessoas saíram; Ø Tarde: 151 pessoas entraram e 234 pessoas saíram.

Quando foi feita a última avaliação, o número de pessoas que havia no clube, nesse domingo, era de:

a) 59 b) 61 c) 69 d) 71

10 – Um número tem três algarismos. O algarismo das centenas é 2 e o das unidades é 5. Trocando 0 2 e o 5 de lugar, obtemos um novo número que é maior que o anterior em:

a) 297 unidades

b) 303 unidades

c) 197 unidades

d) 203 unidades

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Profª:_____________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 1 representa a razão dos números:

a) 2 e 10 c) 2 e 40 b) 10 e 1 d) 2 e 20

2 – A razão de x para y é 0,75. A razão de y para x é:

a) 4 b) 3 c) 1 d) 1 3 4 75 750

3 – Numa cidade de 120.000 eleitores, 4.000 voltaram no candidato João. Assim, votaram em João:

a) 1 em cada 4 eleitores b) 1 em cada 3 eleitores c) 1 em cada 40 eleitores d) 1 em cada 30 eleitores

4 – Em uma lista de problemas havia 20 questões e um aluno acertou 15. A razão do número de questões que acertou para o número de questões que errou é de:

a) 3 b) 3 c) 4 d) 1 4 1 1 3

5 – Uma equipe de basquete, durante o ano de 1998, ganhou 20 partidas e perdeu 12. A razão do número de vitórias para o número de partidas disputas foi de:

a) 5 b) 3 c) 5 d) 3 3 5 8 8 6 – Sabendo que um imóvel percorre 300 metros em 25 segundos, a velocidade média desse imóvel é de:

a) 16 m/s c) 15 m/s b) 12 m/s d) 18 m/s

8 – Os números que, na ordem dada, formam uma proporção são:

a) 4, 6, 12, 16 c) 12, 8, 15, 10 b) 20, 5, 2, 8 d) 1, 6, 6, 1 10 – Na proporção x + 5 = k, se k = 12, o valor de x é de:

a) 6 b) 4 c) 3 d) 2

11 – Um número x está para 3 assim como um número y está para 2. Sabendo-se que x + y = 100, pode-se afirmar que o número x é:

a) 40 b) 50 c) 60 d) 80

12 – Admitindo-se que a razão ideal do número de habitantes de uma cidade para o número de médicos fosse de 500 para 1, a população máxima que deveria ter uma cidade com quarenta médicos seria de:

a) 2.000 hab c) 200.000 hab b) 20.000 hab d) 400.000 hab

13 – Num dia de futebol, as torcidas do Santos e do Corinthias compareceram ao estádio na razão de 3 para 4. Dado que a lotação nesse dia foi de 77.000 torcedores, quantos eram os santistas?

a) 44.000 c) 30.000 b) 33.000 d) 40.000

14 – Água e tinta estão misturados na razão de 9 para 5. Sabendo-se que há 81 litros de água na mistura, o volume total em litros é de:

a) 45 b) 81 c) 181 d) 126

15 – O perímetro de um triângulo é de 60 cm. As medidas dos lados são diretamente proporcionais aos números 3, 4 e 5; então o menor lado do triângulo mede:

a) 12 cm b) 13 cm c) 15 cm d) 18 cm e) 22 cm

ALUNOS Loteria matemática Atividade sistemática Atividade complementar Aspectos qualitativos MEDIA

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: 5ª_____ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

LOTERIA MATEMÁTICA

Faça os cálculos de cada jogo e marque. A coluna exata.

Vamos calcular quantas chaves estão guardadas no armário? Observe:- Um armário tem cinco gavetas- Em cada gaveta há cinco caixas- Em cada caixa há cinco chaveiros- Em cada chaveiro tem cinco chaves.Quantas chaves estão guardadas no armário? ( ) 25 chaves( ) 125 chaves( ) 625 chaves( ) 16 chaves Qual das potências apresenta o maior resultado? ( ) 92( ) 34( ) 25( ) 102 No visor de uma calculadora apareceu 64. Que potência foi calculada? ( ) 42( ) 43( ) 44( ) 52 Calcule: O dobro de 10O quadrado de 10Estes dois resultados se encontram respectivamente, em: ( ) 10 e 100( ) 100 e 12( ) 20 e 100( ) 20 e 12 Escrevendo a multiplicação abaixo na forma de potência, encontra-se: 3 x 3 x 3 x 3 x 3 ( ) 35( ) 54( ) 153( ) 53 Eu tenho 660 figurinhas, meu primo tem a metade do que eu tenho. Minha irmã tem a metade do meu primo. Quantas figurinhas minha irmã tem? ( ) 330( ) 660( ) 495( ) 165 Quais são os dois próximos números da seqüência? 0, 7, 14, 21, 28 .... ( ) 35 e 42( ) 42 e 35( ) 7 e 35( ) 30 e 40 Os múltiplos de 5 maiores que 10 e menores que 40, são: ( ) 15, 20, 30, 40 e 50( ) 15, 20, 25, 30 e 35( ) 5,10, 15, 20 e 25( ) 20, 40, 60, 80 e 100 Qual é a coluna que temos todos os números divisíveis por 2? ( ) 3, 5, 7 e 9( ) 8, 10, 12 e 15( ) 10, 12, 14 e 16( ) 23, 25, 30 e 40 Os elevadores de um prédio vão desde o andar zero até o trigésimo andar. ASó para nos andares cujo número é múltiplo de 2. BSó para nos andares cujo número é múltiplo de 3. CSó para nos andares cujo número é impar. Qual elevador você pode utilizar para ir ao 18.º andar? ( ) elevadores A, B e C( ) elevadores A e C( ) elevadores A e B( ) elevadores B e C

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: 5ª_____ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

LOTERIA MATEMÁTICA

Faça os cálculos de cada jogo e marque. A coluna exata.

Vamos calcular quantas chaves estão guardadas no armário? Observe:- Um armário tem cinco gavetas- Em cada gaveta há cinco caixas- Em cada caixa há cinco chaveiros- Em cada chaveiro tem cinco chaves.Quantas chaves estão guardadas no armário? ( ) 25 chaves( ) 125 chaves( ) 625 chaves( ) 16 chaves Qual das potências apresenta o maior resultado? ( ) 92( ) 34( ) 25( ) 102 No visor de uma calculadora apareceu 64. Que potência foi calculada? ( ) 42( ) 43( ) 44( ) 52 Calcule: O dobro de 10O quadrado de 10Estes dois resultados se encontram respectivamente, em: ( ) 10 e 100( ) 100 e 12( ) 20 e 100( ) 20 e 12 Escrevendo a multiplicação abaixo na forma de potência, encontra-se: 3 x 3 x 3 x 3 x 3 ( ) 35( ) 54( ) 153( ) 53 Eu tenho 660 figurinhas, meu primo tem a metade do que eu tenho. Minha irmã tem a metade do meu primo. Quantas figurinhas minha irmã tem? ( ) 330( ) 660( ) 495( ) 165 Quais são os dois próximos números da seqüência? 0, 7, 14, 21, 28 .... ( ) 35 e 42( ) 42 e 35( ) 7 e 35( ) 30 e 40 Os múltiplos de 5 maiores que 10 e menores que 40, são: ( ) 15, 20, 30, 40 e 50( ) 15, 20, 25, 30 e 35( ) 5,10, 15, 20 e 25( ) 20, 40, 60, 80 e 100 Qual é a coluna que temos todos os números divisíveis por 2? ( ) 3, 5, 7 e 9( ) 8, 10, 12 e 15( ) 10, 12, 14 e 16( ) 23, 25, 30 e 40 Os elevadores de um prédio vão desde o andar zero até o trigésimo andar. ASó para nos andares cujo número é múltiplo de 2. BSó para nos andares cujo número é múltiplo de 3. CSó para nos andares cujo número é impar. Qual elevador você pode utilizar para ir ao 18.º andar? ( ) elevadores A, B e C( ) elevadores A e C( ) elevadores A e B( ) elevadores B e C

PLANO DE UNIDADE (III) – MATEMÁTICA

TURMA

TEMAS A SEREM ABORDADOS

FINALIDADES

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

ESTRATÉGIAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

COMPETÊNCIAS A SEREM ADQUIRIDAS

RELAÇÃO COM PROJETOS PEDAGÓGICOS

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):__________________________ Série: 5ª série _ Turma: __ Professor___________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

Atividade de Matemática

1º- com os algarismos 2, 3 e 7 podemos escrever seis números diferentes colocando esses números em ordem crescente, o ultimo deles é:

a) 273 b) 732 c) 327 d) 723

2º- O próximo premio da loto é de cinco milhões e cinqüenta mil reais, qual é a outra forma de escrever essa quantia?

a) R$ 500. 050, 00 b) R$ 5. 005. 000, 00 c)R$ 5. 050. 000, 00 d)R$ 5. 000. 050, 00

3º- Em um numero, o algarismo das unidades e 8 e o das dezenas é 5. colocando o algarismo 6 à esquerda desses algarismos, obtemos um novo numero, que é:

a) 658 b) 856 c) 586 d) 685

4ª- O sucessor do numero setenta e três milhões, cento e nove mil e sessenta nove é:

a) 73 109 070 b) 73 109 069 c) 73 019 070 d) 73 109 068

5ª- São números naturais consecutivos:

a) 0,7,14 e 21 b) 49,50,51 e 52 c) 4,6,7 e 9 d) 100,200,300 e 400

6ª Qual o número que adicionado com 204 dá como resultado 321?

a) 117 b) 181 c) 104 d) 109

7ª Se X- 958 = 45 então:

a) X= 1203 b) X= 1103 c) X= 1003 d) X= 993

8ª- O triplo de um número somado com 5 é igual a 80. Esse número é:

a) 30 b) 28 c) 13 d) 25

9ª- O dobro de 530 e a metade de 5.300 são, respectivamente:

a) 1060 e 2650 b) 532 e 5302 c) 53 e 530 d) 265 e 2650

10ª Se eu multiplico o sucessor de 98 pelo antecessor de 10, obtenho:

a) 891 b) 990 c) 108 d) 980

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):__________________________ Série: 6ª Série _ Turma: __ Professor:________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

Atividade de Matemática

1º- Distribuí 10 litros de um refrigerante em garrafas de 250 ml. Quantas garrafas foram usadas?

a) 4 b) 40 c) 400 d) 4.000

2º- Um quilo de café custa R$ 4,00. Quanto se paga por 750 gramas?

a) 2,85 b) 2,80 c) 3,00 d) 3,50

3º- As frações 3 e X são equivalentes. Então o valor de X é: 8 xc 24

a) 6 b)9 c)15 d)21

4º- 3 de um salário de R$ 1.500,00 representam: 10

a) R$ 2.000,00 b) R$ 1.945,00 c)R$ 1.845,00 d) 1.950,00

5º- O M.M.C. de 8 e 25 é:

a) 50 b)40 c)200 d) 400

6º- a soma do M.M.C. de 10 e 15 com o M.M.C. de 15 e 20 é:

a) 30 b) 60 c) 90 d) 120

7º- O numeral do número “ dois milhões e três” é representado por:

a) 2.003 b) 2.000 003 c)20.003 d)200.003

8º- Se eu colocar o algarismo 5 entre o 4 e o 2 do número 429, eu vou formar outro número. Esse número fica maior que 429 em quantas unidades?

a) 500 b) 4.500 c) 4.100 d) 4.000

9º Em qual dos números a baixo o algarismo 5 representa 500?

a) 324.753 b) 1.572 c) 2.324.005 d) 5.130

10º- Quero repartir 47 balas entre três crianças, dando o mesmo número de balas para cada uma. Procedendo dessa maneira, verifico que sobram duas balas. Quantas balas devo dar a cada crianças?

a) 12 b) 15 c) 16 d) 18

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Professor:__________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

Exercícios para recuperação paralela – IV UNIDADE

1 – Vinte por cento da metade de 400 é igual a?

a) 480 b) 640 c) 140 d) 240

2 – Qual a expressão tem como resultado 52?

a) 80+20-60-10 b) 30+10-10+20 c) 10-10+50-20 d) –10+10+2+50

3 – Indique o sucessor de –30:

a) 40 b) –29 c) –41 d) -31

4 – Uma família tem rendimento mensal de R$ 400,00 e gasta 60% em alimentos. Quantos reais essa família gasta em alimentos?

a) R$ 640,00 b) R$ 240,00 c) R$ 350,00 d) 160,00

5 – Se eu comprar hoje, com 15% de desconto, um par de sapatos que custava R$ 150,00. Vou gastar:

a) R$ 22,50 b) R$ 172,50 c) R$ 135,00 d) R$ 127,50

6 – Ao comprar um computador à vista, obtive um desconto de 25%, o valor pago pelo computador foi de quantos reais, sabendo-se que antes ele custava R$ 3.000,00?

a) R$ 2.250,00 b) R$ 2.375,00 c) R$ 1.500,00 d) 750,00

7 – Os resultados das expressões abaixo,estão em que opção, respectivamente?

I – (-160) ÷ (-5) II – (-3) x (-4)

a) 32 e 12 b) –32 e +12 c) –32 e -12 d) +32 e -12

8 – Um crédito de 100 reais mais um débito de 150 é igual:

a) 50 reais negativos b) 250 reais negativos c) 50 reais positivos d)250 reais positivos

9 – Qual desses números apresenta o maior valor? a) –8 b) –88 c) –888 d) –8888

10 – Um objeto que custava 170 reais, foi vendido com 20% de desconto. Qual será o novo preço do objetivo?

a) 34 reais b) 150 reais c) 190 reais d) 136 reais

Referência Bibliográfica

BOMTEMPO, Luíza. Revista Novoconstruir, pág. 40 e 41, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. JÚNIOR, Paulo Guiraldelli. O que é pedagogia?. São Paulo: Brasiliense, 2004. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005. LINDZEY, Gardner, HALL, Calvin S. e THOMPSON, Richard F. Psicologia. Guanabara Koogan, 1977. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

Exercícios para estudos de recuperação da EJA

1) Represente em algarismos: a) cinco mil e vinte e três b) dezoito mil, quinhentos e trinta e nove c) um milhão, duzentos e sete mil e cinqüenta d) doze milhões e doze e) cinco milhões e cinco

2) Calcule : a) 548 x 67 = f) 1512 : 14 = b) 9263 x 53 = g) 7602 : 21 = c) 509 x 76 = h) 7872 : 32 = d) 307 x 409 = i) 1734 : 34 = e) 1802 x 1004 = j) 7446 : 73 =

3) Calcule as potências: a) 32 e) 63 i) 16 n) 103

b) 82 f) 24 j) 07 o) 152

23 g) 34 l) 18 p)172 d) 33 h) 35 m) 100 q) 302

4) Calcule: a) o quadrado de 13 c) o cubo de 7

b) o quadrado de 25 d) o cubo de 30

5) Faça os cálculos e: 5.1 Calcule as expressões numéricas: a) 12 + 5 x 6 = b) 25 – 3 x 7 = c) 8 x 4 + 5 x 7 = d) 5 x 12 – 9 x 4 = h) 250 + 251 + 252 = i. 34 – 26 + 100 =

5.2 Escreva os 5 primeiros múltiplos de: a)5 __________________________ b)12______________________________ c)20______________________________ 5.3 Escreva os divisores de: a) 5______________________________ b)12______________________________ c) 20_____________________________

5.4 Circule o número que é divisível por 3: 453, 57, 995, 836, 91 5.5 O m.m.c dos números 12, 24 , 144 é:

SIMULADO DE MATEMÁTICA 1º) (Fuvest/2003) - Num bolão, sete amigos ganharam vinte e um milhões, sessenta e três mil e quarenta e dois reais. O prêmio foi dividido em sete partes iguais. Logo, o que cada um recebeu, em reais, foi: a) 3.009.006,00 b) 3.009.006,50 c) 3.090.006,00 d) 3.090.006,50 e) 3.900.060,50 2º) Qual o produto da multiplicação de 579 por 795? a) 370.415 b) 470.505 c) 589.735 d) 460.305 e) 623.305 3º) Uma pessoa vai comprar carne para um churrasco em que devem participar 20 pessoas. Para calcular a quantidade de carne que vai comprar a pessoa admite que cada participante do churrasco deve comer 300g de carne. Quantos kg de carne a pessoa deve comprar? a) 4 b) 7 c) 6 d) 5 e) 8 4º) Qual a fração que é igual a 2,5? a) 5/2 b) 25/9 c) 250/99 d) 2/5 6/3 e) 8) 5º) Um consumidor conseguiu um desconto de 8% na compra de um televisor. Considerando que este desconto foi de R$ 40,00, quanto o consumidor pagou no televisor? a) 480,00 b) 470,00 c) 460,00 d) 490,00 e) 450,00 6º) O resultado da divisão (-0,5):(-3/6) é igual a: a) 1 b) 15/6 c) 2/3 d) 1 e) 2/3 7º) Quanto é 25% de 2.225? a) 0,30556 b) 556,25 c) 30,556 d) 3,0556 e) 32,225 8º) Uma tonelada de ração alimenta 20 vacas durante 30 dias. Quantos quilogramas de ração são necessários para alimentar 30 vacas durante 75 dias? a) 3.600 kg b) 3.700 kg c) 3.750 kg d) 3.500 kg e) 3.350 kg 9º) A soma das idades de duas pessoas é, hoje, 16 anos. O tempo necessário, para que a soma das idades seja 26 anos, é, em anos: a) 4 b) 6 c) 5 d) 7 e) 3 10º) Antônio comprou 6 chaveiros iguais por R$ 300,00. Quanto Antônio pagou por 2 chaveiros? a) R$ 25,00 b) R$ 150,00 c) R$ 50,00 d) R$ 100,00 e) R$ 125,00 11º) Uma viagem de trem demora 30 min a 60 km/h. Se diminuir sua velocidade para 45 km/h, o trem gastará, para fazer a mesma viagem, um tempo em minutos igual a: a) 35 b) 40 c) 45 d) 50 e) 55 12º) João e Maria pesam juntos 240 Kg. O peso da Maria é 5/7 do peso do João. Quanto pesa o João e quanto pesa a Maria? a) João pesa 150 Kg e Maria pesa 90 Kg b) João pesa 100 Kg e Maria pesa 140 Kg c) João pesa 140 Kg e Maria pesa 100 Kg d) João pesa 120 Kg e Maria pesa 120 Kg e) nda 13º) Uma dúzia de ovos custa R$ 1,60. Uma pessoa comprou duas dúzias de ovos e pagou com uma nota de R$ 5,00. Portanto, ela deverá receber de troco: a) R$ 1,80; b) R$ 2,00; c) R$ 2,80; d) R$ 3,00; e) R$ 2,20 14º) Com um balde de água, eu encho 3 garrafas. Com uma garrafa, eu encho 5 copos. Assim, o número de copos necessários para encher 1 balde é: a) 10 b) 8 c) 5 d) 15 e) 12 15º) O filho tem um terço da idade do pai, que tem 60 anos. Quantos anos de idade tem o filho? a) 20 b) 23 c) 30 d) 25 ) 22

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Revision 631 Oct 2006 - CecilioSantos

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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

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Antônio Cecilio <ceciliomoral@yahoo.com.br> escreveu: a-feira, 26 de Novembro de 2002 às 15:14 h nome: Rita Maria da Silva Campos- Diretoria de Ensino de Itapevi- Educação para o futuro Resposta ao questionamento da professora Shirley Batista,feito em 19/11/2002 1- É importante a elaboração conjunta do projeto pedagógico da escola, através de uma reflexão conjunta, para que a escola possa nortear seu trabalho e, assim, cumprir suas finalidades. O projeto pedagógico deve ser flexível sempre para que a escola possa cumprir seus propósitos e sua itencionalidade. 2- É preciso que os gestores tenham consciência de que a as relações humanas dentro da escola devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas . 3- Muito se fala sobre a participação ativa da comunidade dentro do ambiente escolar, porém na prática não é esta a realidade da maioria das escolas, muitos pais se quer participam das reuniões de pais para saberem o aproveitamento de seus filhos. Quando os pais participam de atividades desenvolvidas na escola, estão com certeza colaborando para o desenvolvimento e a formação de seus filhos. 4.É um processo complicado, já que o acesso as tecnologias estão presentes no nosso dia-a-dia, e que ainda hoje existam analfabetos neste país 5- O ato de avaliar não pode implicar somente na aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação permanente para o seu desenvolvimento tendo em vista tornar-se o que o seu SER pede. A avaliação deve ser diagnóstica e formativa. O educando deve ser avaliado em sua totalidade, sempre. 6- É preciso que o professor tenha cada vez mais acesso em como utilizar novas tecnologias no seu dia- a-dia, para que se sinta seguro transmitindo aos alunos confiança e fazendo com que todos participem ativamente das aulas com atividades em grupo, se não houver equipamentos para todos.

Terça-feira, 26 de Novembro de 2002 às 13:13 h nome: Helena Maria Silva Dias terça 26 de novembro de 2002. resposta ao questionamento feito pela colega Shirley Batista,feito em 19/11/2002. da escola EE.Mal Candido Rondon. 1- Um pouco dificil,pois nem o que planejam eles cumprem, mesmo você dando idéias sugerindos atividades diferentes, mas tenho esperança qu esse quadro se reverte. 2-Um tanto defitaria,pois tenho problemas com osmeus e-mail, pois estou tentando sanar minhas dificuldades.

3-deveria sr melhor em todos os aspectos,não só quando temos atividades nas escolas, mas quando enfrentando problemas. 4.poderia ter mais espaço e condições para quem não sabe ter condições de aprender. 5-o tempo não existe é um processo continuo. 6-o professor tem que estar mais capacitado para trabalhar diante das tecologias.

É preciso que as pessoas que comentam tenham consciência de que as relações humanas dentro da tecnologia devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo de colaboração. ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas . 3a-feira, 26 de Novembro de 2002 às 15:14 h nome: Rita Maria da Silva Campos- Diretoria de Ensino de Itapevi- Educação para o futuro Resposta ao questionamento da professora Shirley Batista,feito em 19/11/2002 1- É importante a elaboração conjunta do projeto pedagógico da escola, através de uma reflexão conjunta, para que a escola possa nortear seu trabalho e, assim, cumprir suas finalidades. O projeto pedagógico deve ser flexível sempre para que a escola possa cumprir seus propósitos e sua itencionalidade. 2- É preciso que os gestores tenham consciência de que a as relações humanas dentro da escola devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas . 3- Muito se fala sobre a participação ativa da comunidade dentro do ambiente escolar, porém na prática não é esta a realidade da maioria das escolas, muitos pais se quer participam das reuniões de pais para saberem o aproveitamento de seus filhos. Quando os pais participam de atividades desenvolvidas na escola, estão com certeza colaborando para o desenvolvimento e a formação de seus filhos. 4.É um processo complicado, já que o acesso as tecnologias estão presentes no nosso dia-a-dia, e que ainda hoje existam analfabetos neste país 5- O ato de avaliar não pode implicar somente na aprovação ou reprovação do educando, mas sim orientação permanente para o seu desenvolvimento tendo em vista tornar-se o que o seu SER pede. A avaliação deve ser diagnóstica e formativa. O educando deve ser avaliado em sua totalidade, sempre. 6- É preciso que o professor tenha cada vez mais acesso em como utilizar novas tecnologias no seu dia- a-dia, para que se sinta seguro transmitindo aos alunos confiança e fazendo com que todos participem ativamente das aulas com atividades em grupo, se não houver equipamentos para todos.

Terça-feira, 26 de Novembro de 2002 às 13:13 h nome: Helena Maria Silva Dias terça 26 de novembro de 2002. resposta ao questionamento feito pela colega Shirley Batista,feito em 19/11/2002. da escola EE.Mal Candido Rondon. 1- Um pouco dificil,pois nem o que planejam eles cumprem, mesmo você dando idéias sugerindos atividades diferentes, mas tenho esperança qu esse quadro se reverte. 2-Um tanto defitaria,pois tenho problemas com osmeus e-mail, pois estou tentando sanar minhas dificuldades.

3-deveria sr melhor em todos os aspectos,não só quando temos atividades nas escolas, mas quando enfrentando problemas. 4.poderia ter mais espaço e condições para quem não sabe ter condições de aprender. 5-o tempo não existe é um processo continuo. 6-o professor tem que estar mais capacitado para trabalhar diante das tecologias.

É preciso que as pessoas que comentam tenham consciência de que as relações humanas dentro da tecnologia devem visar sempre o bem estar de todos os envolvidos no processo de colaboração. ensino-aprendizagem, para garantir um ensino com qualidade. Quando isto não ocorre o processo fica prejudicado, colaborando assim para que a escola não alcance as finalidades pretendidas .

3

PLANO DE AULAS

Tempo previsto =>

Tema(s) a ser(em) trabalhado(s) =>

Finalidade =>

Situações possíveis de estratégias no tempo previsto => 1º Momento –

2º Momento –

3º Momento –

4º Momento-

Materiais necessários =>

Aspecto(s) a ser(em) considerado(s) na avaliação=>

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA

1 – Pedro recebeu seu salário do mês de Abriu em duas notas de 100 reais, cinco notas de 10 reais e uma nota de 1 real. Quantos reais ele recebeu nesse mês? 2-O aluguel da casa de Joana é de 136 reais por mês. No mês de Junho ela pagou o aluguel com notas de 100 reais e de 1 real, O professor perguntou aos alunos quantas notas de cada valor Joana usou para pagar o aluguel? a) Mario resolveu o problema e disse que foram: 1 nota de 100reais, 3 de 10 reais e 6 de 1 real. Ele esta certo? Faça as contas que ele fez para dar uma resposta. b)Celso disse que foram: 1 nota de 10 reais, 2 de 10 e 16 de 1 real. O professor disse que ele também esta certo. Você concorda? Faça as contas para explicar. c)Tente dar outras respostas certas para este problema. 3-Na terça-feira, ao fechar o caixa do armazém onde trabalha, Marcos contou 10 notas de 100 reais, cinco notas de 10 reais e três notas de 1 real. Quantos reais havia no caixa nesse dia? 4-Marizete trabalha no caixa de um banco. A cada dia, para começar o seu trabalho, ela recebe de seu chefe três pacotes de 10 notas de 100 reais, 8 pacotes de 10 notas de 10 reais 5 pacotes de 10 notas de 1 real. Quantos reais Marizete recebe por dia, para abrir o caixa? 5-Uma fabrica produziu, em determinado dia 84.294 peças. Elas serão colocadas em embalagens com 14 peças. Quantas dessas embalagens serão necessárias para isso? 6-Em um supermercado existem teres tipos de arroz: 3.600kg de cada tipo. Eles foram colocados em sacos diferentes : - Primeiro tipo: sacos de 10 kg -Segundo tipo: sacos 16 kg -Terceiro tipo: sacos 152 kg Calcule quantos sacos foram necessários para ensacar cada um dos três tipos de arroz?

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

ATIVIDADE SISTMÁTICA I UNIDADE

1 – A diferença entre o número cento e vinte mil e o número trinta mil e dois é: a) 89.998 b) 80.098 c) 90.098 d) 90.002

2 – A soma de três mil e dezesseis com doze mil e quatro é: a) 15.020 b) 15.056 c) 15.416 d) 15.560

3 – A soma do antecessor de 49 com o sucessor de 86 é: a) 133 b) 134 c) 135 d) 136

4 – O Mauro completou a conta com os números que faltavam. Ele cometeu um erro na coluna de:

a) unidades b) dezenas c) centenas d) milhares

5 – Veja a representação de uma adição em que os algarismos A, B e C são desconhecidos. Qual o valor da soma A + B + C?

a) 165 b) 19 c) 21 d) 26

6 – Abaixo está representada uma subtração.

Os algarismos A, B C e D são, respectivamente:

a) 2, 5, 9, 8 b) 4, 5, 8, 9 c) 4, 5, 1, 8 d) 4, 5, 9, 8

7 – A diferença entre o maior número de 3 algarismo diferentes e o menor número também de 03 algarismos diferentes é:

a) 864 b) 885 c) 887 d)899

8 – Um pai tem 35 anos e seus filhos, 6, 7, e 9 anos. Daqui a 8 anos, a soma das idades dos três filhos menos a idade do pai será de:

a) 2 anos b) 3 anos c) 11 anos d) 13 anos

9 - A portaria de um clube registra o seguinte movimento em um domingo:

Ø Manhã: 347 pessoas entraram e 205 pessoas saíram; Ø Tarde: 151 pessoas entraram e 234 pessoas saíram.

Quando foi feita a última avaliação, o número de pessoas que havia no clube, nesse domingo, era de:

a) 59 b) 61 c) 69 d) 71

10 – Um número tem três algarismos. O algarismo das centenas é 2 e o das unidades é 5. Trocando 0 2 e o 5 de lugar, obtemos um novo número que é maior que o anterior em:

a) 297 unidades

b) 303 unidades

c) 197 unidades

d) 203 unidades

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Profª:_____________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 1 representa a razão dos números:

a) 2 e 10 c) 2 e 40 b) 10 e 1 d) 2 e 20

2 – A razão de x para y é 0,75. A razão de y para x é:

a) 4 b) 3 c) 1 d) 1 3 4 75 750

3 – Numa cidade de 120.000 eleitores, 4.000 voltaram no candidato João. Assim, votaram em João:

a) 1 em cada 4 eleitores b) 1 em cada 3 eleitores c) 1 em cada 40 eleitores d) 1 em cada 30 eleitores

4 – Em uma lista de problemas havia 20 questões e um aluno acertou 15. A razão do número de questões que acertou para o número de questões que errou é de:

a) 3 b) 3 c) 4 d) 1 4 1 1 3

5 – Uma equipe de basquete, durante o ano de 1998, ganhou 20 partidas e perdeu 12. A razão do número de vitórias para o número de partidas disputas foi de:

a) 5 b) 3 c) 5 d) 3 3 5 8 8 6 – Sabendo que um imóvel percorre 300 metros em 25 segundos, a velocidade média desse imóvel é de:

a) 16 m/s c) 15 m/s b) 12 m/s d) 18 m/s

8 – Os números que, na ordem dada, formam uma proporção são:

a) 4, 6, 12, 16 c) 12, 8, 15, 10 b) 20, 5, 2, 8 d) 1, 6, 6, 1 10 – Na proporção x + 5 = k, se k = 12, o valor de x é de:

a) 6 b) 4 c) 3 d) 2

11 – Um número x está para 3 assim como um número y está para 2. Sabendo-se que x + y = 100, pode-se afirmar que o número x é:

a) 40 b) 50 c) 60 d) 80

12 – Admitindo-se que a razão ideal do número de habitantes de uma cidade para o número de médicos fosse de 500 para 1, a população máxima que deveria ter uma cidade com quarenta médicos seria de:

a) 2.000 hab c) 200.000 hab b) 20.000 hab d) 400.000 hab

13 – Num dia de futebol, as torcidas do Santos e do Corinthias compareceram ao estádio na razão de 3 para 4. Dado que a lotação nesse dia foi de 77.000 torcedores, quantos eram os santistas?

a) 44.000 c) 30.000 b) 33.000 d) 40.000

14 – Água e tinta estão misturados na razão de 9 para 5. Sabendo-se que há 81 litros de água na mistura, o volume total em litros é de:

a) 45 b) 81 c) 181 d) 126

15 – O perímetro de um triângulo é de 60 cm. As medidas dos lados são diretamente proporcionais aos números 3, 4 e 5; então o menor lado do triângulo mede:

a) 12 cm b) 13 cm c) 15 cm d) 18 cm e) 22 cm

ALUNOS Loteria matemática Atividade sistemática Atividade complementar Aspectos qualitativos MEDIA

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: 5ª_____ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

LOTERIA MATEMÁTICA

Faça os cálculos de cada jogo e marque. A coluna exata.

Vamos calcular quantas chaves estão guardadas no armário? Observe:- Um armário tem cinco gavetas- Em cada gaveta há cinco caixas- Em cada caixa há cinco chaveiros- Em cada chaveiro tem cinco chaves.Quantas chaves estão guardadas no armário? ( ) 25 chaves( ) 125 chaves( ) 625 chaves( ) 16 chaves Qual das potências apresenta o maior resultado? ( ) 92( ) 34( ) 25( ) 102 No visor de uma calculadora apareceu 64. Que potência foi calculada? ( ) 42( ) 43( ) 44( ) 52 Calcule: O dobro de 10O quadrado de 10Estes dois resultados se encontram respectivamente, em: ( ) 10 e 100( ) 100 e 12( ) 20 e 100( ) 20 e 12 Escrevendo a multiplicação abaixo na forma de potência, encontra-se: 3 x 3 x 3 x 3 x 3 ( ) 35( ) 54( ) 153( ) 53 Eu tenho 660 figurinhas, meu primo tem a metade do que eu tenho. Minha irmã tem a metade do meu primo. Quantas figurinhas minha irmã tem? ( ) 330( ) 660( ) 495( ) 165 Quais são os dois próximos números da seqüência? 0, 7, 14, 21, 28 .... ( ) 35 e 42( ) 42 e 35( ) 7 e 35( ) 30 e 40 Os múltiplos de 5 maiores que 10 e menores que 40, são: ( ) 15, 20, 30, 40 e 50( ) 15, 20, 25, 30 e 35( ) 5,10, 15, 20 e 25( ) 20, 40, 60, 80 e 100 Qual é a coluna que temos todos os números divisíveis por 2? ( ) 3, 5, 7 e 9( ) 8, 10, 12 e 15( ) 10, 12, 14 e 16( ) 23, 25, 30 e 40 Os elevadores de um prédio vão desde o andar zero até o trigésimo andar. ASó para nos andares cujo número é múltiplo de 2. BSó para nos andares cujo número é múltiplo de 3. CSó para nos andares cujo número é impar. Qual elevador você pode utilizar para ir ao 18.º andar? ( ) elevadores A, B e C( ) elevadores A e C( ) elevadores A e B( ) elevadores B e C

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: 5ª_____ Turma: __ Profª: ________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

LOTERIA MATEMÁTICA

Faça os cálculos de cada jogo e marque. A coluna exata.

Vamos calcular quantas chaves estão guardadas no armário? Observe:- Um armário tem cinco gavetas- Em cada gaveta há cinco caixas- Em cada caixa há cinco chaveiros- Em cada chaveiro tem cinco chaves.Quantas chaves estão guardadas no armário? ( ) 25 chaves( ) 125 chaves( ) 625 chaves( ) 16 chaves Qual das potências apresenta o maior resultado? ( ) 92( ) 34( ) 25( ) 102 No visor de uma calculadora apareceu 64. Que potência foi calculada? ( ) 42( ) 43( ) 44( ) 52 Calcule: O dobro de 10O quadrado de 10Estes dois resultados se encontram respectivamente, em: ( ) 10 e 100( ) 100 e 12( ) 20 e 100( ) 20 e 12 Escrevendo a multiplicação abaixo na forma de potência, encontra-se: 3 x 3 x 3 x 3 x 3 ( ) 35( ) 54( ) 153( ) 53 Eu tenho 660 figurinhas, meu primo tem a metade do que eu tenho. Minha irmã tem a metade do meu primo. Quantas figurinhas minha irmã tem? ( ) 330( ) 660( ) 495( ) 165 Quais são os dois próximos números da seqüência? 0, 7, 14, 21, 28 .... ( ) 35 e 42( ) 42 e 35( ) 7 e 35( ) 30 e 40 Os múltiplos de 5 maiores que 10 e menores que 40, são: ( ) 15, 20, 30, 40 e 50( ) 15, 20, 25, 30 e 35( ) 5,10, 15, 20 e 25( ) 20, 40, 60, 80 e 100 Qual é a coluna que temos todos os números divisíveis por 2? ( ) 3, 5, 7 e 9( ) 8, 10, 12 e 15( ) 10, 12, 14 e 16( ) 23, 25, 30 e 40 Os elevadores de um prédio vão desde o andar zero até o trigésimo andar. ASó para nos andares cujo número é múltiplo de 2. BSó para nos andares cujo número é múltiplo de 3. CSó para nos andares cujo número é impar. Qual elevador você pode utilizar para ir ao 18.º andar? ( ) elevadores A, B e C( ) elevadores A e C( ) elevadores A e B( ) elevadores B e C

PLANO DE UNIDADE (III) – MATEMÁTICA

TURMA

TEMAS A SEREM ABORDADOS

FINALIDADES

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

ESTRATÉGIAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

COMPETÊNCIAS A SEREM ADQUIRIDAS

RELAÇÃO COM PROJETOS PEDAGÓGICOS

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):__________________________ Série: 5ª série _ Turma: __ Professor___________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

Atividade de Matemática

1º- com os algarismos 2, 3 e 7 podemos escrever seis números diferentes colocando esses números em ordem crescente, o ultimo deles é:

a) 273 b) 732 c) 327 d) 723

2º- O próximo premio da loto é de cinco milhões e cinqüenta mil reais, qual é a outra forma de escrever essa quantia?

a) R$ 500. 050, 00 b) R$ 5. 005. 000, 00 c)R$ 5. 050. 000, 00 d)R$ 5. 000. 050, 00

3º- Em um numero, o algarismo das unidades e 8 e o das dezenas é 5. colocando o algarismo 6 à esquerda desses algarismos, obtemos um novo numero, que é:

a) 658 b) 856 c) 586 d) 685

4ª- O sucessor do numero setenta e três milhões, cento e nove mil e sessenta nove é:

a) 73 109 070 b) 73 109 069 c) 73 019 070 d) 73 109 068

5ª- São números naturais consecutivos:

a) 0,7,14 e 21 b) 49,50,51 e 52 c) 4,6,7 e 9 d) 100,200,300 e 400

6ª Qual o número que adicionado com 204 dá como resultado 321?

a) 117 b) 181 c) 104 d) 109

7ª Se X- 958 = 45 então:

a) X= 1203 b) X= 1103 c) X= 1003 d) X= 993

8ª- O triplo de um número somado com 5 é igual a 80. Esse número é:

a) 30 b) 28 c) 13 d) 25

9ª- O dobro de 530 e a metade de 5.300 são, respectivamente:

a) 1060 e 2650 b) 532 e 5302 c) 53 e 530 d) 265 e 2650

10ª Se eu multiplico o sucessor de 98 pelo antecessor de 10, obtenho:

a) 891 b) 990 c) 108 d) 980

COMPLEXO EDUC. REV. JOSIAS DA SILVA PRIMO Aluno(a):__________________________ Série: 6ª Série _ Turma: __ Professor:________________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

Atividade de Matemática

1º- Distribuí 10 litros de um refrigerante em garrafas de 250 ml. Quantas garrafas foram usadas?

a) 4 b) 40 c) 400 d) 4.000

2º- Um quilo de café custa R$ 4,00. Quanto se paga por 750 gramas?

a) 2,85 b) 2,80 c) 3,00 d) 3,50

3º- As frações 3 e X são equivalentes. Então o valor de X é: 8 xc 24

a) 6 b)9 c)15 d)21

4º- 3 de um salário de R$ 1.500,00 representam: 10

a) R$ 2.000,00 b) R$ 1.945,00 c)R$ 1.845,00 d) 1.950,00

5º- O M.M.C. de 8 e 25 é:

a) 50 b)40 c)200 d) 400

6º- a soma do M.M.C. de 10 e 15 com o M.M.C. de 15 e 20 é:

a) 30 b) 60 c) 90 d) 120

7º- O numeral do número “ dois milhões e três” é representado por:

a) 2.003 b) 2.000 003 c)20.003 d)200.003

8º- Se eu colocar o algarismo 5 entre o 4 e o 2 do número 429, eu vou formar outro número. Esse número fica maior que 429 em quantas unidades?

a) 500 b) 4.500 c) 4.100 d) 4.000

9º Em qual dos números a baixo o algarismo 5 representa 500?

a) 324.753 b) 1.572 c) 2.324.005 d) 5.130

10º- Quero repartir 47 balas entre três crianças, dando o mesmo número de balas para cada uma. Procedendo dessa maneira, verifico que sobram duas balas. Quantas balas devo dar a cada crianças?

a) 12 b) 15 c) 16 d) 18

ESCOLA LUCAS CARDOSO COSTA Aluno(a):_______________________________ Série: _ Turma: __ Professor:__________________________________________________ Disciplina: _______________________ Data: _____/_____/06

Exercícios para recuperação paralela – IV UNIDADE

1 – Vinte por cento da metade de 400 é igual a?

a) 480 b) 640 c) 140 d) 240

2 – Qual a expressão tem como resultado 52?

a) 80+20-60-10 b) 30+10-10+20 c) 10-10+50-20 d) –10+10+2+50

3 – Indique o sucessor de –30:

a) 40 b) –29 c) –41 d) -31

4 – Uma família tem rendimento mensal de R$ 400,00 e gasta 60% em alimentos. Quantos reais essa família gasta em alimentos?

a) R$ 640,00 b) R$ 240,00 c) R$ 350,00 d) 160,00

5 – Se eu comprar hoje, com 15% de desconto, um par de sapatos que custava R$ 150,00. Vou gastar:

a) R$ 22,50 b) R$ 172,50 c) R$ 135,00 d) R$ 127,50

6 – Ao comprar um computador à vista, obtive um desconto de 25%, o valor pago pelo computador foi de quantos reais, sabendo-se que antes ele custava R$ 3.000,00?

a) R$ 2.250,00 b) R$ 2.375,00 c) R$ 1.500,00 d) 750,00

7 – Os resultados das expressões abaixo,estão em que opção, respectivamente?

I – (-160) ÷ (-5) II – (-3) x (-4)

a) 32 e 12 b) –32 e +12 c) –32 e -12 d) +32 e -12

8 – Um crédito de 100 reais mais um débito de 150 é igual:

a) 50 reais negativos b) 250 reais negativos c) 50 reais positivos d)250 reais positivos

9 – Qual desses números apresenta o maior valor? a) –8 b) –88 c) –888 d) –8888

10 – Um objeto que custava 170 reais, foi vendido com 20% de desconto. Qual será o novo preço do objetivo?

a) 34 reais b) 150 reais c) 190 reais d) 136 reais

Referência Bibliográfica

BOMTEMPO, Luíza. Revista Novoconstruir, pág. 40 e 41, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. JÚNIOR, Paulo Guiraldelli. O que é pedagogia?. São Paulo: Brasiliense, 2004. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005. LINDZEY, Gardner, HALL, Calvin S. e THOMPSON, Richard F. Psicologia. Guanabara Koogan, 1977. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

Exercícios para estudos de recuperação da EJA

1) Represente em algarismos: a) cinco mil e vinte e três b) dezoito mil, quinhentos e trinta e nove c) um milhão, duzentos e sete mil e cinqüenta d) doze milhões e doze e) cinco milhões e cinco

2) Calcule : a) 548 x 67 = f) 1512 : 14 = b) 9263 x 53 = g) 7602 : 21 = c) 509 x 76 = h) 7872 : 32 = d) 307 x 409 = i) 1734 : 34 = e) 1802 x 1004 = j) 7446 : 73 =

3) Calcule as potências: a) 32 e) 63 i) 16 n) 103

b) 82 f) 24 j) 07 o) 152

23 g) 34 l) 18 p)172 d) 33 h) 35 m) 100 q) 302

4) Calcule: a) o quadrado de 13 c) o cubo de 7

b) o quadrado de 25 d) o cubo de 30

5) Faça os cálculos e: 5.1 Calcule as expressões numéricas: a) 12 + 5 x 6 = b) 25 – 3 x 7 = c) 8 x 4 + 5 x 7 = d) 5 x 12 – 9 x 4 = h) 250 + 251 + 252 = i. 34 – 26 + 100 =

5.2 Escreva os 5 primeiros múltiplos de: a)5 __________________________ b)12______________________________ c)20______________________________ 5.3 Escreva os divisores de: a) 5______________________________ b)12______________________________ c) 20_____________________________

5.4 Circule o número que é divisível por 3: 453, 57, 995, 836, 91 5.5 O m.m.c dos números 12, 24 , 144 é:

SIMULADO DE MATEMÁTICA 1º) (Fuvest/2003) - Num bolão, sete amigos ganharam vinte e um milhões, sessenta e três mil e quarenta e dois reais. O prêmio foi dividido em sete partes iguais. Logo, o que cada um recebeu, em reais, foi: a) 3.009.006,00 b) 3.009.006,50 c) 3.090.006,00 d) 3.090.006,50 e) 3.900.060,50 2º) Qual o produto da multiplicação de 579 por 795? a) 370.415 b) 470.505 c) 589.735 d) 460.305 e) 623.305 3º) Uma pessoa vai comprar carne para um churrasco em que devem participar 20 pessoas. Para calcular a quantidade de carne que vai comprar a pessoa admite que cada participante do churrasco deve comer 300g de carne. Quantos kg de carne a pessoa deve comprar? a) 4 b) 7 c) 6 d) 5 e) 8 4º) Qual a fração que é igual a 2,5? a) 5/2 b) 25/9 c) 250/99 d) 2/5 6/3 e) 8) 5º) Um consumidor conseguiu um desconto de 8% na compra de um televisor. Considerando que este desconto foi de R$ 40,00, quanto o consumidor pagou no televisor? a) 480,00 b) 470,00 c) 460,00 d) 490,00 e) 450,00 6º) O resultado da divisão (-0,5):(-3/6) é igual a: a) 1 b) 15/6 c) 2/3 d) 1 e) 2/3 7º) Quanto é 25% de 2.225? a) 0,30556 b) 556,25 c) 30,556 d) 3,0556 e) 32,225 8º) Uma tonelada de ração alimenta 20 vacas durante 30 dias. Quantos quilogramas de ração são necessários para alimentar 30 vacas durante 75 dias? a) 3.600 kg b) 3.700 kg c) 3.750 kg d) 3.500 kg e) 3.350 kg 9º) A soma das idades de duas pessoas é, hoje, 16 anos. O tempo necessário, para que a soma das idades seja 26 anos, é, em anos: a) 4 b) 6 c) 5 d) 7 e) 3 10º) Antônio comprou 6 chaveiros iguais por R$ 300,00. Quanto Antônio pagou por 2 chaveiros? a) R$ 25,00 b) R$ 150,00 c) R$ 50,00 d) R$ 100,00 e) R$ 125,00 11º) Uma viagem de trem demora 30 min a 60 km/h. Se diminuir sua velocidade para 45 km/h, o trem gastará, para fazer a mesma viagem, um tempo em minutos igual a: a) 35 b) 40 c) 45 d) 50 e) 55 12º) João e Maria pesam juntos 240 Kg. O peso da Maria é 5/7 do peso do João. Quanto pesa o João e quanto pesa a Maria? a) João pesa 150 Kg e Maria pesa 90 Kg b) João pesa 100 Kg e Maria pesa 140 Kg c) João pesa 140 Kg e Maria pesa 100 Kg d) João pesa 120 Kg e Maria pesa 120 Kg e) nda 13º) Uma dúzia de ovos custa R$ 1,60. Uma pessoa comprou duas dúzias de ovos e pagou com uma nota de R$ 5,00. Portanto, ela deverá receber de troco: a) R$ 1,80; b) R$ 2,00; c) R$ 2,80; d) R$ 3,00; e) R$ 2,20 14º) Com um balde de água, eu encho 3 garrafas. Com uma garrafa, eu encho 5 copos. Assim, o número de copos necessários para encher 1 balde é: a) 10 b) 8 c) 5 d) 15 e) 12 15º) O filho tem um terço da idade do pai, que tem 60 anos. Quantos anos de idade tem o filho? a) 20 b) 23 c) 30 d) 25 ) 22

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Revision 516 Oct 2006 - CecilioSantos

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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

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ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO!!!

“DOM QUIXOTE NO PONTO DE CULTURA”

Venha participar desse momento tão rico:Estudo Literário No Ensino Fundamental - "Dom Quixote Caiu Na Rede"- sob orientação dos cursistas Ariston Eduão e Antônio Cecílio, com adaptações da obra para crianças e adolescentes.

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO

INTERESSADOS PROCURAR: ARISTON EDUÃO (NO PONTO DE CULTURA)

ANTÔNIO CECÍLIO (NA UFBA)

VAGAS LIMITADAS

EU ALUNO – RELAÇÕES TUMULTUADAS

O Centro Educacional Cenecista Antônio Matos Filho foi o nome de um colégio de Aguada Nova, município de Lapão-Ba, onde estudei durante oito anos. Muitos anos depois, já adulto, resolvi por no papel algumas lembranças desse período. Os fatos ocorreram num ambiente aberto do colégio, no qual convivem crianças, adolescentes, professores e empregados. As recordações e impressões que marcam minha vida neste local não são reproduções exatas de certa realidade, mas o resultado de uma experiência em termos de fatos gerais. Desse modo, a instituição, os colegas, professores foram representados em função do meu relacionamento tumultuado, mas bem simpático por natureza. Os companheiros de classe eram cerca de vinte e cinco, uma variedade de pessoas que me divertiam. O Edivan, pequeno, magrinho, cabelos baixos, cheio de histórias absurdas, como dizia o professor Claudiney, era o mais palhaço; o Dilton, galego, cabelos meio ruivo; o Derlean, playboizinho da turma, namorava quase todas as meninas; o Alberlan Pires, o niquinho, bancava toda despesa dos colegas, para se amostrar diante das meninas. Ah! Não posso esquecer de citar o mais irreverente, eu, Antônio Cecílio, rosto cinzento por falta de creme, o mais leve por carregar a responsabilidade dos estudos, fortíssimo em tabuada, cinco vezes três, vezes dois, noves fora, lá estava eu nervoso, trêmulo, mas sacudindo no ar o dedinho esperto. Na verdade, esta era a “turma do fundão”. O resto, uma cambadinha indistintas de “patricinhas” e “mauricinhos”, adormentados nos primeiros lugares, sempre fazia abaixo-assinado para tirar a gente daquela sala. Durante o primeiro mês de colégio, um pensamento de um feriado causava em mim uma ansiedade de um ideal fabuloso. Quando tornei a vida de à-toa, entrei em casa desfeito em vaidade, em exuberância de um dia ou uma semana de folga. De volta às aulas, houve o grêmio estudantil, o verdadeiro teatro dos soberbos alcances na vida de alguns alunos. Duas vezes por semana, organizavam-se os amigos do esporte, numa das salas ao canto. Às suas reuniões aparecia eu, timidamente, para nada mais que simplesmente abusar, por excesso consome de um direito do estatuto. Assistente infalível, saia cheio com uma linguagem elevada, pensando no dicionário, conserva de espírito, relíquia inapreciável do Belo.

DISPUTAS CIVICAS

A dificuldade que um estudante encontrava para ter o privilégio de participar de um grêmio fazia-me mais a fundo vulnerável. O colega do terceiro ano, não teve o menor embaraço; entrou para o estabelecimento muito adiantado. Foi mediatamente proposto, aceito e empossado. Na primeira sessão, depois dos discursos elevados, tive ocasião de apreciá-los com a beleza dos verbos. Debatíamos alguns problemas, dos inesgotáveis da agremiação. E ai ficou a pergunta: Quem foi o maior, Cecílio ou o colega do 3. º ano? Indagação histórica, difícil e evidente de levar a público. O Vinicius falou durante hora e meia com uma influência que lhe angariava para sempre um palavra de qualidade. Eu, que nada tinha de artista, só falava causos que as pessoas não entendiam. Com certeza, eu não podia contar com vetos do bom povo, pois estive a fazer bobagens. Diante disso, o colega foi proclamado o magno dos magnos. Por esse memorável dia, todos que foram matriculados naquele colégio, não podiam esquecer que o presidente do grêmio não podia dar um passo a não ser que fosse com seriedade firmada e jurada diante de todos. Por não destoar da percorrida fama, ele ficou envolvido com direitos e deveres dos alunos, e com muito orgulho, diga-se de passagem. No grupo, tinha poetas, jornalistas, polemistas, romancistas, críticos, etc. Os alunos já tinham seu órgão. No movimento geral da existência do grêmio, eu observava caprichosamente os fatos, sem saber de nada de modo encantador e fraternal. O presidente conservava com os mais jovens, falava da família, falava dele, dos tempos passados. O estatuto do nosso órgão representante me marcava em duas ocasiões de sobriedades: festas anuais de abertura e de encerramento dos trabalhos. Além destas, as sessões comemorativas do colégio. Para as festas culturais, nós levávamos o pátio, colocava-mos alguns meses para a diretoria, sob um rico pano de cor vinho, de ramagens negras que davam um tom de agouro. O aborrecimento é a grande doença na /da escola. Uma aborrecimento que gerava monotonia no trabalho dos professores. Mas quando se aproximava a época da férias do meio do ano, a nossa turma já ia logo inventar algumas brincadeiras: a peteca subia como foguete, palmeada em nossas mãos; inventávamos as bolas de gudes; vinham os jogos de salto sobre um tecido de linho; a amarelinha entrava em sena; vinha depois o jogo de corrida entre aqueles que gostavam do “chicotinho queimado”. Vivíamos os aspectos de narração; o pátio se animava com o revoar de penas, com o estalar das bolas passando como pedras e atingindo a vidraça das janelas. Já na semana anterior às férias, eu mesmo combinava com a galera toda, um lugar de encontro para todas essas brincadeiras. Havia também os jogos de parada, em que circulavam como preço os selos postais, as carteiras de cigarro. Com a proximidade das férias de fim de ano, tudo desaparecia. Os colegas saiam para as roças e o aborrecimento imperava. A impaciência da expectativa de livramento daquela monotonia fazia maior a prisão dos últimos dias. Eu solitário, ia e vinha do colégio, percorrendo o pátio, reclamando o prazo da impaciência, vendo pairar pelo pátio, o momento de recreio que tanto, nós aproveitávamos. Ali, eu lembrava dos minutos demorados dos recreios, nos quais eu e meus amigos organizávamos a exposição dos trabalhos de sala de aula. Por falar em recreio, as provocações nesse momento eram freqüentes provimentos de brigas. Os inspetores precisavam interferir nos conflitos, a galera andava em busca de sucessos, e por isso, procurava a sarna das importunações. Essas provocações eram além de tudo, inverdades.

MOMENTOS DE IRREVERÊNCIAS

Havia na CNEC (Campanha Nacional das Escolas da Comunidade), fora desta regra, alunos dóceis, criaturas escolhidas a dedo para o papel de complemento objetivo de caridade, tímidos como se os abatesse o peso de benefício. E nós, a “turma do fundão”, com todos os deveres, nenhum direito, nem mesmo o de prestar atenção a nada, tínhamos que fazer alguma atividade para brilharmos diante dos mestres. Em retorno, os professores tinham a obrigação de nos fazer brilhar, por que caridade que não brilha é caridade em pura perda. E os professores já sabiam que se nós fossemos contrariados, a bagunça tava feita. Esse processo funcionava como uma espécie de chantagem. Vale salientar que em meio a tudo, isso já era o ensino fundamental. Na primeira semana do mês de setembro de 92, quando estávamos no pátio, ensaiando a entoação do Hino de Lapão, Nacional e da Pátria, houve certo desentendimento entre Edimário Novais e Gilderlan Rosendo, ambos da “turma do fundão”. Consta que houve mesmo agressão física. Os condenados negaram depois. Em todo caso era de efeito simples, engrandecido pela espalhação do boato. Concluída a chamada dos indiciados, a sala toda respirou tranquilamente. No recreio a rapaziada dispersou-se com os gritos festivos. Edimário, sobretudo, estava de um descontentamento nunca visto. Casualmente em liberdade, sem suspensão nenhuma, e também por não ter havido informações aos pais, o Gilderlan rosendo fazia da circunstância uma pura pirraça contra o Edimário. ”Eu é que sou mau”, repetia andando na sala, “eu é que sou o bandalho, a peste do colégio! O mal sou eu.” Edimário foi gradualmente perdendo a paciência. Atirou-se por fim ao Gilderlan, desesperado, lançou-o ao piso, meteu-lhe os pés. Mas nós separamos daquele conflito. No outro dia, em nome do diretor, foram convocados os responsáveis, e mais ou menos uma dez testemunhas, e eu no meio. Fomos alinhados no corredor que partia para a sala do diretor. Na qualidade de presos escolares, vítimas da desconfiança do diretor, não nos envergonhavam de pedir perdão. Uns conversavam gracejando, outros se sentaram no sofá. Junto de mim ficava um armário dos materiais escolares, revestido-se a vidraça de uma tela protetora de metal. Por trás do armário, havia uma porta. Os responsáveis conversavam do outro lado com o diretor. Eu ouvir algumas palavras perdidas... De boa família, um descrédito! Vão pensar... Expulsar não é corrigir... Isto é o menos... Não há gratuitas... Sim, sim. Quanto a mim... Beleza. Decididamente, foi um dia sinistro. Da sala, ouvimos enorme barulho no pátio. Recomeçavam as vaias. Era um tumulto espantoso, gritos dos jovens em revolta por causa da fila da merenda. Os inspetores chegaram aterrorizados, procurando o diretor e mostrando a cara dos alunos que estavam empurrando os outros na fila. Adivinha logo. Essa bagunça é por causa do corte da fila por parte dos filhos das merendeiras e também dos filhos dos outros empregados do colégio. Uma velha queixa. A comida do CNEC não era péssima. O razoável para algumas centenas de alunos. Mas o que aborrecia era a impertinência investida daqueles “furadores” de fila. Diante dessa revolução, o diretor indagou: Mas porque, meus amigos, não formularam uma representação? Alguns alunos responderam: - A representação é o motim reduzido à expressão desordeira. Logo o diretor refutou: - Qual a necessidade da representação por arruaças? Têm toda a razão... Perdão a todos. Porém sou tão enganado, igualmente a vocês. Mas voltando ao caso de Edimário e Gilderlan, o diretor torturava-os ainda em cima do ser ou não serem expulsos. A situação deles era complicada, pois já eram reincidentes. Moralidade, disciplina, tudo junto, era demais! Era demais! Esbravejava o diretor. Neste momento entrava-lhe a justiça pelos bolsos como um desastre. O melhor a fazer (pensamento do diretor) era suspender os principais responsáveis por três dias letivos. Eu que tinha um “pé atrás” com o diretor, percebi naquele instante que a justiça foi completa. No entanto, algumas palavras com ar de ternura e de todo ressentimento ficavam transparentes, e nós saudávamos o diretor.

UMA PAQUERA SURGIU

Nesse mesmo tempo, surgiu uma paquera. No momento dos exercícios físicos, à tarde, andávamos juntos, voltas sem fim, em palestra sem assunto, por frases soltas, o frio sobre as doçuras de um bem estar mútuo. Falávamos baixo, bondosamente, como temendo espertar com a entonação mais alta, mais áspera, o favor de um cupido benigno que estendia sobre nós a paixão invisível. O amor era um só. Quando nos tornávamos a ver no outro dia, nenhum teve para o outro a mínima palavra, ficamos a um banco, lado a lado, em expansivo silêncio. E nunca, depois, nos referimos diretamente ao feito de namorar. Coincidência instintiva de um respeito recíproco, algo talvez comum de uma recordação amistosa. Em paralelo a isso, acontecia a semana da prova. Aliás, essa estréia nos exames sistemáticos foi de dar febre. Três dias antes me pulavam as palpitações; o apetite desapareceu, o sono depois do apetite; na manhã do ato, as noções mais elementares das matérias com o apetite e com o sono. Memória em branco. O professor Claudinez Ribeiro me animava, mais quando eu lembrava do perigo, assustava mais. Esmagava-me por antecipação o peso enorme das perguntas das avaliações. Ali na sala, estive não sei, que tempo, como um condenado, rodeado de professores, morrendo de palidez. De repente abriu-se uma porta, entrava mais um professor com a lista de alguns alunos que estavam “colando”. Um nome, outro, ainda não era o meu. Afinal, não houve nem tempo para um desmaio. Quando me acalmei um pouco, o meu vizinho de cadeira de trás pediu socorro: “Valha-me que estou perdido”, não lembro da ordem direta. O ruído desta frase prenunciada emitiu som forte a ponto de atrair a atenção dos professores. Atirei-lhe a oração principal, mas tive medo de socorrê-lo inteiramente. Além disso, eu precisava cuidar do próprio interesse. Deixe o pobre colega entregue ao desespero de uma folha deserta. De vez em quando, o infeliz me espetava as costas com a caneta. Para a prova oral fui mais animado, pois a nota da escrita foi tranqüilizadora. Daí em diante eu pensei o seguinte: ilustrar o espírito é pouco; temperar o caráter é tudo. É preciso que chegue um dia a desilusão do carinho doméstico ou escolar, para que toda a vantagem se realize o mais cedo possível. A educação não faz almas, exercita-as. E o exercício moral não vem das belas palavras de virtude, mas do atrito com as circunstâncias. A energia para afrontá-las é a herança de sangue dos capazes da moralidade, felizes na loteria do destino.

EU NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DA UFBA – APRENDIZAGENS SISTEMÁTICAS

Expresso sob a forma de reter impressões e conhecimentos adquiridos que tive o tempo todo como desafiante companhia. Eu estava sempre dialogando com um possível e oculto leitor que se escondia por trás das minhas angústias. Em presença tanto mais exigente isso me contemplava num diálogo de cidadania, diálogo politizado e ético á medida que se fazem explícitas minhas instituições. Foi muito gratificante pensar o tempo todo em fatos reflexivos no meu memorial, se bem que o leitor/orientador apresentou formas diversas, com as quais tenho dialogado em meus escritos anteriores dirigidos. A eles tenho afirmado que ser professor é a mais prazerosa, e no mesmo tempo a mais dolente das profissões. Isso porque nos coloca o tempo todo um contato com jovens revoltados, um contato que no leva a aprender sempre de novo, voltados para o futuro, mas também com as mazelas e desrespeito por parte daqueles a quem dedicamos nossas vidas. Meu estilo já marcado por um incorrigível otimismo e pela esperança de um mundo melhor que já estou ajudando a construir tem acentuado essas características. Pois, às vezes, me dirijo a jovens que não se sentem responsáveis pelo mundo que herdaram e pelos desvios deles, pelo mundo com que sonham e que certamente saberão construir. Em meio a tudo isso, percebi que democracia, política e ética se fazem cada vez mais palavras inscritas de maneira criativa no imaginário de nossos sonhos e perspectiva de vida solidária e sensível a tudo que é humano. Dentro desse contexto de universidade, tenho a sofrida demais cursistas. Ouvir e falar não depende somente de manejo de certo vocabulário comum. Dependem também das vivências co-participadas em determinadas contextos e das experiências do viver juntos. Apesar dos meus esforços por me expressar em linguagem acessível a um universitário, sei de minhas serias limitações a esse respeito. Peço por isso desculpas por solicitar a vocês o esforço adicional requerido pelas leituras de meus textos. É oportuno entendermos sobre a proposta do projeto Irecê inserida nos Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC, com o objetivo de superar o isolamento das disciplinas do ensino e levar a reflexão sobre a realidade vivida, assim como há mais tempo buscar o fazer através de denominações diversas, tais as de “centro de interesse”, “temas geradores”, “aula integrada”. O que mais me importa em tais propostas é a constante atenção ética e desimpedida comunicação que se estabelece no diálogo interno à instituição, entre alunos, professores e funcionários, e no diálogo externo com os familiares e com a cultura ambiente das comunidades locais ampliadas nos níveis da região do estado e do país. Para além da necessária inteireza das ciências, vale dizer das várias articulações dos conteúdos curriculares, devem à educação escolar tematizar de maneira organizada as práticas culturais e a vida e inserindo o dia-a-dia da escola nas práticas culturais de seu tempo com suas dimensões éticas, exigentes das amplas discussões críticas. Em minha opção pelas propostas curriculares do projeto, além de considerá-las optas a articular áreas distintas de saber na ação conjugada de uma equipe de educadores, me sentir privilegiado no modelo ético, político e democrático dos valores que se fizeram presentes nas relações pedagógicas, nas atitudes e nos comportamentos, entre duas pessoas ou mais. No entanto, busco separar o moralismo das relações pedagógicas através de normas e regras, códigos de conduta, direitos e deveres pré-estabelecidos, que apenas sustentam as ações repressoras e legítimas a exclusão social. E busco, também, superar as distâncias das disciplinas escolares entre si e delas com o mundo da vida e com os processos que levam às aprendizagens das competências indispensáveis ao viver juntos numa sociedade de iguais na condição de sujeitos especialmente autônomos e socialmente capazes.

EU PROFESSOR – PCN PORTUGUÊS

Logo no início do meu trabalho nas escolas de Irecê, tive que do grupo de estudos do PCN de português. No início não entendia muito bem como funcionava e não sabia o porquê de tantas reuniões. Depois de três encontros comecei a entender: existia o coordenador e todas as pessoas deveriam se envolver de um jeito ou de outro nos trabalhos dessa equipe. Na primeira semana eu quase desisti, mas comecei a pensar que os outros grupos estavam também difíceis. Nesses primeiros encontros veio uma discussão para os professores escolherem uma pessoa para fazer o relatório do encontro. Levantaram o meu nome e eu aceitei. Isso até me ajudou um pouco na construção desse memorial. Naquele momento, me senti um sujeito capaz de transmitir o que a escola e a vida haviam já ensinado, além de aprender com os colegas presentes. Para que estivéssemos mais bem preparados para trabalhador com a educação, nos fomos participar de um curso na Igreja Paulo Freire com Vasco Moreto. Eu aprendi nesse curso uma coisa que ainda hoje está na minha mente: a gente alfabetiza através da realidade e se fosse sempre assim, não existia analfabetismo. Quando a gente faz de um setor como o da Educação e trabalha com crianças, começa a se preocupar muito mais com a vida delas, Porém, não é fácil trabalhar com o coletivo: as pessoas pensam muito diferente uma das outros e têm experiências distintas. Um tem costume de um jeito e outro tem o costume de outro modo. A gente vai misturando e fazendo a discussão. Quando o grupo de discussão iniciou sua formação, existiam dezesseis pessoas, aproximadamente, depois ficaram apenas dez. Com isto, percebi que o processo de discussão e organização, às vezes, não é bom e igual para todos. Principalmente para aqueles que não está acostumado a construir o próprio raciocínio; alguns fizeram à opção de sair, e isso deve ser respeitado. Afinal de contas, cada um tem o direito de escolher o jeito como quer viver e trabalhar. Este foi um momento novo em minha vida, por que depois de um ano de debate, eu já tinha condições de fazer uma avaliação. Antes não se tinha nem tempo para fazer isto, pois quando chegava ao centro de estudos, só se pensava nas tarefas e planejamento coletivos, respeitando as particularidades. Eu confesso que a aprendi a viver junto com o outro. A coordenadora tinha uma organização mais completa, até porque nós fazíamos parte da comunicação e precisávamos estar sintonizadas com os fatos. Hoje a vida em valor material ou afetivo é diferente por nossa causa e pela chegada da UFBA, que nos deu uma estimulada quanto à participação, à exigência dos direitos que temos. Isso nós só aprendemos quando começamos a participar e nos sentirmos com direito a ter direito. Isso é ser sujeito atuante.

EU ALUNO – ESPAÇO DAS RELAÇÕES PESSOAIS IMEDIATAS

Preciso retroceder a recordação que estão para sempre inscritas no meu imaginário: a infância que foi festiva, feliz e de muito trabalho. Os finais de semana e as férias escolares eram vividos no campo, no convívio barulhento e alegre com uma irmã, três irmãos, primos e outros companheiros de algazarra que moravam em Aguada Nova, município de Lapão-Ba. As brincadeiras na água barrenta da lagoa, o cheiro doce e gostoso do mato, o milho verde assado nas brasas do fogo aceso no barranco da lagoa, os passeios a cavalo pelas roças e o esconde-esconde nos “pés de mamona” são imagens guardadas e cultivadas. Lembro todos os odores e os diferencio com exatidão, do cheiro forte do cavalo ao suave perfume do mato. Uma vida que foi aspirada, tocada, cheirada e respirada. Essa foi a grande escola dos meus sentidos de infância e adolescência. As tardes eu passava na escola dependurado numa cadeira que me obrigava os incômodos exercícios de alongamentos na tentativa de evitar algum tipo de distorção. Tocado o sinal do fim das aulas, eu saia correndo em direção a cacimba para poder ajudar a minha mãe encher os banheiros e latas com água. Desses recipientes, a água era transportada para a casinha de banhos onde, suspensos por uma corda, prendia um antigo chuveiro de lata, alimentado manualmente com água fria no verão e água quente no inverno. Não posso deixar de ressaltar que com meus pais aprendi desde cedo a assumir a responsabilidade por meus atos e a ser mais coerente. O gosto pela independência e a determinação herdei de minha mãe, autoritária e fortemente determinada em tudo que faz. O amor pela profissão nunca foi herança familiar: três tias paternas, todas as estudantes, mas desistiram no “meio do caminho”. Sem dúvida, isso nunca foi um espelho pra mim. É a paixão pelos alunos que faz o educador. Esse amor aprendi com os meus ex-professores que tiveram um grande respeito pela condição humana. Porém, minha mãe foi uma pessoa especial na minha vida. Contrariando os preconceitos machistas, ainda mais rígidos aquela época, mostrou aos filhos que chorar faz parte da condição humana, de homens e mulheres. O amor que nutria por seus semelhantes era cultivado no dia-a-dia com a família, com os amigos e com os mais distantes forasteiros que aparecesse. Isso só reforça que a família é o primeiro espaço de aprendizagem da competência comunicativa. Na família os pais se desejam um ao outro e na gratuidade do amor em se realizam ambos no ser dos filhos, aliando as exigências do afeto com as da responsabilidade que lhes atribui à cultura em que vivem.

 

Revision 407 Oct 2006 - CecilioSantos

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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

Line: 96 to 96
  Não posso deixar de ressaltar que com meus pais aprendi desde cedo a assumir a responsabilidade por meus atos e a ser mais coerente. O gosto pela independência e a determinação herdei de minha mãe, autoritária e fortemente determinada em tudo que faz. O amor pela profissão nunca foi herança familiar: três tias paternas, todas as estudantes, mas desistiram no “meio do caminho”. Sem dúvida, isso nunca foi um espelho pra mim. É a paixão pelos alunos que faz o educador. Esse amor aprendi com os meus ex-professores que tiveram um grande respeito pela condição humana. Porém, minha mãe foi uma pessoa especial na minha vida. Contrariando os preconceitos machistas, ainda mais rígidos aquela época, mostrou aos filhos que chorar faz parte da condição humana, de homens e mulheres. O amor que nutria por seus semelhantes era cultivado no dia-a-dia com a família, com os amigos e com os mais distantes forasteiros que aparecesse.
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Isso só reforça que a família é o primeiro espaço de aprendizagem da competência comunicativa. Na família os pais se desejam um ao outro e na gratuidade do amor em se realizam ambos no ser dos filhos, aliando as exigências do afeto com as da responsabilidade que lhes atribui à cultura em que vivem.
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Isso só reforça que a família é o primeiro espaço de aprendizagem da competência comunicativa. Na família os pais se desejam um ao outro e na gratuidade do amor em se realizam ambos no ser dos filhos, aliando as exigências do afeto com as da responsabilidade que lhes atribui à cultura em que vivem.
 

Revision 304 Oct 2006 - CecilioSantos

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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

Line: 22 to 22
  VAGAS LIMITADAS
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EU ALUNO – RELAÇÕES TUMULTUADAS

O Centro Educacional Cenecista Antônio Matos Filho foi o nome de um colégio de Aguada Nova, município de Lapão-Ba, onde estudei durante oito anos. Muitos anos depois, já adulto, resolvi por no papel algumas lembranças desse período. Os fatos ocorreram num ambiente aberto do colégio, no qual convivem crianças, adolescentes, professores e empregados. As recordações e impressões que marcam minha vida neste local não são reproduções exatas de certa realidade, mas o resultado de uma experiência em termos de fatos gerais. Desse modo, a instituição, os colegas, professores foram representados em função do meu relacionamento tumultuado, mas bem simpático por natureza. Os companheiros de classe eram cerca de vinte e cinco, uma variedade de pessoas que me divertiam. O Edivan, pequeno, magrinho, cabelos baixos, cheio de histórias absurdas, como dizia o professor Claudiney, era o mais palhaço; o Dilton, galego, cabelos meio ruivo; o Derlean, playboizinho da turma, namorava quase todas as meninas; o Alberlan Pires, o niquinho, bancava toda despesa dos colegas, para se amostrar diante das meninas. Ah! Não posso esquecer de citar o mais irreverente, eu, Antônio Cecílio, rosto cinzento por falta de creme, o mais leve por carregar a responsabilidade dos estudos, fortíssimo em tabuada, cinco vezes três, vezes dois, noves fora, lá estava eu nervoso, trêmulo, mas sacudindo no ar o dedinho esperto. Na verdade, esta era a “turma do fundão”. O resto, uma cambadinha indistintas de “patricinhas” e “mauricinhos”, adormentados nos primeiros lugares, sempre fazia abaixo-assinado para tirar a gente daquela sala. Durante o primeiro mês de colégio, um pensamento de um feriado causava em mim uma ansiedade de um ideal fabuloso. Quando tornei a vida de à-toa, entrei em casa desfeito em vaidade, em exuberância de um dia ou uma semana de folga. De volta às aulas, houve o grêmio estudantil, o verdadeiro teatro dos soberbos alcances na vida de alguns alunos. Duas vezes por semana, organizavam-se os amigos do esporte, numa das salas ao canto. Às suas reuniões aparecia eu, timidamente, para nada mais que simplesmente abusar, por excesso consome de um direito do estatuto. Assistente infalível, saia cheio com uma linguagem elevada, pensando no dicionário, conserva de espírito, relíquia inapreciável do Belo.

DISPUTAS CIVICAS

A dificuldade que um estudante encontrava para ter o privilégio de participar de um grêmio fazia-me mais a fundo vulnerável. O colega do terceiro ano, não teve o menor embaraço; entrou para o estabelecimento muito adiantado. Foi mediatamente proposto, aceito e empossado. Na primeira sessão, depois dos discursos elevados, tive ocasião de apreciá-los com a beleza dos verbos. Debatíamos alguns problemas, dos inesgotáveis da agremiação. E ai ficou a pergunta: Quem foi o maior, Cecílio ou o colega do 3. º ano? Indagação histórica, difícil e evidente de levar a público. O Vinicius falou durante hora e meia com uma influência que lhe angariava para sempre um palavra de qualidade. Eu, que nada tinha de artista, só falava causos que as pessoas não entendiam. Com certeza, eu não podia contar com vetos do bom povo, pois estive a fazer bobagens. Diante disso, o colega foi proclamado o magno dos magnos. Por esse memorável dia, todos que foram matriculados naquele colégio, não podiam esquecer que o presidente do grêmio não podia dar um passo a não ser que fosse com seriedade firmada e jurada diante de todos. Por não destoar da percorrida fama, ele ficou envolvido com direitos e deveres dos alunos, e com muito orgulho, diga-se de passagem. No grupo, tinha poetas, jornalistas, polemistas, romancistas, críticos, etc. Os alunos já tinham seu órgão. No movimento geral da existência do grêmio, eu observava caprichosamente os fatos, sem saber de nada de modo encantador e fraternal. O presidente conservava com os mais jovens, falava da família, falava dele, dos tempos passados. O estatuto do nosso órgão representante me marcava em duas ocasiões de sobriedades: festas anuais de abertura e de encerramento dos trabalhos. Além destas, as sessões comemorativas do colégio. Para as festas culturais, nós levávamos o pátio, colocava-mos alguns meses para a diretoria, sob um rico pano de cor vinho, de ramagens negras que davam um tom de agouro. O aborrecimento é a grande doença na /da escola. Uma aborrecimento que gerava monotonia no trabalho dos professores. Mas quando se aproximava a época da férias do meio do ano, a nossa turma já ia logo inventar algumas brincadeiras: a peteca subia como foguete, palmeada em nossas mãos; inventávamos as bolas de gudes; vinham os jogos de salto sobre um tecido de linho; a amarelinha entrava em sena; vinha depois o jogo de corrida entre aqueles que gostavam do “chicotinho queimado”. Vivíamos os aspectos de narração; o pátio se animava com o revoar de penas, com o estalar das bolas passando como pedras e atingindo a vidraça das janelas. Já na semana anterior às férias, eu mesmo combinava com a galera toda, um lugar de encontro para todas essas brincadeiras. Havia também os jogos de parada, em que circulavam como preço os selos postais, as carteiras de cigarro. Com a proximidade das férias de fim de ano, tudo desaparecia. Os colegas saiam para as roças e o aborrecimento imperava. A impaciência da expectativa de livramento daquela monotonia fazia maior a prisão dos últimos dias. Eu solitário, ia e vinha do colégio, percorrendo o pátio, reclamando o prazo da impaciência, vendo pairar pelo pátio, o momento de recreio que tanto, nós aproveitávamos. Ali, eu lembrava dos minutos demorados dos recreios, nos quais eu e meus amigos organizávamos a exposição dos trabalhos de sala de aula. Por falar em recreio, as provocações nesse momento eram freqüentes provimentos de brigas. Os inspetores precisavam interferir nos conflitos, a galera andava em busca de sucessos, e por isso, procurava a sarna das importunações. Essas provocações eram além de tudo, inverdades.

MOMENTOS DE IRREVERÊNCIAS

Havia na CNEC (Campanha Nacional das Escolas da Comunidade), fora desta regra, alunos dóceis, criaturas escolhidas a dedo para o papel de complemento objetivo de caridade, tímidos como se os abatesse o peso de benefício. E nós, a “turma do fundão”, com todos os deveres, nenhum direito, nem mesmo o de prestar atenção a nada, tínhamos que fazer alguma atividade para brilharmos diante dos mestres. Em retorno, os professores tinham a obrigação de nos fazer brilhar, por que caridade que não brilha é caridade em pura perda. E os professores já sabiam que se nós fossemos contrariados, a bagunça tava feita. Esse processo funcionava como uma espécie de chantagem. Vale salientar que em meio a tudo, isso já era o ensino fundamental. Na primeira semana do mês de setembro de 92, quando estávamos no pátio, ensaiando a entoação do Hino de Lapão, Nacional e da Pátria, houve certo desentendimento entre Edimário Novais e Gilderlan Rosendo, ambos da “turma do fundão”. Consta que houve mesmo agressão física. Os condenados negaram depois. Em todo caso era de efeito simples, engrandecido pela espalhação do boato. Concluída a chamada dos indiciados, a sala toda respirou tranquilamente. No recreio a rapaziada dispersou-se com os gritos festivos. Edimário, sobretudo, estava de um descontentamento nunca visto. Casualmente em liberdade, sem suspensão nenhuma, e também por não ter havido informações aos pais, o Gilderlan rosendo fazia da circunstância uma pura pirraça contra o Edimário. ”Eu é que sou mau”, repetia andando na sala, “eu é que sou o bandalho, a peste do colégio! O mal sou eu.” Edimário foi gradualmente perdendo a paciência. Atirou-se por fim ao Gilderlan, desesperado, lançou-o ao piso, meteu-lhe os pés. Mas nós separamos daquele conflito. No outro dia, em nome do diretor, foram convocados os responsáveis, e mais ou menos uma dez testemunhas, e eu no meio. Fomos alinhados no corredor que partia para a sala do diretor. Na qualidade de presos escolares, vítimas da desconfiança do diretor, não nos envergonhavam de pedir perdão. Uns conversavam gracejando, outros se sentaram no sofá. Junto de mim ficava um armário dos materiais escolares, revestido-se a vidraça de uma tela protetora de metal. Por trás do armário, havia uma porta. Os responsáveis conversavam do outro lado com o diretor. Eu ouvir algumas palavras perdidas... De boa família, um descrédito! Vão pensar... Expulsar não é corrigir... Isto é o menos... Não há gratuitas... Sim, sim. Quanto a mim... Beleza. Decididamente, foi um dia sinistro. Da sala, ouvimos enorme barulho no pátio. Recomeçavam as vaias. Era um tumulto espantoso, gritos dos jovens em revolta por causa da fila da merenda. Os inspetores chegaram aterrorizados, procurando o diretor e mostrando a cara dos alunos que estavam empurrando os outros na fila. Adivinha logo. Essa bagunça é por causa do corte da fila por parte dos filhos das merendeiras e também dos filhos dos outros empregados do colégio. Uma velha queixa. A comida do CNEC não era péssima. O razoável para algumas centenas de alunos. Mas o que aborrecia era a impertinência investida daqueles “furadores” de fila. Diante dessa revolução, o diretor indagou: Mas porque, meus amigos, não formularam uma representação? Alguns alunos responderam: - A representação é o motim reduzido à expressão desordeira. Logo o diretor refutou: - Qual a necessidade da representação por arruaças? Têm toda a razão... Perdão a todos. Porém sou tão enganado, igualmente a vocês. Mas voltando ao caso de Edimário e Gilderlan, o diretor torturava-os ainda em cima do ser ou não serem expulsos. A situação deles era complicada, pois já eram reincidentes. Moralidade, disciplina, tudo junto, era demais! Era demais! Esbravejava o diretor. Neste momento entrava-lhe a justiça pelos bolsos como um desastre. O melhor a fazer (pensamento do diretor) era suspender os principais responsáveis por três dias letivos. Eu que tinha um “pé atrás” com o diretor, percebi naquele instante que a justiça foi completa. No entanto, algumas palavras com ar de ternura e de todo ressentimento ficavam transparentes, e nós saudávamos o diretor.

UMA PAQUERA SURGIU

Nesse mesmo tempo, surgiu uma paquera. No momento dos exercícios físicos, à tarde, andávamos juntos, voltas sem fim, em palestra sem assunto, por frases soltas, o frio sobre as doçuras de um bem estar mútuo. Falávamos baixo, bondosamente, como temendo espertar com a entonação mais alta, mais áspera, o favor de um cupido benigno que estendia sobre nós a paixão invisível. O amor era um só. Quando nos tornávamos a ver no outro dia, nenhum teve para o outro a mínima palavra, ficamos a um banco, lado a lado, em expansivo silêncio. E nunca, depois, nos referimos diretamente ao feito de namorar. Coincidência instintiva de um respeito recíproco, algo talvez comum de uma recordação amistosa. Em paralelo a isso, acontecia a semana da prova. Aliás, essa estréia nos exames sistemáticos foi de dar febre. Três dias antes me pulavam as palpitações; o apetite desapareceu, o sono depois do apetite; na manhã do ato, as noções mais elementares das matérias com o apetite e com o sono. Memória em branco. O professor Claudinez Ribeiro me animava, mais quando eu lembrava do perigo, assustava mais. Esmagava-me por antecipação o peso enorme das perguntas das avaliações. Ali na sala, estive não sei, que tempo, como um condenado, rodeado de professores, morrendo de palidez. De repente abriu-se uma porta, entrava mais um professor com a lista de alguns alunos que estavam “colando”. Um nome, outro, ainda não era o meu. Afinal, não houve nem tempo para um desmaio. Quando me acalmei um pouco, o meu vizinho de cadeira de trás pediu socorro: “Valha-me que estou perdido”, não lembro da ordem direta. O ruído desta frase prenunciada emitiu som forte a ponto de atrair a atenção dos professores. Atirei-lhe a oração principal, mas tive medo de socorrê-lo inteiramente. Além disso, eu precisava cuidar do próprio interesse. Deixe o pobre colega entregue ao desespero de uma folha deserta. De vez em quando, o infeliz me espetava as costas com a caneta. Para a prova oral fui mais animado, pois a nota da escrita foi tranqüilizadora. Daí em diante eu pensei o seguinte: ilustrar o espírito é pouco; temperar o caráter é tudo. É preciso que chegue um dia a desilusão do carinho doméstico ou escolar, para que toda a vantagem se realize o mais cedo possível. A educação não faz almas, exercita-as. E o exercício moral não vem das belas palavras de virtude, mas do atrito com as circunstâncias. A energia para afrontá-las é a herança de sangue dos capazes da moralidade, felizes na loteria do destino.

EU NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DA UFBA – APRENDIZAGENS SISTEMÁTICAS

Expresso sob a forma de reter impressões e conhecimentos adquiridos que tive o tempo todo como desafiante companhia. Eu estava sempre dialogando com um possível e oculto leitor que se escondia por trás das minhas angústias. Em presença tanto mais exigente isso me contemplava num diálogo de cidadania, diálogo politizado e ético á medida que se fazem explícitas minhas instituições. Foi muito gratificante pensar o tempo todo em fatos reflexivos no meu memorial, se bem que o leitor/orientador apresentou formas diversas, com as quais tenho dialogado em meus escritos anteriores dirigidos. A eles tenho afirmado que ser professor é a mais prazerosa, e no mesmo tempo a mais dolente das profissões. Isso porque nos coloca o tempo todo um contato com jovens revoltados, um contato que no leva a aprender sempre de novo, voltados para o futuro, mas também com as mazelas e desrespeito por parte daqueles a quem dedicamos nossas vidas. Meu estilo já marcado por um incorrigível otimismo e pela esperança de um mundo melhor que já estou ajudando a construir tem acentuado essas características. Pois, às vezes, me dirijo a jovens que não se sentem responsáveis pelo mundo que herdaram e pelos desvios deles, pelo mundo com que sonham e que certamente saberão construir. Em meio a tudo isso, percebi que democracia, política e ética se fazem cada vez mais palavras inscritas de maneira criativa no imaginário de nossos sonhos e perspectiva de vida solidária e sensível a tudo que é humano. Dentro desse contexto de universidade, tenho a sofrida demais cursistas. Ouvir e falar não depende somente de manejo de certo vocabulário comum. Dependem também das vivências co-participadas em determinadas contextos e das experiências do viver juntos. Apesar dos meus esforços por me expressar em linguagem acessível a um universitário, sei de minhas serias limitações a esse respeito. Peço por isso desculpas por solicitar a vocês o esforço adicional requerido pelas leituras de meus textos. É oportuno entendermos sobre a proposta do projeto Irecê inserida nos Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC, com o objetivo de superar o isolamento das disciplinas do ensino e levar a reflexão sobre a realidade vivida, assim como há mais tempo buscar o fazer através de denominações diversas, tais as de “centro de interesse”, “temas geradores”, “aula integrada”. O que mais me importa em tais propostas é a constante atenção ética e desimpedida comunicação que se estabelece no diálogo interno à instituição, entre alunos, professores e funcionários, e no diálogo externo com os familiares e com a cultura ambiente das comunidades locais ampliadas nos níveis da região do estado e do país. Para além da necessária inteireza das ciências, vale dizer das várias articulações dos conteúdos curriculares, devem à educação escolar tematizar de maneira organizada as práticas culturais e a vida e inserindo o dia-a-dia da escola nas práticas culturais de seu tempo com suas dimensões éticas, exigentes das amplas discussões críticas. Em minha opção pelas propostas curriculares do projeto, além de considerá-las optas a articular áreas distintas de saber na ação conjugada de uma equipe de educadores, me sentir privilegiado no modelo ético, político e democrático dos valores que se fizeram presentes nas relações pedagógicas, nas atitudes e nos comportamentos, entre duas pessoas ou mais. No entanto, busco separar o moralismo das relações pedagógicas através de normas e regras, códigos de conduta, direitos e deveres pré-estabelecidos, que apenas sustentam as ações repressoras e legítimas a exclusão social. E busco, também, superar as distâncias das disciplinas escolares entre si e delas com o mundo da vida e com os processos que levam às aprendizagens das competências indispensáveis ao viver juntos numa sociedade de iguais na condição de sujeitos especialmente autônomos e socialmente capazes.

EU PROFESSOR – PCN PORTUGUÊS

Logo no início do meu trabalho nas escolas de Irecê, tive que do grupo de estudos do PCN de português. No início não entendia muito bem como funcionava e não sabia o porquê de tantas reuniões. Depois de três encontros comecei a entender: existia o coordenador e todas as pessoas deveriam se envolver de um jeito ou de outro nos trabalhos dessa equipe. Na primeira semana eu quase desisti, mas comecei a pensar que os outros grupos estavam também difíceis. Nesses primeiros encontros veio uma discussão para os professores escolherem uma pessoa para fazer o relatório do encontro. Levantaram o meu nome e eu aceitei. Isso até me ajudou um pouco na construção desse memorial. Naquele momento, me senti um sujeito capaz de transmitir o que a escola e a vida haviam já ensinado, além de aprender com os colegas presentes. Para que estivéssemos mais bem preparados para trabalhador com a educação, nos fomos participar de um curso na Igreja Paulo Freire com Vasco Moreto. Eu aprendi nesse curso uma coisa que ainda hoje está na minha mente: a gente alfabetiza através da realidade e se fosse sempre assim, não existia analfabetismo. Quando a gente faz de um setor como o da Educação e trabalha com crianças, começa a se preocupar muito mais com a vida delas, Porém, não é fácil trabalhar com o coletivo: as pessoas pensam muito diferente uma das outros e têm experiências distintas. Um tem costume de um jeito e outro tem o costume de outro modo. A gente vai misturando e fazendo a discussão. Quando o grupo de discussão iniciou sua formação, existiam dezesseis pessoas, aproximadamente, depois ficaram apenas dez. Com isto, percebi que o processo de discussão e organização, às vezes, não é bom e igual para todos. Principalmente para aqueles que não está acostumado a construir o próprio raciocínio; alguns fizeram à opção de sair, e isso deve ser respeitado. Afinal de contas, cada um tem o direito de escolher o jeito como quer viver e trabalhar. Este foi um momento novo em minha vida, por que depois de um ano de debate, eu já tinha condições de fazer uma avaliação. Antes não se tinha nem tempo para fazer isto, pois quando chegava ao centro de estudos, só se pensava nas tarefas e planejamento coletivos, respeitando as particularidades. Eu confesso que a aprendi a viver junto com o outro. A coordenadora tinha uma organização mais completa, até porque nós fazíamos parte da comunicação e precisávamos estar sintonizadas com os fatos. Hoje a vida em valor material ou afetivo é diferente por nossa causa e pela chegada da UFBA, que nos deu uma estimulada quanto à participação, à exigência dos direitos que temos. Isso nós só aprendemos quando começamos a participar e nos sentirmos com direito a ter direito. Isso é ser sujeito atuante.

EU ALUNO – ESPAÇO DAS RELAÇÕES PESSOAIS IMEDIATAS

Preciso retroceder a recordação que estão para sempre inscritas no meu imaginário: a infância que foi festiva, feliz e de muito trabalho. Os finais de semana e as férias escolares eram vividos no campo, no convívio barulhento e alegre com uma irmã, três irmãos, primos e outros companheiros de algazarra que moravam em Aguada Nova, município de Lapão-Ba. As brincadeiras na água barrenta da lagoa, o cheiro doce e gostoso do mato, o milho verde assado nas brasas do fogo aceso no barranco da lagoa, os passeios a cavalo pelas roças e o esconde-esconde nos “pés de mamona” são imagens guardadas e cultivadas. Lembro todos os odores e os diferencio com exatidão, do cheiro forte do cavalo ao suave perfume do mato. Uma vida que foi aspirada, tocada, cheirada e respirada. Essa foi a grande escola dos meus sentidos de infância e adolescência. As tardes eu passava na escola dependurado numa cadeira que me obrigava os incômodos exercícios de alongamentos na tentativa de evitar algum tipo de distorção. Tocado o sinal do fim das aulas, eu saia correndo em direção a cacimba para poder ajudar a minha mãe encher os banheiros e latas com água. Desses recipientes, a água era transportada para a casinha de banhos onde, suspensos por uma corda, prendia um antigo chuveiro de lata, alimentado manualmente com água fria no verão e água quente no inverno. Não posso deixar de ressaltar que com meus pais aprendi desde cedo a assumir a responsabilidade por meus atos e a ser mais coerente. O gosto pela independência e a determinação herdei de minha mãe, autoritária e fortemente determinada em tudo que faz. O amor pela profissão nunca foi herança familiar: três tias paternas, todas as estudantes, mas desistiram no “meio do caminho”. Sem dúvida, isso nunca foi um espelho pra mim. É a paixão pelos alunos que faz o educador. Esse amor aprendi com os meus ex-professores que tiveram um grande respeito pela condição humana. Porém, minha mãe foi uma pessoa especial na minha vida. Contrariando os preconceitos machistas, ainda mais rígidos aquela época, mostrou aos filhos que chorar faz parte da condição humana, de homens e mulheres. O amor que nutria por seus semelhantes era cultivado no dia-a-dia com a família, com os amigos e com os mais distantes forasteiros que aparecesse. Isso só reforça que a família é o primeiro espaço de aprendizagem da competência comunicativa. Na família os pais se desejam um ao outro e na gratuidade do amor em se realizam ambos no ser dos filhos, aliando as exigências do afeto com as da responsabilidade que lhes atribui à cultura em que vivem.

Revision 228 Sep 2006 - CecilioSantos

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ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO!!!

“DOM QUIXOTE NO PONTO DE CULTURA”

Venha participar desse momento tão rico:Estudo Literário No Ensino Fundamental - "Dom Quixote Caiu Na Rede"- sob orientação dos cursistas Ariston Eduão e Antônio Cecílio, com adaptações da obra para crianças e adolescentes.

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO

INTERESSADOS PROCURAR: ARISTON EDUÃO (NO PONTO DE CULTURA)

ANTÔNIO CECÍLIO (NA UFBA)

VAGAS LIMITADAS

Revision 113 Sep 2006 - CecilioSantos

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