| Meu nome é Morgans Alisson Rodrigues da Silva, nasci em 09 de setembro de 1986 na cidade de Irecê, aos cinco anos de idade comecei a estudar na Escola Ativa de Lapão, a partir de 1994 passei a morar em Irecê estudando na Escola Ruy Barbosa até a 3ª Série do Ensino Fundamental, logo após passei a estudar no Colégio Centro cursando até a 5ª Série E.F, parei de estudar por conta do trabalho. Meu primeiro emprego foi no Cimentão, trabalhei na condição de estagiário neste estabelecimento durante o período de 1998 a 1999... logo em seguida passei a trabalhar com o médico atendendo em várias regiões do Estado da Bahia onde estou até o presente momento (07 de maio de 2006).
Com o objetivo aprimorar meus conhecimentos e devido as exigências do mercado de trabalho retornei no início de 2006 aos estudos para poder compreender e atender as referidas exigências deste mundo capitalista, pois o homem sem conhecimento passara por muitas dificuldades. |
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UFBA – Universidade Federal da Bahia
FACED – Faculdade de Educação
CURSO – Licenciatura em Pedagogia
CICLO – SEIS
GEAC – 6093 = Estudo do Memorial
PROFESSORA – Luiza Seixas
ALUNO – Antônio Cecílio
GRUPO DE ORIENTAÇÃO – 04 MARGARETH DOURADO
O memorial no trabalho pedagógico, nos leva a fazer uma análise crítica das condições históricas que favoreceram uma "tendência tecnicista", transformando o acontecimentos do ensino numa atividade dinâmica e atual. Ele nos convida a refletir sobre o verdadeiro sentido das memórias, focalizando seus aspectos mais
importantes, ou até mesmo, irrelevantes.
Na prática docente atual, esse ato de relembrar os fatos tem-me
reduzido à uma perspectiva, e, acima de tudo, a uma atitude crítica enquanto educador diante de meus trabalhos.
A ação consciente, competente e crítica do memorial, é que ele nos remete e nos transforma a realidade, a partir das reflexões vivenciadas no dia-a-dia e, consequentemente, àquilo que foi proposto no projeto de formação.
É preciso assumir que é possível superar os obstáculos colocados pelo tradicional e assumir uma postura flexível ao inovador, quer seja previamente traçado, fotocopiado ou impresso, destacando os objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação.
Percebo, também, que é importante liberar o processo de repensar toda a nossa história, buscando um significado transformador para os elementos curriculares básicos. Assim sendo, essa lembrança passada/presente me faz pensar sobre alguns aspecto na minha prática, tais como: objetivos da educação escolar: para que ensinar e aprender?; conteúdos:o que ensinar e aprender?; métodos: como e com o que ensinar e aprender?; tempo e espaço da educação escolar:quando e onde ensinar e aprender?; avaliação: como e o que foi efetivamente ensinado e aprendido?
Trazendo essa temática para o ramo das novas tecnologias, defendo que é necessário o professor ter cada vez mais acesso e informação de/em como utilizá-las no seu dia-a-dia, para que se sinta seguro transmitindo aos alunos confiança e fazendo com que todos participem ativamente das aulas com atividades em grupo.
No meu caso, isso foi importante
Quando se afirma que “escrever favorece o pensamento reflexivo”, acredito que essa ação desenvolve a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do entendimento dos fatos ocorridos e atuais. Escrever nos dá uma compreensão mais lógica do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade. Por essa razão, esse processo me trouxe elos da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades na formação de atitudes e valores. Destaco, também, o fortalecimento do vínculo com a família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que me baseio na vida social. |