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GE - Currículo:

um estudo com enfoque em educação do/no campo

Olá Professora, Já escrevi sobre currículo e sobre a concepção do mesmo. Uma pena que não assinei. Então ficou sem identificação. Logo abaixo a colega Lídia Barreto pronunciou... Hoje dia 27. 09.05, vejo o que a professora falou sobre rever o texto do encontro anterior... e observar os textos Currículo, Políticas e Práticas, tendo o currículo como foco central das discussões. E pede para estabelecer uma relação de diálogo entre os mesmos.

Penso que Currículo como já discutimos na aula no encontro anterior é o global de uma instituição, isto é de uma forma organizada, estruturante que venha garantir a viabilidade do desenvolvimento dos processos que envolvem o ensino e a aprendizagem. A posição do docente neste processo é de fundamental importância, uma vez que é ele que faz acontecer o ensino de maneira satiafatória ou não. Ainda bem que estamos tendo esta atividade tão boa e oportuna. Conhecer o curriculo, atuar junto a ele e trabalhar coerentemente, fará a educação acontecer. Rizodalva. GEAC - 418

Ola,querida pró! lendo o que a colega Risodalva escreveu sobre currículo,achei muito itressante e penso que o currículo pedagogico é um processo de ensino aprendizagem, que deveria ser elaborado considerando as diferenças do currículo,levando em conta as características socias e culturais de cada região indo de encontro com a realidade de cada escola, pensando no corpo docente e dicente que ali atam. Lidia Barreto - GEAC - 418

Como vai? E o nosso grupo de estudos, como estamos?

As orientações para o próximo encontro:

1º - Rever o texto do encontro anterior. Saber o que já foi feito.

2º - Para os textos do livro: Currículo: Políticas e Práticas

2.1. – Tendo o currículo como foco central das discussões, estabeleça um diálogo entre:

a-Políticas e práticas de Currículo.

OBS.: Pense junto ao grupo qual seria a melhor forma de construir o texto coletivamente.

3º -Conceito de currículo na perspectiva de cada estudioso. Ex.: Vera Candau, Antonio Flavio Moreira ...

Em relação ao conceito de currículo, eu gostaria que vocês fizessem um quadro assim:

Conceito Conceito

Vera Candau Flavio Moreia

Conceito de Currículo É o próprio conhecimento sistematizado dentro e fora do espaço escolar. É o relacionar do currículo oculto com os currículos disponibilizados em todos os espaços de aprendizagem da vida humana. É o entrelaçar da cultura da humanidade. É a possibilidade de ofertar ao que aprende o acesso 'a memória da humanidade como subsídio da inserção no mundo do conhecimento sistematizado.

Concepção de currículo- É um projeto cultural onde se define ações no ambiente escolar,caracterizando uma comunidade de aprendizagem,que a qualidade da educação se realiza através de três níveis: a) Metodologia qualitativa e conteúdos curriculares escolares com dimensões que se interagem. Dimensões como a física que pode representar o conjunto arquiutetônico da escola, o material que são aspectos materiais, tecnológicos e sistemas simbólicos, a interpessoal que é representada pelo docente e pelo o dicente, a psicossocial que são as relações sociais. Estas dimensões interagem buscando evidenciar o curriculo oculto e dismistificar o currículo explícito, com a finalidade de permitir transformar o ambiente escolar, favorável para os processos de assimilação escolar e a construção do sujeito.

Acho que este quadro poderia ficar no twiki e cada um se responsabilizaria pelo conceito de cada estudioso do currículo e jogaria no quadro.

Isso é uma sugestão. Olhe entre vocês como seria melhor.

Bom trabalho!!!

Beijos,

Rita Chagas

REFLEXÃO

Ola querida, beijos! Lendo alguns textos sobre currículo, achei muito interessante, ao que se refere ao currículo MULTICULTURALISTA.Porque é flexivel as diferenças,socias e culturais de uma sociedade.Implica que os educadores devem ser críticos que assumam um papel transformador,dialogizando o outro, em vez de tentar representá-lo. Sendo necessário o reconhecimento de seus própios pertencimentos, estabelecendo uma política de diferença, ao invés da superioridade de uma cultura,levado-se en conta a igualdade natural de uma condição humana comum.Está sendo muito proveitoso esta atividade, o conceito que eu tinha sobre currículo, não é mais o mesmo,estou desenvolvendo o meu conhecimento e espero ampliá-lo mais. Beijos querida pró, até o nosso próximo encontro. Lidia Barreto.22/09/05

Ao ler o texto de Vera Candau percebe-se a preocupação de se implantar com urgência reformas na educação em toda América Latina, o discurso é hegemônico. Porém há contradição nesse consenso aparente, pois a necessidade de construir uma educação de qualidade deverá ser discutida com os professores, alunos, especialistas, governantes e outros autores. Nesse sentido conformre Vera mostra, não ocorre. Geralmente as mudanças são universais, não atendendo a singularidade e adversidade de cada contexto escolar. Esses "pacotes prontos vindos de cima"atendem aos interesses econômicos e não sociaiscomo são assim mencionados. Com base nessas reflexões Vera defende uma concepção que nasça das bases da sociedadee articuladas com as organozações da sociedade civil, tendo como protagonista os educadores. Acredita que a educação não deve ser apenas vinculada ao processo econômico. Desse modo propoem que o curriçulo possibile a formação histórica crítica, ativa,do sujeito, sendo capaz de não apenas adaptar-se a sociedade, mas tmabém transformá-la. Defende uma educação intelectual , social,ética e política, não sendo reduzidas apenas aos aspecto científico e técnica do processo pedagógico.Maria das Graças Gonçalves,04/10/05

O campo do currículo no Brasil Suas origens e desenvolvimento inicial

Currículo e a organização dos diversos saberes que se leva em conta às diversas habilidades, assim não se torna uma receita, mas um parâmetro que pode ser reorganizado de acordo com a realidade social. Não é produto pronto, acabado, imóvel, existem as lacunas para estender as demandas e necessidades da sociedade defini que homem , mundo e sociedade formar. O currículo originou-se nos anos vinte e trinta das raízes do pensamento curricular brasileiro nas idéias progressistas derivados de corresponderam inicialmente e nas idéias de autores europeus Claparade, Decroly e Montes. Neste período importantes transformações econômicas, sociais, culturais, políticas e ideológicas processaram-se em nosso país. Segundo Macedo o currículo precisa ser organiza de por uma opção político-formativo que na sua pratica, movimenta-se na dialética instruída instituíste (Macedo 1988, o que na verdade não acontece na escola). A literatura pedagógica da época refletia as idéias propostas por autores americanos associados ao pragmatismo e as teorias elaboradas por diversos autores europeus. Com base em tais idéias, as pioneiras da Escola Nova buscaram superar as limitações da antiga tradição pedagógica jesuíta e da enciclopédia, que teria origem com a influência francesa na educação Brasileira, e esforçaram-se por tornar a quase inexistência sistema educacional consistente com o novo contexto. Procuramos mostrar que as primeiras infra-estruturas do campo currículo corresponderam inicialmente ás reformas educacionais promovidas pelos pioneiros nos estados e a, seguir, á base institucional do atual instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais (INEP) e do programa de assistência Brasileira-Americano á Educação Elementar (PABAEE). A tradição epistemológica que Fundamentou tanto as reformas como o enforque curricular desenvolvido no INEP foi basicamente composta pelas idéias progressistas derivadas do pensamento de Dewey e Kileatrick. Tais idéias foram bastante influentes no cenário educacional brasileiro ate o inicio da década sessenta. (Saviani, 1983). No PABAEE, porém, adotou-se uma postura mais Mercadante tecnicista no trato de temas curriculares. Os pioneiros, embora acentuadamente preocupados com os aspectos técnicos da construção “cientifica” de ambientes instrucionais, voltaram-se, ao mesmo tempo, para questões sociais, (Naglc 1978, Cury 1978, Paiva 1973, Wande 1982). Os pioneiros não formaram um grupo homogêneo: Suas tendências variaram desde uma postura liberal conservadora a uma posição mais radical. Tanto as orientações criticas do inicio dos anos sessenta, que utilizaram alguns dos elementos e princípios da metodologia da Escola Nova, mas, propostas de instrução das massas, como do tecnicismo dos anos sessenta, estavam esplicitas no corpo teórico adotado e desenvolvido pelos primeiros. Com o golpe militar de 1968 todo programa político, econômico, ideológico e educacional do país sofreu substanciais transformações. Acordos foram assinados com os Estados Unidos, visando á modernização do país. As condições sobre currículos e programas foram instruídas em nossos cursos superiores. A base institucional do campo aumentou consideravelmente. A tendência tecnicista passou a prevalecer em sintonia com o discurso de eficiência e modernização adotada pelos militares, e diluiu não ênfase ás necessidades individuais da tendência progressivista, mas também as atenções emancipatórias das orientações criticas, incompatíveis ela doutrina da segurança nacional que passou a orientar as decisões governamentais. A preocupação principal passou a ser a exigência dos processos pedagógicos, indispensáveis ao treinamento adequado do capital humano do país. Os programas, introduzidos nas universidades brasileiras nos anos sessenta, também constituiu, basicamente, de idéias progressivista e tecnicista combinadas segundo as novas circunstâncias do país. Só através da Primeira Guerra que se começa a achar necessários alfabetizados trabalhadores, então mais especializados que gradualmente, começaram também a exigir expansão do sistema educacional. Alem disso, como os analfabetos não podiam votar, a burguesia industrial emergente viu a alfabetização das massas um instrumento para mudar o poder político e derrotar as oligarquias rurais. Ainda, as elites intelectuais horrorizavam-se ao saber que 85% da população brasileira era composta por analfabetos. Isso explicava a enorme pobreza do país. Quanto ao contexto internacional, logo após a guerra a Grã-Bretanha teve sua posição no mercado internacional ameaçada pelos Estados Unidos. A sua influência sobre a América latina aumentou muito, tanto na esfera econômica na cultural. As teorias pedagógicas progressivista formuladas por pensadores americanos e europeus começaram a exercer considerável fascínio nos educadores e teóricos brasileiros. Segundo NAGLE, o começo da influencia dessas novas idéias pedagógicas pode ser associado á emergência de idéias liberais no Brasil. Portanto novas perspectivas em relação ao currículo eram evidentes por Anísio Teixeira. Pela primeira vez, disciplinas escolares foram consideradas instrumentos para o alcance de determinados fins, ao invés de fins em si mesmos, sendo-lhes atribuídos o objetivo de capitalistas os indivíduos a viver em sociedade. Tal concepção implicou a ênfase não só no crescimento intelectual do aluno, mas também em seu desenvolvimento social, moral emocional e físico. Teixeira ainda afirmou, que o currículo, no entanto, foi ainda centrado em disciplinais, mas de acordo com as realidades e possibilidades do estado, carente de professores bem preparados e capazes de implantar um currículo foi mesmo entendido com o de (Teixeira, citado por Moreira 1955), o que evidencia a intenção de se fazer com que os currículos escolares se adaptassem ao ambiente social e o refletissem. Mas como, por outro lado, a criança também era considerada; o currículo se constituía, em interesses individuais como de necessidades sociais Teixeira. Foi através da reforma organizada por Francisco Campos e Mário Cassasanta, em Minas Gerais, que o pensamento da obra escolar aparece sistematizado com clareza. Essa reforma, que procurou reorganizar os ensinos elementar e normal, é considerado por Nayle (1978) como primeiro momento de uma abordagem técnica de questões educacionais no Brasil. E nela também que recebemos, pela primeira vez a utilização de princípios definidos de elaboração de currículo e programas. A reforma de Minas Gerais redefiniu o papel da escola elementar, que embora vista como devendo refletir a sociedade, foi também considerada como instrumento social. Como conseqüência, cada escola foi solicitada a transforma-se em uma mini sociedade. Ao mesmo tempo, a reforma enfatizou que crianças não eram adultas em miniatura; pelo contrario tinha seus próprios interesses e necessidades, que procuravam ser respeitados e desenvolvidos. Os princípios do progressivismo evidenciavam-se ainda no realce atalhos de grupo nas salas de aula, ambientais instrucionais democráticas, processo ativo de ensino e aprendizagem, cooperação entre professores e aluno, conexão entre o conteúdo do currículo e a vida real etc... Dewey, Teixeira define currículo como o conjunto de atividades nas quais as crianças se engajaram em sua vida escolar; ainda é visto como parte de um processo educativo que dura por toda vida. Nesse processo, as experiências passadas afetam o presente, são transformadas e afetam o futuro. O homem e sociedade modificam-se e assim também a vida. O currículo deve centrar-se em atividades, projetos e problemas e, antes de tudo, ser “extraído das atividades naturais da humanidade. É preciso cuidar, porem, para que somente experiências positivas sejam selecionadas,o critério central há de ser o de transformar a escola em um lugar onde a criança cresça em, inteligência, em visão e em comando sobre a vida” (abid., p 67)

Grupo de monitoria de Aroldo e Márcio.

Conceito de curriculo

Vejo o currículo como um conhecimento histórico escolar, que envolve toda uma sociedade como; alunos, pais, educadores e demais autoridades. Currículo é um referencial que favorece a reflexão e um processo decisório compartilhado , que pressupõe trabalho de equipe articulado em torno de decisões que perpassam o ensino e a aprendizagem A escola retrata um movimento da sociedade. Ela vem se transformando profundamente, num movimento de romper com valores autritários que se constituíam a base da organizaçaõ social. O desafio lançado a todos que afazem aparte da comunidade escolar é o de compreender a intencionalidade de cada ato educativo e as repercussões ana foramação do indivíduo, busacando fazer uma análice ada sua condiçao de cidadão. Para que a escola seja um esapaço de relações democratas, cada um de seus integrantes precisa situar-se como cidadão, como tais , participantes do processo de construção da cidadania, e de reconhecimento de seus diereitos e deveres.

Elizete Moitinho Dourado Valois Rios .

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