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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
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TioComentarioDaisy EneCultAdriane | ||||||||
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"Diários da prática pedagógica como dispositivo para a reflexão partilhada e aprendizagem cooperativa : análise de experiências com diários eletrônicos" | ||||||||
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> > | ou "Espaços na web para reflexão entre professores" | |||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
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TesteSistema TrabalhoIndividualOrientado | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
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3. De caneta, giz, mouse e webcam (ou de como se pretende fazer este estudo, seu contexto e seus instrumentos) Durante o processo de pesquisa, tive acesso a várias situações que me fizeram repensar o objeto de estudo. Vi que a reflexão em ambientes eletrônicos é uma situação bem específica e que pedia uma abordagem que dava conta destas especificidades. | ||||||||
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< < | Me dei conta de que eu não conseguiria montar um ambiente web com as caracteristicas que eu julgava adequadas. Uma pela limitacao do tempo que eu tinha disponivel. Outra por que também não fazia sentido propor um “modelo”, uma vez que cada necessidade/situacao eh muito especifica e precisa de um ambiente que de conta delas. Estas necessidades também não são eternas, elas vao se alterando assim como vao se alterando as vivencias e necessidades dos professores. Isto me fez optar por realizar um estudo de caso de algumas experiências que vinham se desenvolvendo. | |||||||
> > | Me dei conta de que eu não conseguiria montar um ambiente web com as caracteristicas que eu julgava adequadas. Uma pela limitacao do tempo que eu tinha disponivel. Outra por que também não fazia sentido propor um “modelo”, uma vez que cada necessidade/situacao eh muito especifica e precisa de um ambiente que de conta delas. Estas necessidades também não são eternas, elas vao se alterando assim como vao se alterando as vivencias e necessidades dos professores. Isto me fez optar por realizar um estudo de caso de algumas experiências que vinham se desenvolvendo. [falar de pesquisa qualitativa...] "Em termos genéricos, a pesquisa qualitativa pode ser associada à coleta e análise de texto (falado e escrito) e à observação direta do comportamente. Evidentemente, existem alguns métodos mais apropriados a tal coleta e análise: entrevistas abertas, obervação participante, análise documental (cartas, diários, impressos, relatórios, etc.), estudos de caso, história de vida, etc., dos quais teremos algumas informaç´~oes no Capítulo 4. O método fenomenológico é uma particular estratégia de pesquisa qualitativa, isto é, uma particular forma de conduzir tal tipo de pesquisa." (MOREIRA, 2002, 18) | |||||||
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< < | A metodologia de estudo de caso pareceu a mais adequada, uma vez que pretende-se descrever um processo social com todas as suas especificidades. A flexibilidade proporcionada pelo estudo de caso também parece promissora. O que havia acontecido no primeiro ano de pesquisa (o que foi comentado na apresentacao) confirma o que GIL (1991, 59) coloca: “Eh frequente o pesquisador dispor de um plano inicial e, ao longo da pesquisa, ter seu interesse despertado por outros aspectos que não havia previsto. E, muitas vezes, o estudo desses aspectos torna-se mais relevante para a solução do problema do que os considerava inicialmente” Essa flexibilidade dificulta que seja estabelecido um roteiro rigido que determine com precisao como devera ser desenvolvida a pesquisa (GIL, 1991, 121). | |||||||
> > | Características básicas da pesquisa qualitativa: "* um foco na interpretação, em vez de na quantificação: geralmente, o pesquisador qualitativo está interessado na interpretação que os próprios participantes têm da situação sob estudo * ênfase na subjetividade, em vez de na objetividade: aceita-se que a busca de objetividade é um tanto quanto inadequada, já que o foco de interesse é justamente a perspectiva dos participantes. * flexibilidade no processod e conduzir a pesquisa: o pesquisador trabalha com situações complexas, que não permitem a definição exata e a priori dos caminhos que a pesquisa irá seguir * orientação para o processo e não para o resultado: a ênfase está no entendimento e não num objetivo predeterminado, como na pesquisa quantitativa * Preocupação com o contexto, no sentido de que o comportamente das pessoas e a situação ligam-se intimamente na formação da experiência * reconhecimento do impacto do processo de pesquisa sobre a situação de pesquisa: admite-se que o pesquisador exerce influência sobre a situação de pesquisa e é por ela também influenciado" (MOREIRA, 2002, 57) | |||||||
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< < | [características do estudo de caso: Menga Ludke, Robert Bogdan, Marli André] | |||||||
> > | A metodologia de estudo de caso pareceu a mais adequada, uma vez que pretende-se descrever um processo social com todas as suas especificidades. A flexibilidade proporcionada pelo estudo de caso também parece promissora. O que havia acontecido no primeiro ano de pesquisa (o que foi comentado na apresentacao) confirma o que GIL (1991, 59) coloca: “Eh frequente o pesquisador dispor de um plano inicial e, ao longo da pesquisa, ter seu interesse despertado por outros aspectos que não havia previsto. E, muitas vezes, o estudo desses aspectos torna-se mais relevante para a solução do problema do que os considerava inicialmente” Essa flexibilidade dificulta que seja estabelecido um roteiro rigido que determine com precisao como devera ser desenvolvida a pesquisa (GIL, 1991, 121). | |||||||
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< < | O objeto de pesquisa eh entao reconstruido algumas vezes, assim como vao se apresentando novas faces de um quadro ainda meio nebuloso. As comunidades virtuais borbulham, fervilham, em um sistema complexo. Morin (1998) já nos aponta que a complexidade aponta para a necessidade epistemologica de um novo pradigma que rompa os limites do determinismo e da simplificacao, incorpore o acaso, a probabilidade e a incerteza como prametros necessarios a compreensao da realidade, sendo ser necessario incorporar o acaso e o particular como componentes da analise cientifica. A multiplicidade apontada pelo problema de pesquisa também apotava para o uso de um estudo de caso, o que permitia focalizar experiências e suas dimensoes como um todo. É sabido desde já, porém, que o estudo de caso não possibilita generalizações universais dos resultados obtidos, ou seja, a análise de cada ambiente é dada devido suas características específicas, que levam em conta todo o contexto (como foi criado, é usado a que fim, quem financia, quem participa, para que os usuários participam, a repercução das atividades...). A análise de cada ambiente é única, sempre mescladas com idas e voltas a contextos mais e menos específicos (macro e micro-sociais), daí gerando dados que podem ser aplicados a outras situações, mas nunca generalizáveis para todos os ambientes. Não vemos isto exatamente como uma limitação ou "defeito", mas sinaliza apenas mais uma característica dos estudos em humanidades. | |||||||
> > | [características do estudo de caso: Menga Ludke, Robert Bogdan, Marli André] | |||||||
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< < | As características de cada meio parecem dirigir as mensagens para determinada linguagem, desta maneira, pretendemos analisá-las, considerando a estrutura organizada dentro do ambiente como opções políticas que os organizadores tomam para formatar o ambiente. Isto gera um ambiente de cerceamento ou de amplas possibilidades. Ao mesmo tempo, nos interessa analisar as reflexões realizadas nos ambientes, tentando verificar se, independentemente do que foi pretendido no ambiente, foram significativas ou não para os profesores. | |||||||
> > | O objeto de pesquisa é então reconstruído algumas vezes, assim como vão se apresentando novas faces de um quadro ainda meio nebuloso. As comunidades virtuais borbulham, fervilham, em um sistema complexo. Morin (1998) já nos aponta que a complexidade aponta para a necessidade epistemológica de um novo pradigma que rompa os limites do determinismo e da simplificação, incorpore o acaso, a probabilidade e a incerteza como prâmetros necessários à compreensão da realidade, sendo ser necessário incorporar o acaso e o particular como componentes da análise científica. A multiplicidade apontada pelo problema de pesquisa também apotava para o uso de um estudo de caso, o que permitia focalizar experiências e suas dimensões como um todo. É sabido desde já, porém, que o estudo de caso não possibilita generalizações universais dos resultados obtidos, ou seja, a análise de cada ambiente é dada devido suas características específicas, que levam em conta todo o contexto (como foi criado, é usado a que fim, quem financia, quem participa, para que os usuários participam, a repercução das atividades...). A análise de cada ambiente é única, sempre mescladas com idas e voltas a contextos mais e menos específicos (macro e micro-sociais), daí gerando dados que podem ser aplicados a outras situações, mas nunca generalizáveis para todos os ambientes. Não vemos isto exatamente como uma limitação ou "defeito", mas sinaliza apenas mais uma característica dos estudos em humanidades. | |||||||
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< < | Desta maneira, o estudo se propoe a analisar alguns ambientes e identificar caracteristicas deles que permitem o funcionamento tal como ocorre, acreditando que a estrutura do ambiente modele as possibilidades de trabalho e, consequentemente, as formas de reflexao e trocas de experiências/construcoes coletivas. Seguindo na mesma linha, pretende-se verificar se as relfexoes ocorrem realmente, como pretendido pelos ambientes, bem como a maneira como estas se estabelecem. | |||||||
> > | As características de cada meio parecem dirigir as mensagens para determinada linguagem, desta maneira, pretendemos analisá-las, considerando a estrutura organizada dentro do ambiente como opções políticas que os organizadores tomam para formatar o ambiente. Isto gera um ambiente de cerceamento ou de amplas possibilidades. Ao mesmo tempo, nos interessa analisar as reflexões realizadas nos ambientes, tentando verificar se, independentemente do que foi pretendido no ambiente, foram significativas ou não para os profesores. | |||||||
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< < | [meio-mensagem: McLuhan? - o meio é a mensagem, Castells - a mensagem é a mensagem(cap5)] | |||||||
> > | Desta maneira, o estudo se propõe a analisar alguns ambientes e identificar características deles que permitem o funcionamento tal como ocorre, acreditando que a estrutura do ambiente modele as possibilidades de trabalho e, conseqüentemente, as formas de reflexão e trocas de experiências/construções coletivas. Seguindo na mesma linha, pretende-se verificar se as relfexões ocorrem realmente, como pretendido pelos ambientes, bem como a maneira como estas se estabelecem. | |||||||
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> > | [meio-mensagem: McLuhan? - o meio é a mensagem, Castells - a mensagem é a mensagem(cap5)] | |||||||
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< < | Para estruturar um roteiro de pesquisa, pretende-se utilizar a porposta de GIL (1991), delineando fases de pesquisa: 1ª Fase. Delimitacao da unidade-caso, identificando o objeto de pesquisa e tracando seus limites. | |||||||
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Para estruturar um roteiro de pesquisa, pretende-se utilizar a porposta de GIL (1991), delineando fases de pesquisa: [repensar essa coisa de "fases": tudo acontece como um processo, posso colher novos dados já na análise...] 1ª Fase. Delimitação da unidade-caso, identificando o objeto de pesquisa e traçando seus limites. | |||||||
Pretende-se utilizar como espaço de pesquisa alguns ambientes disponíveis na internet, sendo que será realizado um levantamento de alguns ambientes existentes e selecionados alguns considerados mais propícios para as análises da pesquisa. Os ambientes, publicamente disponibilizados na internet, passam a ser estruturantes de análises sobre os relatos e reflexões sobre as práticas de docentes (que não tem localização geográfica necessariamente determinada). As pessoas envolvidas no processo são professores que se dispõe a relatar publicamente, através de diários, suas práticas, permitindo que hajam reflexões, o compartilhamento destas, além da possibilidade de construções coletivas. | ||||||||
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< < | A analise destes ambientes, sempre dialogando com autores e outras experiências, indica a existencia de novas formas de produzir saberes e construir conhecimento, em uma organizacao diferente da tradicional, o que pede uma nova dinâmica de pesquisa, flexivel, que considere o acaso e o particular. | |||||||
> > | A análise destes ambientes, sempre dialogando com autores e outras experiências, indica a existência de novas formas de produzir saberes e construir conhecimento, em uma organizaçãao diferente da tradicional, o que pede uma nova dinâmica de pesquisa, flexivel, que considere o acaso e o particular. | |||||||
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< < | Eh necessario o levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que dêem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) | |||||||
> > | É necessário o levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que dêem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) | |||||||
Após identificar ambientes que dêem espaço para que os professores disponibilizem relatos de práticas e reflexões, podendo partilhá-las e construir sobre isto, serão escolhidos alguns ambientes. Para escolher tais ambientes, estará se levando em conta a significatividade destes ambientes (relevância para o contexto educativo), as perspectivas de continuidade (que esteja disponível, pelo menos, durante o período de coleta de dados) e se estes ambientes possibilitam a interação entre os professores e a vinculação a outros meios de comunicação. | ||||||||
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< < | Cada ambiente eh analisado e preenchida a seguinte planilha, para depois escolha do campo amostral Ambiente eletrônico com diários (nome/endereço) Experiência brasleira/local Quem participa/público Formação (inicialXcontinuada) Ambiente: Faz parte de ambiente mais complexo? | |||||||
> > | Cada ambiente é analisado e preenchida a seguinte planilha, para depois escolha do campo amostral | |||||||
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> > | Ambiente eletrônico com diários (nome/endereço) Experiência brasleira/local Quem participa/público Formação (inicialXcontinuada) Ambiente: Faz parte de ambiente mais complexo? | |||||||
Formas de interação/comunicação | ||||||||
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< < | (um-um, um-todos, todos-todos; chat, fórum, mural, lista..., os participantes usam os recursos..) Possibilidade de construções coletivas | |||||||
> > | (um-um, um-todos, todos-todos; chat, fórum, mural, lista..., os participantes usam os recursos..) Possibilidade de construções coletivas | |||||||
Vinculação a outras comunidades | ||||||||
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< < | (virtuais e ou presenciais Os diários se prestam para relato, partilha, reflexões, construções Possibilidade de fluxo de informações entre diários Soluções conjunta de problemas | |||||||
> > | (virtuais e ou presenciais) Os diários se prestam para relato, partilha, reflexões, construções Possibilidade de fluxo de informações entre diários Soluções conjunta de problemas Construções coletivas | |||||||
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< < | Construções coletivas | |||||||
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O proximo passo eh a escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: | |||||||
> > | O próximo passo eh a escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: | |||||||
* experiências brasileiras: por conhecer um pouco melhor o contexto social, o sistema educacional e por aumentar a chance de estabelecer contatos presenciais, se preciso. * relevância/significatividade: se eles fazem parte/compoe um ambiente mais complexo, imbricação com o ambiente (possibilidades/formas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais) * perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados | ||||||||
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< < | 2ª Fase. Coleta de dados.
A coleta será realizada com o auxilio de diversos procedimentos, através de ambientes virtuais, verificando o que está disponível na internet. | |||||||
> > | 2ª Fase. Coleta de dados. A coleta será realizada com o auxílio de diversos procedimentos, através de ambientes virtuais, verificando o que está disponível na internet. | |||||||
Pretende-se olhar se os ambientes possibilitam a reflexão sobre a e na prática, de forma partilhada. Busca-se identificar, nos diários (assim como nos outros espacos), fluxos de informações e referências de outros diários, além de verificar elementos que demonstrem a preocupação em repensar a prática em um processo coletivo. | ||||||||
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< < | Vinculando isto a outros ambientes, pretende-se propor chats, fóruns, listas de discussão, onde pretende-se coletar informacoes mais proximas de cada sujeito que utiliza estes ambientes, contínuo do processo de construção [dos diários e] reflexões, das conversas e construções. | |||||||
> > | Vinculando isto a outros ambientes, pretende-se propor chats, fóruns, listas de discussão, onde pretende-se coletar informacoes mais proximas de cada sujeito que utiliza estes ambientes, contínuo do processo de construção [dos diários e] reflexões, das conversas e construções. | |||||||
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< < | 3ª Fase. Analise e interpretacao dos dados | |||||||
> > | 3ª Fase. Analise e interpretacao dos dados | |||||||
Tratamento de dados · Análise [dos diários] como dispositivo para | ||||||||
Line: 147 to 148 | ||||||||
· Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | ||||||||
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Outras coisas para falar: * implicação do pesquisador no contexto (Barbier) * O outro/diálogo * local/global/particular * os sujeitos da pesquisa * espaço/tempo * história de vida-individual X coletivo-social * público/privado * especificidades - similaridades e diferenças "O pesquisador, sob tal enfoque, vai interpretar o mundo real a partir das perspectivas subjetivas dos próprios sujeitos sob estudo. É preciso que o pesquisador, de forma cuidadosa, tente sentir dentro de si mesmo a experiência so sujeito. Graças à sua capacidade interpretativa e interativa, as pessoas são diferentes de quaisquer outros objetos de estudo. Os investigadores que pretendam realizar estudos sobre a experiência vivida de seres humanos devem ser sensíveis a essa tar4efa de "dupla hermenêutica (Prus, 1996, p. 18), ou seja, de interpretar entidades que, por sua vez, interpretam o mundo em que vivem. Os objetos estudados pelas ciências interpretativos de seus mundos, mas também compartilham suas interpretações à medida que interagem com outros e refletem sobre suas experiências no curso de suas atividades cotidianas. Além disso, não apenas as pessoas podem se dar conta das tentativas dos pesquisadores de estudá-las, mas, como interagentes habilidosos, por sua vez, podem agir sobre os pesquisadores. Podem ajudar os pesquisadoresa a entender sua situação, compartilhando, de modos diversos, aspectos de seus mundos com esses pesquisadores. Entretando, também podem negar a cooperação, enganar o pesquisador e/ou adotar comportamentos evasivos. Os pesquisadores do mundo natural trabalham com objetos que não têm mente reflexiva e interpretativa, mas os pesquisadores sociais precisam de uma metodologia que se adapte à capacidade humana para a interação simbólica" (MOREIRA, 2002, 50-51) Ver neste mesmo livro as Técnicas de pesquisa qualitativas: observação participante, entrevista, método da história de vida | |||||||
4. RESULTADOS
4. Contando histórias do fazer: refletindo, interagindo, construindo... (ou dos resultados encontrados) | ||||||||
Line: 157 to 174 | ||||||||
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1991.
LEMOS, André. Morte aos Portais. MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso : o princípio da pesquisa. 4. ed. Ijuí: Unijuí, 2001. (Coleção Educação) | ||||||||
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> > | MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo : Pioniera Thomson, 2002. | |||||||
MORIN, Edgar. Ciencia com consciencia. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1998.
PORLÁN, Rafael; MARTÍN, José. El diario del professor: un recurso para la investigación en el aula. Sevilla: Díada, 1997. SCHON, Donald. The reflective practitioner : how professional think in action. New York: Basic Books, 1983. |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 69 to 69 | ||||||||
3. METODOLOGIA
3. De caneta, giz, mouse e webcam (ou de como se pretende fazer este estudo, seu contexto e seus instrumentos) | ||||||||
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< < | Durante o processo de pesquisa, tive acesso a varias situacoes que me fizeram repensar o objeto de estudo. Vi que a reflexao em ambientes eletronicos eh uma situacao bem especifica e que pedia uma abordagem que dava conta destas especificidades. | |||||||
> > | Durante o processo de pesquisa, tive acesso a várias situações que me fizeram repensar o objeto de estudo. Vi que a reflexão em ambientes eletrônicos é uma situação bem específica e que pedia uma abordagem que dava conta destas especificidades. | |||||||
Me dei conta de que eu não conseguiria montar um ambiente web com as caracteristicas que eu julgava adequadas. Uma pela limitacao do tempo que eu tinha disponivel. Outra por que também não fazia sentido propor um “modelo”, uma vez que cada necessidade/situacao eh muito especifica e precisa de um ambiente que de conta delas. Estas necessidades também não são eternas, elas vao se alterando assim como vao se alterando as vivencias e necessidades dos professores. Isto me fez optar por realizar um estudo de caso de algumas experiências que vinham se desenvolvendo. A metodologia de estudo de caso pareceu a mais adequada, uma vez que pretende-se descrever um processo social com todas as suas especificidades. A flexibilidade proporcionada pelo estudo de caso também parece promissora. O que havia acontecido no primeiro ano de pesquisa (o que foi comentado na apresentacao) confirma o que GIL (1991, 59) coloca: “Eh frequente o pesquisador dispor de um plano inicial e, ao longo da pesquisa, ter seu interesse despertado por outros aspectos que não havia previsto. E, muitas vezes, o estudo desses aspectos torna-se mais relevante para a solução do problema do que os considerava inicialmente” Essa flexibilidade dificulta que seja estabelecido um roteiro rigido que determine com precisao como devera ser desenvolvida a pesquisa (GIL, 1991, 121). | ||||||||
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< < | O objeto de pesquisa eh entao reconstruido algumas vezes, assim como vao se apresentando novas faces de um quadro ainda meio nebuloso. As comunidades virtuais borbulham, fervilham, em um sistema complexo. Morin (1998) já nos aponta que a complexidade aponta para a necessidade epistemologica de um novo pradigma que rompa os limites do determinismo e da simplificacao, incorpore o acaso, a probabilidade e a incerteza como prametros necessarios a compreensao da realidade, sendo ser necessario incorporar o acaso e o particular como componentes da analise cientifica. A multiplicidade apontada pelo problema de pesquisa também apotava para o uso de um estudo de caso, o que permitia focalizar experiências e suas dimensoes como um todo. Porém, o estudo de caso apresenta uma limitacao que desde já eh sabida: a dificuldade de generalizacao dos resultados obtidos. Desta maneira, o estudo se propoe a analisar alguns ambientes e identificar caracteristicas deles que permitem o funcionamento tal como ocorre, acreditando que a estrutura do ambiente modele as possibilidades de trabalho e, consequentemente, as formas de reflexao e trocas de experiências/construcoes coletivas. Seguindo na mesma linha, pretende-se verificar se as relfexoes ocorrem realmente, como pretendido pelos ambientes, bem como a maneira como estas se estabelecem. | |||||||
> > | [características do estudo de caso: Menga Ludke, Robert Bogdan, Marli André]
O objeto de pesquisa eh entao reconstruido algumas vezes, assim como vao se apresentando novas faces de um quadro ainda meio nebuloso. As comunidades virtuais borbulham, fervilham, em um sistema complexo. Morin (1998) já nos aponta que a complexidade aponta para a necessidade epistemologica de um novo pradigma que rompa os limites do determinismo e da simplificacao, incorpore o acaso, a probabilidade e a incerteza como prametros necessarios a compreensao da realidade, sendo ser necessario incorporar o acaso e o particular como componentes da analise cientifica. A multiplicidade apontada pelo problema de pesquisa também apotava para o uso de um estudo de caso, o que permitia focalizar experiências e suas dimensoes como um todo. É sabido desde já, porém, que o estudo de caso não possibilita generalizações universais dos resultados obtidos, ou seja, a análise de cada ambiente é dada devido suas características específicas, que levam em conta todo o contexto (como foi criado, é usado a que fim, quem financia, quem participa, para que os usuários participam, a repercução das atividades...). A análise de cada ambiente é única, sempre mescladas com idas e voltas a contextos mais e menos específicos (macro e micro-sociais), daí gerando dados que podem ser aplicados a outras situações, mas nunca generalizáveis para todos os ambientes. Não vemos isto exatamente como uma limitação ou "defeito", mas sinaliza apenas mais uma característica dos estudos em humanidades. As características de cada meio parecem dirigir as mensagens para determinada linguagem, desta maneira, pretendemos analisá-las, considerando a estrutura organizada dentro do ambiente como opções políticas que os organizadores tomam para formatar o ambiente. Isto gera um ambiente de cerceamento ou de amplas possibilidades. Ao mesmo tempo, nos interessa analisar as reflexões realizadas nos ambientes, tentando verificar se, independentemente do que foi pretendido no ambiente, foram significativas ou não para os profesores. Desta maneira, o estudo se propoe a analisar alguns ambientes e identificar caracteristicas deles que permitem o funcionamento tal como ocorre, acreditando que a estrutura do ambiente modele as possibilidades de trabalho e, consequentemente, as formas de reflexao e trocas de experiências/construcoes coletivas. Seguindo na mesma linha, pretende-se verificar se as relfexoes ocorrem realmente, como pretendido pelos ambientes, bem como a maneira como estas se estabelecem. [meio-mensagem: McLuhan? - o meio é a mensagem, Castells - a mensagem é a mensagem(cap5)] | |||||||
Para estruturar um roteiro de pesquisa, pretende-se utilizar a porposta de GIL (1991), delineando fases de pesquisa: | ||||||||
Line: 95 to 104 | ||||||||
Ambiente eletrônico com diários (nome/endereço) Experiência brasleira/local | ||||||||
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Quem participa/público | ||||||||
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Formação (inicialXcontinuada) Ambiente: Faz parte de ambiente mais complexo? | ||||||||
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Formas de interação/comunicação (um-um, um-todos, todos-todos; chat, fórum, mural, lista..., os participantes usam os recursos..) Possibilidade de construções coletivas | ||||||||
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Vinculação a outras comunidades (virtuais e ou presenciais Os diários se prestam para relato, partilha, reflexões, construções Possibilidade de fluxo de informações entre diários | ||||||||
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Soluções conjunta de problemas | ||||||||
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Construções coletivas | ||||||||
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O proximo passo eh a escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: * experiências brasileiras: por conhecer um pouco melhor o contexto social, o sistema educacional e por aumentar a chance de estabelecer contatos presenciais, se preciso. |
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
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O que temos é que alguns professores sentem a necessidade de explicitar suas ações em palavras escritas, através de diários (como instrumento de pesquisa - Zabalza, 2004 - onde a palavra escrita faz os problemas serem melhor objetiváveis - Porlán, 1997 - refletindo sobre a e na ação em sala de aula - Schön, 1983). Isto, quando realizado em meios eletrônicos (internet) gera uma nova significação que vai além da transposição do papel para a máquina: o que era íntimo e privado passa a ser público, sugeito a interferências externas, se comunicando com todas as possibilidades de uma interface web. Quando o desejo de realizar isto se une ao mesmo desejo de outros professores, vemos ser criada uma comunidade virtual para reflexão conjunta em diários eletrônicos sobre as práticas em sala de aula. | ||||||||
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< < | Contexto atual total que perpassa a pesquisa todo o tempo enquanto pesquisa. | |||||||
> > | Contexto atual universal que perpassa a pesquisa todo o tempo enquanto pesquisa. | |||||||
É uma situação bem específica que pede um olhar diferenciado, nova necessidade de um novo método de olhar associados a novos instrumentos de pesquisa-nova reação com o objeto de pesquisadorespaço-tempo - novas significações, uma vez que o virtual tem seu tempo-espaço específico??? Espaço - as pessoas que participam das comunidades tem localização geográfica e é lá que atuam nas escolas (o que vai influenciar os diários) e isto vai se articular com um espaço virtual, onde ele vai se articular com pessoas que (não importando onde) tem interesse na mesma temática, fazendo deste seu espaço Tempo - o agora é todo âmbito do gerúndio do estar acontecendo, ou seja, é atual o que entra na temática de interesse, é velho o que se esgota; a data é importante sim, mas é mais um dado. | ||||||||
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3. METODOLOGIA
3. De caneta, giz, mouse e webcam (ou de como se pretende fazer este estudo, seu contexto e seus instrumentos) | ||||||||
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< < | retomar problema e objetivos | |||||||
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< < | ver parte roxa, abaixo | |||||||
> > | Durante o processo de pesquisa, tive acesso a varias situacoes que me fizeram repensar o objeto de estudo. Vi que a reflexao em ambientes eletronicos eh uma situacao bem especifica e que pedia uma abordagem que dava conta destas especificidades.
Me dei conta de que eu não conseguiria montar um ambiente web com as caracteristicas que eu julgava adequadas. Uma pela limitacao do tempo que eu tinha disponivel. Outra por que também não fazia sentido propor um “modelo”, uma vez que cada necessidade/situacao eh muito especifica e precisa de um ambiente que de conta delas. Estas necessidades também não são eternas, elas vao se alterando assim como vao se alterando as vivencias e necessidades dos professores. Isto me fez optar por realizar um estudo de caso de algumas experiências que vinham se desenvolvendo.
A metodologia de estudo de caso pareceu a mais adequada, uma vez que pretende-se descrever um processo social com todas as suas especificidades. A flexibilidade proporcionada pelo estudo de caso também parece promissora. O que havia acontecido no primeiro ano de pesquisa (o que foi comentado na apresentacao) confirma o que GIL (1991, 59) coloca:
“Eh frequente o pesquisador dispor de um plano inicial e, ao longo da pesquisa, ter seu interesse despertado por outros aspectos que não havia previsto. E, muitas vezes, o estudo desses aspectos torna-se mais relevante para a solução do problema do que os considerava inicialmente”
Essa flexibilidade dificulta que seja estabelecido um roteiro rigido que determine com precisao como devera ser desenvolvida a pesquisa (GIL, 1991, 121).
O objeto de pesquisa eh entao reconstruido algumas vezes, assim como vao se apresentando novas faces de um quadro ainda meio nebuloso. As comunidades virtuais borbulham, fervilham, em um sistema complexo. Morin (1998) já nos aponta que a complexidade aponta para a necessidade epistemologica de um novo pradigma que rompa os limites do determinismo e da simplificacao, incorpore o acaso, a probabilidade e a incerteza como prametros necessarios a compreensao da realidade, sendo ser necessario incorporar o acaso e o particular como componentes da analise cientifica. A multiplicidade apontada pelo problema de pesquisa também apotava para o uso de um estudo de caso, o que permitia focalizar experiências e suas dimensoes como um todo.
Porém, o estudo de caso apresenta uma limitacao que desde já eh sabida: a dificuldade de generalizacao dos resultados obtidos. Desta maneira, o estudo se propoe a analisar alguns ambientes e identificar caracteristicas deles que permitem o funcionamento tal como ocorre, acreditando que a estrutura do ambiente modele as possibilidades de trabalho e, consequentemente, as formas de reflexao e trocas de experiências/construcoes coletivas. Seguindo na mesma linha, pretende-se verificar se as relfexoes ocorrem realmente, como pretendido pelos ambientes, bem como a maneira como estas se estabelecem.
Para estruturar um roteiro de pesquisa, pretende-se utilizar a porposta de GIL (1991), delineando fases de pesquisa:
1ª Fase. Delimitacao da unidade-caso, identificando o objeto de pesquisa e tracando seus limites.
Pretende-se utilizar como espaço de pesquisa alguns ambientes disponíveis na internet, sendo que será realizado um levantamento de alguns ambientes existentes e selecionados alguns considerados mais propícios para as análises da pesquisa. Os ambientes, publicamente disponibilizados na internet, passam a ser estruturantes de análises sobre os relatos e reflexões sobre as práticas de docentes (que não tem localização geográfica necessariamente determinada). As pessoas envolvidas no processo são professores que se dispõe a relatar publicamente, através de diários, suas práticas, permitindo que hajam reflexões, o compartilhamento destas, além da possibilidade de construções coletivas. A analise destes ambientes, sempre dialogando com autores e outras experiências, indica a existencia de novas formas de produzir saberes e construir conhecimento, em uma organizacao diferente da tradicional, o que pede uma nova dinâmica de pesquisa, flexivel, que considere o acaso e o particular. Eh necessario o levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que dêem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) Após identificar ambientes que dêem espaço para que os professores disponibilizem relatos de práticas e reflexões, podendo partilhá-las e construir sobre isto, serão escolhidos alguns ambientes. Para escolher tais ambientes, estará se levando em conta a significatividade destes ambientes (relevância para o contexto educativo), as perspectivas de continuidade (que esteja disponível, pelo menos, durante o período de coleta de dados) e se estes ambientes possibilitam a interação entre os professores e a vinculação a outros meios de comunicação. Cada ambiente eh analisado e preenchida a seguinte planilha, para depois escolha do campo amostral Ambiente eletrônico com diários (nome/endereço) Experiência brasleira/local Quem participa/público Formação (inicialXcontinuada) Ambiente: Faz parte de ambiente mais complexo? Formas de interação/comunicação (um-um, um-todos, todos-todos; chat, fórum, mural, lista..., os participantes usam os recursos..) Possibilidade de construções coletivas Vinculação a outras comunidades (virtuais e ou presenciais Os diários se prestam para relato, partilha, reflexões, construções Possibilidade de fluxo de informações entre diários Soluções conjunta de problemas Construções coletivas O proximo passo eh a escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: * experiências brasileiras: por conhecer um pouco melhor o contexto social, o sistema educacional e por aumentar a chance de estabelecer contatos presenciais, se preciso. * relevância/significatividade: se eles fazem parte/compoe um ambiente mais complexo, imbricação com o ambiente (possibilidades/formas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais) * perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados 2ª Fase. Coleta de dados. A coleta será realizada com o auxilio de diversos procedimentos, através de ambientes virtuais, verificando o que está disponível na internet. Pretende-se olhar se os ambientes possibilitam a reflexão sobre a e na prática, de forma partilhada. Busca-se identificar, nos diários (assim como nos outros espacos), fluxos de informações e referências de outros diários, além de verificar elementos que demonstrem a preocupação em repensar a prática em um processo coletivo. Vinculando isto a outros ambientes, pretende-se propor chats, fóruns, listas de discussão, onde pretende-se coletar informacoes mais proximas de cada sujeito que utiliza estes ambientes, contínuo do processo de construção [dos diários e] reflexões, das conversas e construções. 3ª Fase. Analise e interpretacao dos dados Tratamento de dados · Análise [dos diários] como dispositivo para * relato * partilha * reflexões * construções · Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||
4. RESULTADOS
4. Contando histórias do fazer: refletindo, interagindo, construindo... (ou dos resultados encontrados) | ||||||||
Line: 79 to 145 | ||||||||
6. REFERENCIAS
AMORIM, Marilia. O pesquisador e seu outro : Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo : Musa editora, 2001. | ||||||||
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> > | GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo : Atlas, 1991. | |||||||
LEMOS, André. Morte aos Portais. MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso : o princípio da pesquisa. 4. ed. Ijuí: Unijuí, 2001. (Coleção Educação) | ||||||||
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> > | MORIN, Edgar. Ciencia com consciencia. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1998. | |||||||
PORLÁN, Rafael; MARTÍN, José. El diario del professor: un recurso para la investigación en el aula. Sevilla: Díada, 1997. SCHON, Donald. The reflective practitioner : how professional think in action. New York: Basic Books, 1983. ZABALZA, Miguel A. Diários de aula : um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre : Artmed, 2004. | ||||||||
Line: 231 to 299 | ||||||||
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Line: 1 to 1 | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 70 to 70 | ||||||||
3. De caneta, giz, mouse e webcam (ou de como se pretende fazer este estudo, seu contexto e seus instrumentos) retomar problema e objetivos | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | ver parte roxa, abaixo | |||||||
4. RESULTADOS
4. Contando histórias do fazer: refletindo, interagindo, construindo... (ou dos resultados encontrados) |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 216 to 216 | ||||||||
15/11/04 16/11/04- Apresentação do projeto na disciplina edc 557 , parecer de Robinson Tenório 18/11/04 - criação da planilha de seleção de amostra, início formal do levantamento de experiências | ||||||||
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> > | 31/01/05m - tio | |||||||
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< < | TesteSistema | |||||||
> > | TesteSistema TrabalhoIndividualOrientado | |||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 42 to 42 | ||||||||
Assim como eu ia me dando conta destes elementos, fui notando que outras pessoas iam tendo a mesma idéia: começaram a surgir (e alguns dos que já existiam começaram a dar certo, apresentar resultados) ambientes que se propunham a abrir espaço para relatos sobre as práticas e reflexões conjuntas. Vi que cada ambiente tinha suas especificidades e se propunham a coisas/situações diferentes. Foi assim que, no final de 2004 (ainda no 1. semestre de 2004) resolvi reestruturar a minha pesquisa, de modo a analisar experiências existentes de diários na web visando verificar se estes servem/se prestam para promover/facilitar a reflexão partilhada sobre a prática e como este processo acontece. Também me interessava saber se, em uma comunidade virtual de diários eletrônicos, se estabeleciam trocas de informações rumo à solução conjunta de problemas e à aprendizagem cooperativa (construção de objetos comuns). Estabelecido o objeto de estudo (a reflexão sobre a prática de ensino em comunidades de diários eletrônicos, aprendizage cooperativa), faltava estruturar uma metodologia que abordasse da melhor forma possível este movimento ainda não bem conhecido... | ||||||||
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< < | 2. INTRODUÇÃO | |||||||
> > | 2. INTRODUÇÃO
2. Introdução: a história contada que vai se fazendo história | |||||||
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< < | 3. METODOLOGIA | |||||||
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< < | 4. RESULTADOS | |||||||
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< < | 5. ANÁLISES E CONCLUSÕES | |||||||
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> > | Mestrado em Educação da Univesidade Federal da Bahia Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) Mais sobre mim... Meu Lattes Orientadora: Maria Helena Bonilla Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 REFLEXÃO DE PROFESSORES EM DIÁRIOS ELETRÔNICOS ou "Diários da prática pedagógica como dispositivo para a reflexão partilhada e aprendizagem cooperativa : análise de experiências com diários eletrônicos" | |||||||
Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 Orientadora: Maria Helena Bonilla | ||||||||
Line: 136 to 190 | ||||||||
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> > |
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Line: 1 to 1 | ||||||||
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Previsão de término: Abril de 2006 | ||||||||
Line: 127 to 127 | ||||||||
16/11/04- Apresentação do projeto na disciplina edc 557 , parecer de Robinson Tenório 18/11/04 - criação da planilha de seleção de amostra, início formal do levantamento de experiências | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | TesteSistema | |||||||
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Previsão de término: Abril de 2006 | ||||||||
Line: 131 to 131 | ||||||||
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Added: | ||||||||
> > |
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Line: 1 to 1 | ||||||||
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Previsão de término: Abril de 2006 | ||||||||
Line: 12 to 12 | ||||||||
Problema: Partindo de experiências de relatos/reflexões docentes (diários) existentes em meios eletrônicos (internet), nota-se se estes servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetos comuns)? | |||||||
> > | Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetos comuns)? Se esta acontece, como ela se dá? | |||||||
Objetivos: | ||||||||
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< < | · Identificar experiências que dêem espaço para relatos/reflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre/a partir dos diários (referências de uns em outros) e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
> > | · Identificar experiências que dêem espaço para relatos/reflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se/como propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre/a partir dos diários (referências de uns em outros) e se/como estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
Justificativa: Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão sobre a prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Previsão de término: Abril de 2006 Orientadora: Maria Helena Bonilla | ||||||||
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< < | Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann ( adriane_halmann@yahoo.com.br ) | |||||||
> > | Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | |||||||
Mais sobre mim... Meu Lattes | ||||||||
Line: 15 to 16 | ||||||||
Objetivos: · Identificar experiências que dêem espaço para relatos/reflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. | ||||||||
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< < | · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
> > | · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre/a partir dos diários (referências de uns em outros) e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
Justificativa: Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão sobre a prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. | ||||||||
Line: 24 to 25 | ||||||||
Pensando nisto, pretendemos identificar experiências que dêem espaço para os relatos/reflexões docentes (diários), em meios eletrônicos (internet), visando investigar se (e como) estes (os di´rios eletrônicos) propiciam um espaço para reflexões partilhadas, fluxos/trocas efetivas de informações e construções de objetos (conhecimentos/soluções de problemas) comuns. | ||||||||
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< < | Referencial:
· Formação de Professores · Legislação – estágio · Formação Inicial e Formação Continuada · A experiência do estágio na formação de professores · Tecnologias na Educação/ Paradigmas Tecnológicos = problematizar as tecnologias e suas implicações no contexto educativo · O que é Tec, TE, TIC, NTIC · Inclusão/Exclusão Digital (quem incluir onde, para que) · Outras formas de fazer educação · Ressignificação dos espaços e tecnologias = reflexão sobre a prática · Importância da educação não formal · Escola em um contexto social/tecnológico · Meios propiciados pelas TICs para promoção de saberes · Blog como forma de comunicação, tomar a palavra no espaço público, compartilhamento e produção · Comunidades/relacionamentos na web · Colaboração e cooperação · Aprendizagem cooperativa · Prática reflexiva partilhada · Planejar e observar a ação · Registro: escrever como reflexão/maturação · Reflexão na/da prática · Reflexão partilhada · Vinculação a outros meios de comunicação/produção = partilhada, colaboração e cooperação = construção conjunta de conhecimentos/soluções de problemas comuns | |||||||
> > | Referencial : | |||||||
Estratégia de Investigação/Procedimentos metodológicos | ||||||||
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< < | Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica. Para isto, são passos da pesquisa: · Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: * relevância/significatividade * perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados * público envolvido * possibilidades/formas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais · Análise dos diários como dispositivo para * relato * partilha * reflexões * construções · Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||
> > | (Introdução da metodologia: fundamentar novas formas de construir conhecimento, o que gera uma organização diferente da tradicional, uma nova dinâmica de pesquisa)
Este projeto de pesquisa pretende estudar casos de diários eletrônicos sobre a prática de ensino visando investigar se/como podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta pesquisa surge da preocupação de como a formação de professores, no sentido de que esta seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e que remeta a uma prática reflexiva dialógica. | |||||||
Local Pretende-se utilizar como espaço de pesquisa alguns ambientes disponíveis na internet, sendo que será realizado um levantamento de alguns ambientes existentes e selecionados alguns considerados mais propícios para as análises da pesquisa. | ||||||||
Line: 74 to 40 | ||||||||
Os ambientes, publicamente disponibilizados na internet, passam a ser estruturantes de análises sobre os relatos e reflexões sobre as práticas de docentes que não tem localização geográfica necessariamente determinada. As pessoas envolvidas no processo são professores que se dispõe a relatar publicamente, através de diários, suas práticas, permitindo que hajam reflexões, o compartilhamento destas, além da possibilidade de construções coletivas. Estes estarão, constantemente, dialogando com autores e outras experiências. | ||||||||
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> > | Leventamento de fontes | |||||||
Amostra | ||||||||
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< < | Após identificar ambientes que deem espaço para que os professores disponibilizem relatos de práticas e reflexões, podendo partilhá-las e construir sobre isto, serão escolhidos alguns ambientes. | |||||||
> > | Após identificar ambientes que dêem espaço para que os professores disponibilizem relatos de práticas e reflexões, podendo partilhá-las e construir sobre isto, serão escolhidos alguns ambientes. | |||||||
Para escolher tais ambientes, estará se levando em conta a significatividade destes ambientes (relevância para o contexto educativo), as perspectivas de continuidade (que esteja disponível, pelo menos, durante o período de coleta de dados) e se estes ambientes possibilitam a interação entre os professores e a vinculação a outros meios de comunicação. Não como critério de seleção, mas também serão analisados o público envolvido (distribuição geográfica, número de participantes, instituições a que os participantes estão vinculados), bem como seus interesses (se todos os professores são de uma disciplina só ou de várias, se eles se propõem a construir projetos juntos...) | ||||||||
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> > | Escolha do campo amostral
Para isto, são passos da pesquisa: Passo 1. · Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que dêem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) Passo 2. · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: * experiências brasileiras: por conhecer um pouco melhor o contexto social, o sistema educacional e por aumentar a chance de estabelecer contatos presenciais, se preciso. * relevância/significatividade: se eles fazem parte/compoe um ambiente mais complexo, imbricação com o ambiente (possibilidades/formas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais) * perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados Passo 3. Análise | |||||||
Coleta A coleta será realizada através de ambientes virtuais, verificando o que está disponível na internet. Nos ambientes, estará se olhando para os diários, se estes possibilitam a reflexão sobre a e na prática, de forma partilhada. Busca-se identificar, nos diários, fluxos de informações e referências de outros diários, além de verificar elementos que demonstrem a preocupação em repensar a prática em um processo coletivo. | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Vinculando isto a outros ambientes, pretende-se propor chats, fóruns, listas de discussão, onde pretende-se estar captando as mesmas informações citadas anteriormente, fazedo um acompanhamento contínuo do processo de construção dos diários e reflexões, das conversas e construções. | |||||||
> > | Vinculando isto a outros ambientes, pretende-se propor chats, fóruns, listas de discussão, onde pretende-se estar captando as mesmas informações citadas anteriormente, fazendo um acompanhamento contínuo do processo de construção dos diários e reflexões, das conversas e construções. | |||||||
Tratamento de dados | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | · Análise dos diários como dispositivo para * relato * partilha * reflexões * construções · Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||
Cronograma | ||||||||
Line: 132 to 121 | ||||||||
Valley Peters. Inquire Within : Refective Practice in Teachin. Teton Literacy Program : COABE, April 28, 2004. Disponível em <www.coabe04.org/converedocs/20040428_Inquire_VPeters_Presentationhandout.doc>. Acesso em 06 set. 2004. ZEICHNER, Kenneth. A formação reflexiva de professores : idéias e práticas. Lisboa : Educa, 1993. | ||||||||
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< < | 15/10/04 | |||||||
> > | 15/10/04 08/11/04 15/11/04 16/11/04- Apresentação do projeto na disciplina edc 557 , parecer de Robinson Tenório 18/11/04 - criação da planilha de seleção de amostra, início formal do levantamento de experiências | |||||||
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< < | 08/11/04 | |||||||
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Line: 1 to 1 | ||||||||
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< < | Orientadora: Maria Helena Bonilla Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | |||||||
Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 | ||||||||
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> > | Orientadora: Maria Helena Bonilla Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann ( adriane_halmann@yahoo.com.br ) Mais sobre mim... Meu Lattes | |||||||
Título: Diários da prática pedagógica como dispositivo para a reflexão partilhada e aprendizagem cooperativa : análise de experiências com diários eletrônicos | ||||||||
Line: 132 to 134 | ||||||||
15/10/04 | ||||||||
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> > | 08/11/04 | |||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | Título: Experiências de diários eletrônicos da prática educativa: reflexão partilhada e possibilidade de aprendizagem cooperativa | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Título: Diários da prática pedagógica como dispositivo para a reflexão partilhada e aprendizagem cooperativa : análise de experiências com diários eletrônicos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Problema: Partindo de experiências de relatos/reflexões docentes (diários) existentes em meios eletrônicos (internet), nota-se se estes servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Line: 47 to 47 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
· Reflexão partilhada · Vinculação a outros meios de comunicação/produção = partilhada, colaboração e cooperação = construção conjunta de conhecimentos/soluções de problemas comuns | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Changed: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
< < | Estratégia de Investigação | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | Estratégia de Investigação/Procedimentos metodológicos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica. Para isto, são passos da pesquisa: · Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Changed: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
< < | * relevência/significatividade | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | * relevância/significatividade | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
* perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados * público envolvido * possibilidades/formas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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< < | · Análise dos diários | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
> > | · Análise dos diários como dispositivo para * relato * partilha * reflexões * construções | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
· Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Line: 83 to 87 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Cronograma | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Added: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Referências Bibliográficas:
BONILLA, Maria Helena. Inclusão digital e formação de professores. Revista de Educação, vol XI, n.1., 2002. Departamento de Educação da FCUL. |
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 12 to 12 | ||||||||
Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetos comuns)?
Objetivos: | ||||||||
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< < | · Identificar experiências que dêem espaço para relatos/reflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
> > | · Identificar experiências que dêem espaço para relatos/reflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
Justificativa: Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão sobre a prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. | ||||||||
Line: 47 to 47 | ||||||||
· Reflexão partilhada · Vinculação a outros meios de comunicação/produção = partilhada, colaboração e cooperação = construção conjunta de conhecimentos/soluções de problemas comuns | ||||||||
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< < | Método | |||||||
> > | Estratégia de Investigação | |||||||
Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica. Para isto, são passos da pesquisa: | ||||||||
Line: 112 to 112 | ||||||||
Valley Peters. Inquire Within : Refective Practice in Teachin. Teton Literacy Program : COABE, April 28, 2004. Disponível em <www.coabe04.org/converedocs/20040428_Inquire_VPeters_Presentationhandout.doc>. Acesso em 06 set. 2004. ZEICHNER, Kenneth. A formação reflexiva de professores : idéias e práticas. Lisboa : Educa, 1993. | ||||||||
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> > | 15/10/04 | |||||||
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< < | -- AdrianeHalmann - 28 Sep 2004 | |||||||
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Line: 1 to 1 | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 50 to 50 | ||||||||
Método
Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica. | ||||||||
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< < | Para isto, são passos da pesquisa: | |||||||
> > | Para isto, são passos da pesquisa: | |||||||
· Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: * relevência/significatividade | ||||||||
Line: 76 to 76 | ||||||||
Coleta A coleta será realizada através de ambientes virtuais, verificando o que está disponível na internet. Nos ambientes, estará se olhando para os diários, se estes possibilitam a reflexão sobre a e na prática, de forma partilhada. Busca-se identificar, nos diários, fluxos de informações e referências de outros diários, além de verificar elementos que demonstrem a preocupação em repensar a prática em um processo coletivo. | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | Vinculando isto a outros ambientes, pretende-se propor chats, fóruns, listas de discussão, onde pretende-se estar captando as mesmas informações citadas anteriormente, fazedo um acompanhamento contínuo do processo de construção dos diários e reflexões, das conversas e construções. | |||||||
Tratamento de dados |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Título: Experiências de diários eletrônicos como convite à prática educativa reflexiva partilhada e possibilidade de aprendizagem cooperativa | |||||||
> > | Título: Experiências de diários eletrônicos da prática educativa: reflexão partilhada e possibilidade de aprendizagem cooperativa | |||||||
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< < | Problema: Partindo de experiências de relatos/reflexões docentes (diários) existentes em meios eletrônicos (internet), nota-se se estes servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetivos comuns)? | |||||||
> > | Problema: Partindo de experiências de relatos/reflexões docentes (diários) existentes em meios eletrônicos (internet), nota-se se estes servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetos comuns)? | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Objetivos: Identificar experiências que dêem espaço para relatosreflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
> > | Objetivos: · Identificar experiências que dêem espaço para relatos/reflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. · Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
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< < | Justificativa: | |||||||
> > | Justificativa: | |||||||
Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão sobre a prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. A escola e os professores, inseridos em uma sociedade complexa, devem estar atentos às situações novas que surgem a cada dia, devendo estar dispostos a repensar suas atividades e estarem abertos a novas formas de educar. Aparecem como promissores, novos espaços e meios para promover diferentes saberes, as muitas culturas e novas educações. Isto acontece ao mesmo tempo em que surgem, em uma velocidade cada vez maior, inovações tecnológicas que estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, intervindo no modo de fazer coisas que já se faziam e possibilitando o fazer de coisas que antes não eram sequer pensadas. Este permanente estado de mudança nos traz para uma era de incertezas, um estado de desapossamento, que nos indica a necessidade de pensarmos uma formação de professores que dê espaço para olhar as práticas educativas em uma perspectiva crítica, disposta a repensar conceitos e práticas instituídas, que reconheça a importância de se estar levando em consideração o mundo que envolve o aluno, disposta a conversar sobre a prática (leia-se estar comprometido também com a prática dos outros e abrir a sua prática para críticas dos outros), disposta a reformular a prática. As tecnologias de informação e comunicação podem auxiliar neste processo, sendo necessário repensarmos os usos destas, considerando novas possibilidades, tais como a reflexão partilhada e a aprendizagem cooperativa no processo de formação (inicial ou continuada) de professores. | ||||||||
Line: 45 to 49 | ||||||||
Método | ||||||||
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< < | Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica Para isto, são passos da pesquisa: | |||||||
> > | Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica. Para isto, são passos da pesquisa: | |||||||
· Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) | ||||||||
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< < | · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios | |||||||
> > | · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios: | |||||||
* relevência/significatividade * perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados * público envolvido | ||||||||
Line: 57 to 61 | ||||||||
· Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | Local Pretende-se utilizar como espaço de pesquisa alguns ambientes disponíveis na internet, sendo que será realizado um levantamento de alguns ambientes existentes e selecionados alguns considerados mais propícios para as análises da pesquisa. Fontes Os ambientes, publicamente disponibilizados na internet, passam a ser estruturantes de análises sobre os relatos e reflexões sobre as práticas de docentes que não tem localização geográfica necessariamente determinada. As pessoas envolvidas no processo são professores que se dispõe a relatar publicamente, através de diários, suas práticas, permitindo que hajam reflexões, o compartilhamento destas, além da possibilidade de construções coletivas. Estes estarão, constantemente, dialogando com autores e outras experiências. Amostra Após identificar ambientes que deem espaço para que os professores disponibilizem relatos de práticas e reflexões, podendo partilhá-las e construir sobre isto, serão escolhidos alguns ambientes. Para escolher tais ambientes, estará se levando em conta a significatividade destes ambientes (relevância para o contexto educativo), as perspectivas de continuidade (que esteja disponível, pelo menos, durante o período de coleta de dados) e se estes ambientes possibilitam a interação entre os professores e a vinculação a outros meios de comunicação. Não como critério de seleção, mas também serão analisados o público envolvido (distribuição geográfica, número de participantes, instituições a que os participantes estão vinculados), bem como seus interesses (se todos os professores são de uma disciplina só ou de várias, se eles se propõem a construir projetos juntos...) Coleta A coleta será realizada através de ambientes virtuais, verificando o que está disponível na internet. Nos ambientes, estará se olhando para os diários, se estes possibilitam a reflexão sobre a e na prática, de forma partilhada. Busca-se identificar, nos diários, fluxos de informações e referências de outros diários, além de verificar elementos que demonstrem a preocupação em repensar a prática em um processo coletivo. Tratamento de dados | |||||||
Cronograma Referências Bibliográficas: | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | BONILLA, Maria Helena. Inclusão digital e formação de professores. Revista de Educação, vol XI, n.1., 2002. Departamento de Educação da FCUL. | |||||||
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). São Paulo: Paz e Terra, 1999. | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | DEWEY, John. Como pensamos. São Paulo : Nacional, 1959. | |||||||
FLOREA, Adina. Magda. Computer supported cooperative learning. Higher Education in Europe, CEPES, UNESCO, vol. XXIII, no. 2, 1998. Pp. 195-204 [de http://citeseer.nj.nec.com/uptade/325151, acesso em 10/01/2004] . FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GRUPO TELEFONICA NO BRASIL. A sociedade da informação no Brasil: presente e perspectivas. São Paulo: Telefonica, 2002. | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | HYPOLITTO, Dinéia. O professor como profissional reflexivo. Disponível em: <www.usj.br/col_prof/008_prof_reflexivo.phtml>. Acesso em 01 set. 2004. | |||||||
IANNI, Octavio. A sociedade global. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. | ||||||||
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< < | LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Ed. 34, 2003. | |||||||
> > | KENSKI, Vani. Memórias e formação de professores : interfaces com as Novas Tecnologias de Comunicação. In: Docência, memória e gênero : estudos sobre formação. Org. Denice Babara Catani et al. São Paulo : Escrituras Editora, 1997. KINCHELOE, Joe L. A formação do professor como compromisso político : mapeando pós-moderno. Porto Alegre : Artes Médicas, 1997. | |||||||
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 1999b. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1990. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999a. | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Ed. 34, 2003. | |||||||
LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. Professores e aprendizes na Web: a educação na era da Internet. Edição e organização: Nilton Santos. Rio de Janeiro: Clube do futuro, 2000. 160p (Costumes e Protocolos). | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso : o princípio da pesquisa. 4. ed. Ijuí : Ed. Unijuí, 2001. (Coleção Educação) MARTINS, Mirian Celeste. A inquietude investigativa nutrindo a formação contínua. Disponível em <www.pedagogico.com.br/edicoes/12/artigo2255-1.asp?> . Acesso em 22 set. 2004. NÓVOA, António. Vidas de professores. Porto, Porto Ed., 1992. OLIVEIRA, Rosa Meire Carvalho. Diários públicos, mundos privados : diário íntimo como gênero discursivo e suas transformações na contemporaneidade. Dissertação (Mestrado) ICI, UFBA : Salvador, 2004. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre : Artmed Editora, 2002. | |||||||
PORLÁN, Rafael; MARTÍN, José. El diario del professor: un recurso para la investigación en el aula. Sevilla: Díada, 1997. | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | REIMAN, A. J. Guided reflective practice. N.C. State Univerity : Raleigh, 1999. Disponível em <http://goknow.com/golead/articles/reflective.html>. Acesso em 06 set. 2004.
SCHON, Donald. The reflective practitioner : how professional think in action. New York : Basic Books, 1983. SIQUEIRA, Holgonsi Soares Gonçalves. Pós-modernidade : a questão da incerteza. Jornal A Razão : Santa Maria, 18/11/1999. Disponível em <www.angelfire.com/sk/holgonsi/incerteza.html> Acessado em 13 jun. 2004. Valley Peters. Inquire Within : Refective Practice in Teachin. Teton Literacy Program : COABE, April 28, 2004. Disponível em <www.coabe04.org/converedocs/20040428_Inquire_VPeters_Presentationhandout.doc>. Acesso em 06 set. 2004. ZEICHNER, Kenneth. A formação reflexiva de professores : idéias e práticas. Lisboa : Educa, 1993. | |||||||
-- AdrianeHalmann - 28 Sep 2004 |
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 47 to 47 | ||||||||
Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica Para isto, são passos da pesquisa: | ||||||||
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< < | * Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) * Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios ** relevência/significatividade ** perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados ** público envolvido ** possibilidadesformas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais * Análise dos diários * Verificação de fluxos de informações entre os diários * Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||
> > | · Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) · Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios * relevência/significatividade * perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados * público envolvido * possibilidades/formas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais · Análise dos diários · Verificação de fluxos de informações entre os diários · Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 | ||||||||
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< < | Título: Diários eletrônicos como convite à prática educativa reflexiva partilhada e possibilidade de aprendizagem cooperativa | |||||||
> > | Título: Experiências de diários eletrônicos como convite à prática educativa reflexiva partilhada e possibilidade de aprendizagem cooperativa | |||||||
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< < | Problema: Os diários eletrônicos servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetivos comuns)? | |||||||
> > | Problema: Partindo de experiências de relatos/reflexões docentes (diários) existentes em meios eletrônicos (internet), nota-se se estes servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetivos comuns)? | |||||||
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< < | Hipótese: Imagina-se que os professores em formação inicial consigam fazer seus diários de prática de ensino de maneira eletrônica, que haja permuta de informações e que estas trocas possibilitem a construção de objetos (conhecimentos/soluções de problemas) comuns. Objetivos: Identificar se os diários eletrônicos podem propiciar um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
> > | Objetivos: Identificar experiências que dêem espaço para relatosreflexões sobre a prática docente(diários) em meios eletrônicos e verificar se propiciam um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. | |||||||
Justificativa: | ||||||||
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< < | Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão da prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. | |||||||
> > | Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão sobre a prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. | |||||||
A escola e os professores, inseridos em uma sociedade complexa, devem estar atentos às situações novas que surgem a cada dia, devendo estar dispostos a repensar suas atividades e estarem abertos a novas formas de educar. Aparecem como promissores, novos espaços e meios para promover diferentes saberes, as muitas culturas e novas educações. Isto acontece ao mesmo tempo em que surgem, em uma velocidade cada vez maior, inovações tecnológicas que estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, intervindo no modo de fazer coisas que já se faziam e possibilitando o fazer de coisas que antes não eram sequer pensadas. Este permanente estado de mudança nos traz para uma era de incertezas, um estado de desapossamento, que nos indica a necessidade de pensarmos uma formação de professores que dê espaço para olhar as práticas educativas em uma perspectiva crítica, disposta a repensar conceitos e práticas instituídas, que reconheça a importância de se estar levando em consideração o mundo que envolve o aluno, disposta a conversar sobre a prática (leia-se estar comprometido também com a prática dos outros e abrir a sua prática para críticas dos outros), disposta a reformular a prática. As tecnologias de informação e comunicação podem auxiliar neste processo, sendo necessário repensarmos os usos destas, considerando novas possibilidades, tais como a reflexão partilhada e a aprendizagem cooperativa no processo de formação (inicial ou continuada) de professores. | ||||||||
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< < | Pensando nisto, estamos propondo o uso de diários de bordo/ diários de classe (onde os professores registram seus planejamentos e a reflexão sobre a prática) na web, visando investigar a possibilidade destes atuarem como meio para publicar experiências e reflexões, bem como a troca de informações e reflexões coletivas. Pensa-se este como um espaço onde os professores atuem trocando informações, colaborando uns com os outros e construindo, coopeativamente, novos saberes e respostas a problemas comuns, rumo a uma nova educação, rumo a uma escola aprendente. | |||||||
> > | Pensando nisto, pretendemos identificar experiências que dêem espaço para os relatos/reflexões docentes (diários), em meios eletrônicos (internet), visando investigar se (e como) estes (os di´rios eletrônicos) propiciam um espaço para reflexões partilhadas, fluxos/trocas efetivas de informações e construções de objetos (conhecimentos/soluções de problemas) comuns. | |||||||
Referencial: | ||||||||
Line: 47 to 45 | ||||||||
Método | ||||||||
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< < | Este projeto de pesquisa tenta trazer, através de algumas Tecnologias de Informação e Comunicação, alternativas para algumas questões-problema encontradas nas disciplinas de Prática de Ensino. Esta metodologia demonstra uma preocupação com uma expectativa, que vem se estabelecendo, de que a formação inicial deva conduzir a uma prática dialógica que valoriza a aprendizagem cooperativa, inclusive dos formadores [que se fazem formandos e se reformam formando (Freire, 1996)]. Conhecendo o funcionamento de algumas disciplinas de Prática de Ensino (tanto de cursos quanto de instituições diferentes), optou-se por aplicar este método ao Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Maria (ver ementas no Anexo 1), pelos seguintes motivos: · Os alunos tem acesso ao aporte técnico necessário na instituição e · A prática dos Diários já é instituída (no modelo de Porlán, 1997) e esta reconfiguração em um modelo que utiliza comunicação cooperativa é vista como promissora. Mesmo sabendo que a instituição oferece algum aporte técnico, faz-se necessário investigar, primeiramente, questões instrumentais sobre o acesso que os alunos possuem, através de questionários e observações na instituição. Precisa-se ter dados como: · Todos possuem acesso efetivo a computadores com internet? Como? Onde? A que custos? · Que recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação que os alunos usam? Para que? Elas se fazem presentes como uma necessidade? Caso estes dados demonstrem que existem condições básicas para a pesquisa, parte-se para a implantação de um sistema de aprendizagem cooperativa assistida por computador (Lévy, 1999). Esta aprendizagem cooperativa se daria na forma de diário eletrônico das atividades de estágio, em um ambiente em rede. Pode-se imaginar este ambiente da seguinte maneira: (fig. 1.) | |||||||
> > | Este projeto de pesquisa pretende observar experiências de diários eletrônicos de práticas de ensino se estes (os diários eletrônicos) podem ser um espaço para reflexões partilhadas e que promovam construções de objetivos comuns. Esta surge da preocupação de que a formação de professores seja contextualizada (levando em consideração as possibilidades das tecnologias existentes) e remeta a uma prática reflexiva dialógica
Para isto, são passos da pesquisa:
* Levantamento de experiências, em vigor e disponíveis na web, que deem espaço para relatos e reflexões docentes (diário de pratica de ensino) * Escolha de algumas experiências como campo amostral para análise, segundo critérios ** relevência/significatividade ** perspectivas de continuidade pelo período da coleta de dados ** público envolvido ** possibilidadesformas de interação e veiculação a outros meios de comunicação em comunidades virtuais * Análise dos diários * Verificação de fluxos de informações entre os diários * Buscar identificar se há a construção coletiva/cooperativa de objetos comuns (conhecimentos novos, soluções para problemas) | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | É possível estabelecer uma prática de ensino baseada no diálogo como aprendizagem cooperativa? Pretende-se verificar isto através do uso de blogs (fig. 2.), ou seja, os alunos fazem seus relatos diários e os disponibilizam na rede. Desta forma, todos podem ter acesso às práticas dos colegas, assim como fazer intervenções na forma de diálogo, dando contribuições, pedindo ajuda, construindo planejamentos juntos... Os diários são agrupados de forma que todos os que estão desenvolvendo atividades em uma série ou sobre um mesmo tema (dados que são obtidos através de um cadastro) entrem em diálogo. Além disto, o ambiente possibilita uma "visualização não intencional", através do "Blog do dia" (metade direita da página) em destaque, quando pode-se tomar conhecimento das atividades de outros alunos sem estar em busca exatamente disto... Acredita-se que somente pela combinação/articulação entre vários canais de produção e comunicação é que se pode desencadear um processo de aprendizagem cooperativa. Assim, as questões problemáticas que forem surgindo, podem ser discutidas através de listas de discussão. São exemplos de questões problemas: a indisciplina dos alunos, qual sistema de avaliação usar e o que se quer com ele, a função do educador, assim como qualquer outro tema que incitar uma discussão. Estes temas surgem das práticas realizadas pelos alunos, ou seja, aqueles temas que lhes deixam dúvidas, lhes provocam revolta ou angústia, aqueles que pedem a discussão. Outro canal, pode ser um Mural (fig. 4.), utilizado tanto para divulgação de avisos importantes para a disciplina (Sala de Professor) quanto para comunicações que extrapolam este âmbito (Risque-Rabisque): festas, encontros, dicas de filme ou livro... É preciso que os alunos sintam prazer no que fazem (não que esta seja a receita, mas pode ser um caminho...). Um último canal, seria a produção de artigos. Como durante a Prática de Ensino ainda ocorrem encontros presenciais (aulas), quando são feitas apresentações e discussões de textos, esta parte do ambiente daria conta de disponibilizar as referências das bibliografias. Junto com estas, os alunos teriam a missão de disponibilizar um comentário sobre a obra apresentada e sugerir temas para a elaboração de laudas/artigos, onde todos poderiam estar dando sugestões, revisando, ou seja, construindo cooperativamente. Assim pode-se estabelecer um canal de aprendizagem cooperativa como formação dialógica de professores? Isto será verificado se a participação dos alunos se estabelecer efetivamente, ou seja, na análise dos dados, serão utilizados certos critérios tais como: · O cadastro dos alunos: cada aluno deve ter seu blog · A cooperação ente diários: existe a transição de um blog para outro, a pesquisa, a intervenção? Isto se estabelece como comunicação? · As questões (ou situações) problema tem sua discussão estabelecida nas listas? A discussão pela linguagem escrita interfere neste processo? (o que pode ser verificado utilizando como controle as discussões em sala de aula, presenciais, em linguagem oral) · Os recados, disponibilizados no Mural, se fazem conhecidos? Acontecem comunicações sobre assuntos diversos? · Os alunos conseguem construir um texto cooperativamente? Pretende-se que a análise destes dados nos dê referenciais para verificar se é estabelecido ou não uma formação dialógica de professores por aprendizagem cooperativa através de um sistema de múltiplos canais de produção e comunicação de conhecimentos. | |||||||
Cronograma |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) | ||||||||
Line: 14 to 14 | ||||||||
Objetivos: Identificar se os diários eletrônicos podem propiciar um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. Justificativa: | ||||||||
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> > | Escrever sobre a prática educativa é um interessante exercício para refletir sobre o que se está fazendo e as conseqüências disto no contexto educacional. Esta reflexão da prática e na prática, como processo contínuo e de formação, aliada à troca de experiências, pode facilitar e tornar mais coerente as transformações do instituído, auxiliando na construção de uma nova epistemologia da prática, na construção de saberes e resoluções de problemas. A escola e os professores, inseridos em uma sociedade complexa, devem estar atentos às situações novas que surgem a cada dia, devendo estar dispostos a repensar suas atividades e estarem abertos a novas formas de educar. Aparecem como promissores, novos espaços e meios para promover diferentes saberes, as muitas culturas e novas educações. Isto acontece ao mesmo tempo em que surgem, em uma velocidade cada vez maior, inovações tecnológicas que estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, intervindo no modo de fazer coisas que já se faziam e possibilitando o fazer de coisas que antes não eram sequer pensadas. Este permanente estado de mudança nos traz para uma era de incertezas, um estado de desapossamento, que nos indica a necessidade de pensarmos uma formação de professores que dê espaço para olhar as práticas educativas em uma perspectiva crítica, disposta a repensar conceitos e práticas instituídas, que reconheça a importância de se estar levando em consideração o mundo que envolve o aluno, disposta a conversar sobre a prática (leia-se estar comprometido também com a prática dos outros e abrir a sua prática para críticas dos outros), disposta a reformular a prática. As tecnologias de informação e comunicação podem auxiliar neste processo, sendo necessário repensarmos os usos destas, considerando novas possibilidades, tais como a reflexão partilhada e a aprendizagem cooperativa no processo de formação (inicial ou continuada) de professores. Pensando nisto, estamos propondo o uso de diários de bordo/ diários de classe (onde os professores registram seus planejamentos e a reflexão sobre a prática) na web, visando investigar a possibilidade destes atuarem como meio para publicar experiências e reflexões, bem como a troca de informações e reflexões coletivas. Pensa-se este como um espaço onde os professores atuem trocando informações, colaborando uns com os outros e construindo, coopeativamente, novos saberes e respostas a problemas comuns, rumo a uma nova educação, rumo a uma escola aprendente. | |||||||
Referencial: | ||||||||
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· Legislação – estágio · Formação Inicial e Formação Continuada · A experiência do estágio na formação de professores | ||||||||
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< < | · Tecnologias na Educação | |||||||
> > | · Tecnologias na Educação/ Paradigmas Tecnológicos = problematizar as tecnologias e suas implicações no contexto educativo · O que é Tec, TE, TIC, NTIC · Inclusão/Exclusão Digital (quem incluir onde, para que) · Outras formas de fazer educação · Ressignificação dos espaços e tecnologias = reflexão sobre a prática · Importância da educação não formal | |||||||
· Escola em um contexto social/tecnológico · Meios propiciados pelas TICs para promoção de saberes | ||||||||
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> > | · Blog como forma de comunicação, tomar a palavra no espaço público, compartilhamento e produção | |||||||
· Comunidades/relacionamentos na web · Colaboração e cooperação · Aprendizagem cooperativa | ||||||||
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Cronograma | ||||||||
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> > | Referências Bibliográficas:
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1). São Paulo: Paz e Terra, 1999. FLOREA, Adina. Magda. Computer supported cooperative learning. Higher Education in Europe, CEPES, UNESCO, vol. XXIII, no. 2, 1998. Pp. 195-204 [de http://citeseer.nj.nec.com/uptade/325151, acesso em 10/01/2004] . FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GRUPO TELEFONICA NO BRASIL. A sociedade da informação no Brasil: presente e perspectivas. São Paulo: Telefonica, 2002. IANNI, Octavio. A sociedade global. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Ed. 34, 2003. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 1999b. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1990. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999a. LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. Professores e aprendizes na Web: a educação na era da Internet. Edição e organização: Nilton Santos. Rio de Janeiro: Clube do futuro, 2000. 160p (Costumes e Protocolos). PORLÁN, Rafael; MARTÍN, José. El diario del professor: un recurso para la investigación en el aula. Sevilla: Díada, 1997. | |||||||
-- AdrianeHalmann - 28 Sep 2004
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Mestranda: Adriane Lizbehd Halmann (adriane_halmann@yahoo.com.br) Início: Abril 2004 Previsão de término: Abril de 2006 Título: Diários eletrônicos como convite à prática educativa reflexiva partilhada e possibilidade de aprendizagem cooperativa Problema: Os diários eletrônicos servem/se prestam para promover/facilitar a prática educativa reflexiva partilhada no processo de formação de professores? Esta prática educativa reflexiva partilhada pode encaminhar um processo de aprendizagem cooperativa (construtos de objetivos comuns)? Hipótese: Imagina-se que os professores em formação inicial consigam fazer seus diários de prática de ensino de maneira eletrônica, que haja permuta de informações e que estas trocas possibilitem a construção de objetos (conhecimentos/soluções de problemas) comuns. Objetivos: Identificar se os diários eletrônicos podem propiciar um ambiente auxilie/facilite a formação de professores com uma prática reflexiva partilhada. Verificar se são estabelecidas trocas de informações entre os diários e se estas são utilizadas para a construção conjunta de saberes novos e respostas a problemas. Justificativa: Referencial: · Formação de Professores · Legislação – estágio · Formação Inicial e Formação Continuada · A experiência do estágio na formação de professores · Tecnologias na Educação · Escola em um contexto social/tecnológico · Meios propiciados pelas TICs para promoção de saberes · Comunidades/relacionamentos na web · Colaboração e cooperação · Aprendizagem cooperativa · Prática reflexiva partilhada · Planejar e observar a ação · Registro: escrever como reflexão/maturação · Reflexão na/da prática · Reflexão partilhada · Vinculação a outros meios de comunicação/produção = partilhada, colaboração e cooperação = construção conjunta de conhecimentos/soluções de problemas comuns Método Este projeto de pesquisa tenta trazer, através de algumas Tecnologias de Informação e Comunicação, alternativas para algumas questões-problema encontradas nas disciplinas de Prática de Ensino. Esta metodologia demonstra uma preocupação com uma expectativa, que vem se estabelecendo, de que a formação inicial deva conduzir a uma prática dialógica que valoriza a aprendizagem cooperativa, inclusive dos formadores [que se fazem formandos e se reformam formando (Freire, 1996)]. Conhecendo o funcionamento de algumas disciplinas de Prática de Ensino (tanto de cursos quanto de instituições diferentes), optou-se por aplicar este método ao Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Maria (ver ementas no Anexo 1), pelos seguintes motivos: · Os alunos tem acesso ao aporte técnico necessário na instituição e · A prática dos Diários já é instituída (no modelo de Porlán, 1997) e esta reconfiguração em um modelo que utiliza comunicação cooperativa é vista como promissora. Mesmo sabendo que a instituição oferece algum aporte técnico, faz-se necessário investigar, primeiramente, questões instrumentais sobre o acesso que os alunos possuem, através de questionários e observações na instituição. Precisa-se ter dados como: · Todos possuem acesso efetivo a computadores com internet? Como? Onde? A que custos? · Que recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação que os alunos usam? Para que? Elas se fazem presentes como uma necessidade? Caso estes dados demonstrem que existem condições básicas para a pesquisa, parte-se para a implantação de um sistema de aprendizagem cooperativa assistida por computador (Lévy, 1999). Esta aprendizagem cooperativa se daria na forma de diário eletrônico das atividades de estágio, em um ambiente em rede. Pode-se imaginar este ambiente da seguinte maneira: (fig. 1.) É possível estabelecer uma prática de ensino baseada no diálogo como aprendizagem cooperativa? Pretende-se verificar isto através do uso de blogs (fig. 2.), ou seja, os alunos fazem seus relatos diários e os disponibilizam na rede. Desta forma, todos podem ter acesso às práticas dos colegas, assim como fazer intervenções na forma de diálogo, dando contribuições, pedindo ajuda, construindo planejamentos juntos... Os diários são agrupados de forma que todos os que estão desenvolvendo atividades em uma série ou sobre um mesmo tema (dados que são obtidos através de um cadastro) entrem em diálogo. Além disto, o ambiente possibilita uma "visualização não intencional", através do "Blog do dia" (metade direita da página) em destaque, quando pode-se tomar conhecimento das atividades de outros alunos sem estar em busca exatamente disto... Acredita-se que somente pela combinação/articulação entre vários canais de produção e comunicação é que se pode desencadear um processo de aprendizagem cooperativa. Assim, as questões problemáticas que forem surgindo, podem ser discutidas através de listas de discussão. São exemplos de questões problemas: a indisciplina dos alunos, qual sistema de avaliação usar e o que se quer com ele, a função do educador, assim como qualquer outro tema que incitar uma discussão. Estes temas surgem das práticas realizadas pelos alunos, ou seja, aqueles temas que lhes deixam dúvidas, lhes provocam revolta ou angústia, aqueles que pedem a discussão. Outro canal, pode ser um Mural (fig. 4.), utilizado tanto para divulgação de avisos importantes para a disciplina (Sala de Professor) quanto para comunicações que extrapolam este âmbito (Risque-Rabisque): festas, encontros, dicas de filme ou livro... É preciso que os alunos sintam prazer no que fazem (não que esta seja a receita, mas pode ser um caminho...). Um último canal, seria a produção de artigos. Como durante a Prática de Ensino ainda ocorrem encontros presenciais (aulas), quando são feitas apresentações e discussões de textos, esta parte do ambiente daria conta de disponibilizar as referências das bibliografias. Junto com estas, os alunos teriam a missão de disponibilizar um comentário sobre a obra apresentada e sugerir temas para a elaboração de laudas/artigos, onde todos poderiam estar dando sugestões, revisando, ou seja, construindo cooperativamente. Assim pode-se estabelecer um canal de aprendizagem cooperativa como formação dialógica de professores? Isto será verificado se a participação dos alunos se estabelecer efetivamente, ou seja, na análise dos dados, serão utilizados certos critérios tais como: · O cadastro dos alunos: cada aluno deve ter seu blog · A cooperação ente diários: existe a transição de um blog para outro, a pesquisa, a intervenção? Isto se estabelece como comunicação? · As questões (ou situações) problema tem sua discussão estabelecida nas listas? A discussão pela linguagem escrita interfere neste processo? (o que pode ser verificado utilizando como controle as discussões em sala de aula, presenciais, em linguagem oral) · Os recados, disponibilizados no Mural, se fazem conhecidos? Acontecem comunicações sobre assuntos diversos? · Os alunos conseguem construir um texto cooperativamente? Pretende-se que a análise destes dados nos dê referenciais para verificar se é estabelecido ou não uma formação dialógica de professores por aprendizagem cooperativa através de um sistema de múltiplos canais de produção e comunicação de conhecimentos. Cronograma -- AdrianeHalmann - 28 Sep 2004
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