Line: 1 to 1 | ||||||||
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Projeto de pesquisa do GEC aprovado no edital 04/2007 - FAPESB |
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Projeto de pesquisa do GEC aprovado no edital 04/2007 - FAPESB | ||||||||
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4. Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada. | ||||||||
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< < | 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexão das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRADE e programação nacional. | |||||||
> > | 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexão das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não usamos o conceito de GRADE de programação e sim de fluxo de programação. | |||||||
6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. | ||||||||
Line: 48 to 48 | ||||||||
8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb. | ||||||||
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< < | 9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar. | |||||||
> > | 9. Nós aqui nas escolas, desenvolvemos pesquisa de linguagem e - a partir do currículo real! - acompanhamos os núcleos de produção de vídeo e áudio, com a instalação em paralelo de Rádio Web em cada uma das escolas, com programaçao gerada localmente. 10. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteira, pra começar.depois o brasil e... | |||||||
Resumo do projeto - aprovado pela FAPESB |
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< < | Projeto de pesquisa do GEC para o edital 04/2007 - FAPESB | |||||||
> > | Projeto de pesquisa do GEC aprovado no edital 04/2007 - FAPESB | |||||||
Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação da RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | ||||||||
Line: 51 to 51 | ||||||||
9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar. | ||||||||
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< < | Resumo do projeto - formal, submetido à FAPESB | |||||||
> > | Resumo do projeto - aprovado pela FAPESB | |||||||
O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional e os Pontos de Cultura (Min C) dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | ||||||||
Line: 60 to 60 | ||||||||
A pesquisa desenvolve-se em três frentes interdependentes. Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de Intercâmbio de Televisão Universitária), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas. A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente. A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | ||||||||
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> > | Valor aprovado152.300,00 Bolsas R$ Custeio R$ Material Permanente R$ | |||||||
O Projeto |
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< < | Projeto de pesquisa do GEC - esta é uma versão de trabalho | |||||||
> > | Projeto de pesquisa do GEC para o edital 04/2007 - FAPESB | |||||||
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< < | A versão final foi submetida à Fapesb e está aguardando a avaliação | |||||||
> > | Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação da RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Submeter à FAPESB
Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação daRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | |||||||
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< < | NÂO MEXER MAIS AQUI.. ESTOU FAZENDO DIRETO NO FORMULÁRIO DA FAPESB...EU ESTOU TRABLHANDO AQUI. VOCES PODEM VER E ME SUGERIR COISAS. QUALQUER COISA DEIXE RECADO AQUI OU PELA LISTA. | |||||||
> > | Equipe Nelson De Luca Pretto, Doutor - FACED/UFBA - coordenação geral Maria Helena Silveira Bonilla, Doutor - FACED/UFBA - vice coordenadora Alessandra de Assis, Doutor - FACED/UFBA Edvaldo Couto, Doutor - FFCH/UFBA | |||||||
Added: | ||||||||
> > | Washington Filho - FACOM/UFBA | |||||||
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< < | ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB = to colocando ja na ordem do formlario da faesb | |||||||
> > | Guido Lemos, Doutor - (LAVID)DCC/UFPB | |||||||
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< < | GRANDE QUESTÃO: Trabalhamos com 18 meses ou 12 meses, para podermos ter mais bolsas? TO FECHANDO EM 18 MESES | |||||||
> > | Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor - (LAVID) DCC/UFPB | |||||||
Added: | ||||||||
> > | Tiago Salmito, Doutor - DCC/UFPB | |||||||
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< < | HIPPIE = alguem escreve uma ou dua slinhas sobre o movimento hippe? Dori, a sua cara? | |||||||
> > | Bruno Olivatto - CEAP | |||||||
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> > | Clarissa Braga | |||||||
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< < | O projeto em poucas linhas - resumo doidão... | |||||||
> > | Lu Cachoeira - Ponto de Cultura - Cachoeira | |||||||
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< < | a idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos. | |||||||
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< < | Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido. | |||||||
> > | O projeto em poucas linhas - resumo para ter uma idéia geral do projeto. | |||||||
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< < | Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... | |||||||
> > | 1. a idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos. | |||||||
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< < | Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada. | |||||||
> > | 2. Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido. | |||||||
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< < | 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexão das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. | |||||||
> > | 3. Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... 4. Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada. 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexão das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRADE e programação nacional. | |||||||
6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. | ||||||||
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< < | 7. tudo com software livre, de cabo a rabo! | |||||||
> > | 7. tudo com software livre, claro, de cabo a rabo! | |||||||
8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb. 9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar. | ||||||||
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< < | Resumo (até 5000 palavras) | |||||||
> > | Resumo do projeto - formal, submetido à FAPESB | |||||||
O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional e os Pontos de Cultura (Min C) dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | ||||||||
Line: 51 to 61 | ||||||||
A pesquisa desenvolve-se em três frentes interdependentes. Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de Intercâmbio de Televisão Universitária), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas. A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente. A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | ||||||||
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> > | O Projetoclique aqui para obter o projeto em pdf
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< < | Projeto de pesquisa do GEC | |||||||
> > | Projeto de pesquisa do GEC - esta é uma versão de trabalhoA versão final foi submetida à Fapesb e está aguardando a avaliação | |||||||
Submeter à FAPESB
Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação daRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | ||||||||
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< < | NÂO MEXER MAIS AQUI.. ESTOU FAZENDO DIRETO NO FORMULÁRIO DA FAPESB...EU ESTOU TRABLHANDO AQUI. VOCES PODEM VER E ME SUGERIR COISAS. QUALQUER COISA DEIXE RECADO AQUI OU PELA LISTA. | |||||||
> > | NÂO MEXER MAIS AQUI.. ESTOU FAZENDO DIRETO NO FORMULÁRIO DA FAPESB...EU ESTOU TRABLHANDO AQUI. VOCES PODEM VER E ME SUGERIR COISAS. QUALQUER COISA DEIXE RECADO AQUI OU PELA LISTA. | |||||||
ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB = to colocando ja na ordem do formlario da faesb |
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Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação daRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | ||||||||
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< < | NÂO MEXER MAIS AQUI.. ESTOU FAZENDO DIRETO NO FORMULÁRIO DA FAPESB... QUALQUER COISA DEIXE RECADO AQUI OU PELA LISTA. | |||||||
> > | NÂO MEXER MAIS AQUI.. ESTOU FAZENDO DIRETO NO FORMULÁRIO DA FAPESB...EU ESTOU TRABLHANDO AQUI. VOCES PODEM VER E ME SUGERIR COISAS. QUALQUER COISA DEIXE RECADO AQUI OU PELA LISTA. | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB | |||||||
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< < | GRANDE QUESTÃO: Trabalhamnos com 18 meses ou 12 meses, para podermos ter mais bolsas? | |||||||
> > | ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB = to colocando ja na ordem do formlario da faesb | |||||||
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< < | (hipppie) | |||||||
> > | GRANDE QUESTÃO: Trabalhamos com 18 meses ou 12 meses, para podermos ter mais bolsas? TO FECHANDO EM 18 MESES | |||||||
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< < | Banda Larga Cordel | |||||||
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< < | Gilberto Gil | |||||||
> > | HIPPIE = alguem escreve uma ou dua slinhas sobre o movimento hippe? Dori, a sua cara? | |||||||
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< < |
Quem não vem no cordel da banda larga / Vai viver sem saber que o mundo é o seu / Uma banda da banda é umbanda /
Outra banda da banda é cristã / Outra banda da banda é kabala / Outra banda da banda é koorão
E então, e então, são quantas bandas? / Tantas quantas pedir meu coração / E o meu coração pediu assim só /
Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão
...
Piraí, Piraí, Piraí / Piraí bandalargou-se há pouquinho / Piraí infoviabilizou / Os ares do município inteirinho / Por certo que a medida provocou / Um certo vento de redemoinho
Diabo do menino agora quer / Um ipod e um computador novinho / O certo é que o sertão quer navegar / No micro do menino internetinho
Rodovia, Hidrovia, / Ferrovia e agora chegando a infovia / Pra alegria de todo o interior. / Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro / O You Tube chegando aos seus grotões / Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa / Ilíadas, Luzíadas, Camões / Rei Salomão no Alto Solimões / O pé da planta, a baba da babosa / Pôs na boca, provou, cuspiu / É amargo, não sabe o que perdeu / É amarga a missão, raiz amarga / Quem vai soltar balão na banda larga.
Proponente e ParceirosUFBA/FACED (GEC e GELING) UFBA/FACOM UFBA/CPD - POP BA RNP UFPB/DCC Escola .... Escola.... Ponto de Cultura...O projeto em poucas linhas | |||||||
> > | O projeto em poucas linhas - resumo doidão... | |||||||
a idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos. | ||||||||
Line: 107 to 64 | ||||||||
Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciência e tecnologia no estado da Bahia. | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Justificativa Teórica | |||||||
> > | Fundamentação TeóricaBanda Larga Cordel (Gilberto Gil) Quem não vem no cordel da banda larga / Vai viver sem saber que o mundo é o seu / Uma banda da banda é umbanda / Outra banda da banda é cristã / Outra banda da banda é kabala / Outra banda da banda é koorão E então, e então, são quantas bandas? / Tantas quantas pedir meu coração / E o meu coração pediu assim só / Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão ... Piraí, Piraí, Piraí / Piraí bandalargou-se há pouquinho / Piraí infoviabilizou / Os ares do município inteirinho / Por certo que a medida provocou / Um certo vento de redemoinho Diabo do menino agora quer / Um ipod e um computador novinho / O certo é que o sertão quer navegar / No micro do menino internetinho Rodovia, Hidrovia, / Ferrovia e agora chegando a infovia / Pra alegria de todo o interior. / Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro / O You Tube chegando aos seus grotões / Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa / Ilíadas, Luzíadas, Camões / Rei Salomão no Alto Solimões / O pé da planta, a baba da babosa / Pôs na boca, provou, cuspiu / É amargo, não sabe o que perdeu / É amarga a missão, raiz amarga / Quem vai soltar balão na banda larga. | |||||||
Inúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem? | ||||||||
Line: 244 to 214 | ||||||||
Universidade Federal da Paraiba (UFPb) | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Lavid- Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital
O Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital (Lavid) foi criado em 2003. Ele está inserido no Departamento de Informática (DI), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A proposta maior é desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. O Lavid trabalha com a ótica de que a universidade precisa cumprir o papel na construção de uma sociedade participativa dos processos de desenvolvimento tecnológico do País. E por isso, todas as pesquisas realizadas buscam atender às principais demandas e necessidades sociais.
O Lavid é hoje considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. Sendo o responsável pelo desenvolvimento do “Ginga”, middleware nacional que será usado no Sistema Brasileiro de TV Digital. O laboratório também desenvolve aplicativos interativos para a TV Digital. Exemplo disso é a “Biblioteca Virtual da TV Escola”, que aplica conhecimentos interativos para fins de inclusão digital e educação à distância. No aplicativo, os professores podem ter acesso a vídeos e escolher aqueles que desejam exibir em sala de aula, ou seja, eles não precisam gravar conteúdos em mídias para ter acesso a vídeos que pretendem usar em sala de aula como ferramenta didática.
Coordenado pelo professor doutor Guido Lemos de Souza Filho, o laboratório tem a participação de mais de 40 jovens pesquisadores, entre graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores que estão interconectados com pesquisadores do Brasil e do mundo, trazendo as mais atuais tendências tecnológicas mundias nas áreas de vídeo e TV Digital. As pesquisas desenvolvidas são realizadas em parceria com outras universidades, institutos de pesquisa e empresas da iniciativa privada. O Lavid é um laboratório ativo na área de desenvolvimento, recebendo financiamento de instituições parceiras como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, pra quem o laboratório desenvolve protótipos de sistemas.
Escolas e Pontos de Cultura Envolvidos | |||||||
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< < | Salvador: Escola Comunitária Luiza Mahim / Uruguai (pré-selecionada pelo CEAP)
Salvador: Escola Comunitária Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP)
Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio SERGIO, CADE OS DADOS?
Recôncavo Baiano: Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria José 75 - 3438-4195
Ponto de Cultura - Lu Cachoeira
Semi Árido (Irecê)
escola _
escola _
Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira
ONGCeap O Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: - Formação de Professores Objetivos: contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada. - Atendimento a Crianças e Jovens / Projeto Adoção Escolar a Distância Objetivos: acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da Educação Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias; - Pesquisa Objetivos: possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins. - Publicações: Presente! Revista de Educação / Trimestral Caderno Temático / Anual Objetivos: marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos. Endereço e contatos com CEAP Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia) 40100-000 Salvador – Bahia – Brasil Tel/ Fax: [005571] 3328-3783 ou 3328-3784 www.ceap.org.br e mail: ceap@ceap.org.brHistórico dos projetos dos grupos | |||||||
> > | Proponente e Parceiros | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | RNPTV | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | O serviço RNPTV propõe uma infra-estrutura para integrar e distribuir canais de TV na Internet constituídos por conteúdo audiovisual já existente na Rede, além de canais de TV convencional. Por se tratar de um conteúdo heterogêneo, onde existe uma diversidade de formatos de codificação de vídeos, é necessário o reconhecimento e adaptação desses formatos ao serviço. Além disso, é preciso adaptar também as informações sobre esses vídeos – os metadados. A criação dos canais de TV para a Internet é feita através da ferramenta de Grade de Programação, que acessa a base de metadados do serviço à procura dos vídeos disponíveis para utilizar na criação da grade. | |||||||
> > | UFBA/FACED (GEC e GELING) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Para distribuir o canal, foi desenvolvido um sistema de transcodificação dos vídeos selecionados para formar o canal em um único fluxo contínuo e homogêneo que é repassado para a Rede de Vídeo Digital da RNP (RVD) para distribuição. Por fim, a interação com o serviço é feita através do Portal RNPTV, onde é possível acessar os canais disponíveis através de um Web EPG (Electronic Programming Guide) e interagir com o serviço e outros usuários, através do sistema de personalização de conteúdo do Portal. Este sistema permite a criação de redes sociais envolvendo os usuários do serviço. Todo o Portal foi desenvolvido com o Middleware de Autenticação e Controle de Acesso (MACA) que dá o suporte necessário ao controle de permissões no Portal. | |||||||
> > | UFBA/FACOM | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | O usuário, a partir do navegador (browser), acessa o Portal RNPTV e realiza as seguintes tarefas: navegação no Web EPG; visualização do Canal de TV RNP e de outros canais disponíveis; busca de canais e programas; Inserção, remoção e alteração de canais e programas; autorização de acesso ao Portal RNPTV; criação, visualização e edição da Grade de Programação e integração com a base de dados do GTGV | |||||||
> > | UFBA/CPD - POP BA RNP | |||||||
Added: | ||||||||
> > | UFPB/DCC | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | RITU - Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária | |||||||
> > | Escola .... | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | O projeto RITU- Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária é realizado através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU). Começou em julho de 2006 e a previsão é que seja concluído em novembro de 2007. A proposta é criar uma rede de nove TVs universitárias, estabelecendo uma grade de referência definida pela ABTU com a contribuição de conteúdo das TVs participantes. Desta forma, pretende-se oferecer uma grade de programação reunindo a produção das afiliadas da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) para integrar a programação local de cada emissora de canal universitário no Brasil, através do uso da infra-estrutura de rede já existente oferecida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A iniciativa vem a melhorar a utilização do conteúdo educacional nas instituições de ensino superior, reduzindo custos nas emissoras e concentrando investimentos na produção de qualidade. | |||||||
> > | Escola.... | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | O RITU recebeu financiamento de recursos da Funttel/Finep da ordem de R$ 280,00 como um dos subprojetos de pesquisa e desenvolvimento do projeto Giga. O projeto-piloto terminou em junho de 2007, e possui uma aplicação que permite o compartilhamento em rede dos conteúdos digitalizados, a avaliação da qualidade dos programas, a geração da grade integrada e o gerenciamento do acervo de cada participante do projeto. O Lavid - Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital, da UFPB, é parceiro da iniciativa e faz a coordenação técnica do projeto, na Universidade Federal da Paraíba. | |||||||
> > | Ponto de Cultura... | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | A RNP em seu papel de atender com serviços e aplicações inovadores de comunicação e colaboração em rede às demandas de uso geral e de comunidades específicas, é responsável pelo provimento da infra-estrutura de rede e do financiamento para desenvolvimento do projeto-piloto, além da criação da rede IPTV em seu backbone com a programação da Ritu. Integram a rede a TV Unisinos(RS);TV UFPB (PB);Canal Universitário de Belo Horizonte, que envolve TV Uni-BH e PUC-TV(MG);TV USP (SP); TV UFSC; TV PUC Campinas (SP); TV Unicamp (SP); Unitevê, mantida pela UFF(RJ); e TV Mackenzie (SP). | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | A idéia de promover uma Rede de Intercâmbio entre as TVs Universitárias vem a oferecer infra-estrutura para desenvolvimento cooperativo e distribuído da grade de programação nacional da ABTU e de suas afiliadas; infra-estrutura de gerenciamento do acervo das afiliadas ABTU; criação de rede IPTV no backbone RNP com programação da grade da RITU e a viabilização de experimentos com transmissão de vídeo HDTV usando a infra-estrutura da rede Giga. | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | O processo de utilização da rede se dá da seguinte forma: as estações de TV afiliadas cadastram os programas que forem pertinentes. Em seguida a central de operação faz a avaliação dos vídeos cadastrados no RITU e define uma grade de referência. A grade de referência, pó sua vez, é enviada para as afiliadas e a estação de TV preenche os pontos flexíveis da grade usando conteúdo do acervo nacional ou de seu acervo local. | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | O momento agora é de utilizar a tecnologia desenvolvida no projeto a fim de adaptar o modelo RITU para o RIPE - Rede de Integração de Pesquisa Educativa - que vem a interligar em redes seis escolas públicas da Bahia, promovendo inclusão digital, troca de saberes, dinamicidade do ensino e acesso às novas tecnologias, através da educação colaborativa e participativa. No processo os próprios alunos são executores (protagonistas) e público do processo da educação continuada e acessível. | |||||||
Cronograma | ||||||||
Line: 349 to 246 | ||||||||
Computação | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | AT = Anselmo (Computação) | |||||||
> > | ITEC 3 = Anselmo (Computação) | |||||||
Added: | ||||||||
> > | ITEC 3 = Hilberto (Computação) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | AT = Hilberto (Computação) | |||||||
> > | ITEC 3 = Adriana | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | AT = Sérgio (Educação) Total AT = 3 | |||||||
> > | IT 1 = Sérgio (Educação) | |||||||
IC = Bruno (Educação) | ||||||||
Line: 371 to 266 | ||||||||
Total IC = 5 | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Para cada escola envolvida uma bolsa para professor- lider do projeto | |||||||
Bolsas para ministradores de oficinas | ||||||||
Line: 391 to 285 | ||||||||
Equipamentos: | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | FACED: complementar Édu CANAL? (ver também com Cibele TEA) | |||||||
Escolas Kit para as escolas (ver o modelo do ponto de cultura | ||||||||
Line: 414 to 307 | ||||||||
Tiago Salmito, Doutor – DCC/UFBA | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | Bruno Olivatto/CEAP | |||||||
Clarissa Braga - | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | ||||||||
Lu Cachoeira – Ponto de Cultura - Cachoeira | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Bruno Olivatto/CEAP | |||||||
Luciana | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Demais: | |||||||
Alessandra de Assis, Doutor – FACED/UFBA Edvaldo Couto, Doutor – FFCH/UFBA | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Mauricio - FACOM/UFBA | |||||||
Bruno Gonsalves | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | UFBA/FACED (GEC e GELING) Darlene Almada UFBA/FACOM UFBA/CPD - POP BA RNP UFPB UFPB/DCC Links para documentos oficiais Edital FAPESB 004/2007-Educação, Links para referências http://200.130.35.20/indico/conferenceDisplay.py?confId=14 http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9371&sid=54&tpl=printerview | |||||||
Formulário da FAPESB | ||||||||
Line: 501 to 367 | ||||||||
TELA 1B | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Infra-estrutura disponível: Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres | |||||||
> > | Infra-estrutura disponível (Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres)A FACED está instalada no campus do Canela em Salvador/Bahia num prédio de três andares, disponibilizando para o projeto a sua Biblioteca Anísio Teixeira (BAT), responsável pelo acervo bibliográfico e multimediático e o Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação, composto pelo: ÉduCANAL? , canal interno de televisão da Faculdade, integrado à TV UFBA e ao Canal Universitário, responsável pela organização da videoteca da Faced e pela produção de vídeos; Rádio Faced Web, rádio da faculdade, funcionando 24 horas pro dia no endereço http://www.radio.faced.ufba.br, fruto de projeto de pesquisa com bolsustas de Iniciação Científica apoiados pelo CNPq e FAPESB; Servidores de rede da FACED, com rede em cabneamentoe strtuturado de dados e voz; dois laboratório de informático de acesso aberto aos alunos de graduação e pós-graduação além dos Tabuleiros Digitais, espalahados pela unidade com acesso livre. Na Universidade Federal da Paraiba (UFPb) encontra-se o Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital (LAVID), criado em 2003, e inserido no Departamento de Informática (DI), com o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. É considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. | |||||||
Objetivo Geral: Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres | ||||||||
Line: 511 to 381 | ||||||||
Objetivos Específicos: Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. 5.000 caracteres | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Justificativa e problema/questão a ser abordada: Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. 5.000 caracteres | |||||||
> > | Justificativa e problema/questão a ser abordada (Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. 5.000 caracteres) | |||||||
Added: | ||||||||
> > | Metodologia (Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. 18.000 caracteres) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Metodologia: Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. 18.000 caracteres | |||||||
> > | pesquisa mais especificamenmte com os professores nos entido de idnetificar mais fortemente suas dmeandas e suas possibilidades na inserção do projeto. As escolas e pontos de cultura passam a ser os sujeitos da pesquisa propriamente dito uma vez que é a partir da prática desse docentes e no uso das tecnologias que estará disponíveis que pdoeremso indentificar as fragilidades e as potencialidades do sistema que se está desenvlvendo e implantando | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Fundamentação Teórica: de 18.000 caracteres | |||||||
> > | Fundamentação Teórica (de 18.000 caracteres) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Mecanismos de Transferência de Resultados: Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. 3.000 caracteres | |||||||
> > | Mecanismos de Transferência de Resultados (Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. 3.000 caracteres) | |||||||
Line: 609 to 481 | ||||||||
TELA 2 B | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Justificativa da Equipe Executora Justificativa para a Formação de Equipe Executora Multidisciplinar: Com descrição das diversosas disciplinas para o desenvolvimento do projeto (se couber). | |||||||
> > | mJustificativa da Equipe Executora (Justificativa para a Formação de Equipe Executora Multidisciplinar: Com descrição das diversosas disciplinas para o desenvolvimento do projeto (se couber). | |||||||
TELA 3 B | ||||||||
Line: 621 to 492 | ||||||||
Tipo de Parceria: * Descreva o Tipo de Parceria: * | ||||||||
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< < | Justificar Parcerias: Justificar a formação de parcerias e/ou redes, incluindo o papel dos parceiros no desenvolvimento do projeto.máx. 1000 caracteres | |||||||
> > | Justificar Parcerias (Justificar a formação de parcerias e/ou redes, incluindo o papel dos parceiros no desenvolvimento do projeto.máx. 1000 caracteres) - OKSão 3 grupos de parcerias. A UFPB/Lavid, co-pesquisadora no campo tecnológico, com experiência em desenvolver pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware. No segundo grupo, a Ong Ceap, escolas públicas e Pontos de Cultura próximos às escolas envolvidas. O CEAP, atuante na relação com as escolas cuidará da pesquisa na sua relação com os professores para identificar suas demandas e suas possibilidades na inserção do projeto, uma vez que são os sujeitos da pesquisa propriamente dito já que é a partir da prática desse docentes e no uso das tecnologias que estarão disponíveis que poderemos indentificar as fragilidades e as potencialidades do sistema que se está desenvolvendo e implantando. O terceiro grupo são de intituições como a RNP e o IRDEB, parceiros que podem identificar as potencialidade para a pesquisa e para a televisão pública dos resultados dessa pesquisa.Mecanismos Gerenciais de Execução Multi-Institucional ((opcional) Descrever os mecanismos de articulação a serem utilizados para a execução do projeto, sempre que houver parceria institucional, caracterizando seus instrumentos operacionais de gestão. máx. 3000 caracteres)A pesquisa se dará essencialmente em rede, seja ela tecnológica ou não. Para todo o projeto será utilizado o sistema livre denominado Dotproject, que se constitui projeto desenvolvido inicialmente pela dotmarketing.org, ganhando apoio da comunidade de software livre uma vez que funciona em via web, utilizando PHP como linguagem e MySQL? como banco de dados padrão, sob licença GNU/GPL, de acordo com apresentação realizada por Grazieno Pellegrino, o que o torna coerente com os objetivos do projeto. Em função das possibilidades de uso do mesmo via web, será ele o mecanismo primordial de gerenciamento da pesquisa. Além disso, se intensificará o uso dos mecanismos de comunicação síncornas e assíncronas disponíveis na internet, criando-se com isso uma cultura de rede, também fundamental para o sucesso da pesquisa. Em paralelo, os sistema wikis serão utilizados para a produção colaborativas de textos. | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Mecanismos Gerenciais de Execução Multi-Institucional: (opcional) Descrever os mecanismos de articulação a serem utilizados para a execução do projeto, sempre que houver parceria institucional, caracterizando seus instrumentos operacionais de gestão. máx. 3000 caracteres | |||||||
> > | ANEXO 1: OS PARCERIOSUniversidade Federal da Bahia: Faculdade de Educação, Faculdade de Comunicação e Centro de Processamento de DadosFaculdade de Educaçãodescrição da FACED GEC GELING Endereço e contatos com CEAPCentro de Processamento de DadosEndereço e contatos com CEAPFaculdade de ComunicaçãoEndereço e contatos com CEAPUniversidade Federal da Paraiba: Lavid- Laboratório de Aplicações em Vídeo DigitalO Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital (Lavid) foi criado em 2003. Ele está inserido no Departamento de Informática (DI), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A proposta maior é desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. O Lavid trabalha com a ótica de que a universidade precisa cumprir o papel na construção de uma sociedade participativa dos processos de desenvolvimento tecnológico do País. E por isso, todas as pesquisas realizadas buscam atender às principais demandas e necessidades sociais. O Lavid é hoje considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. Sendo o responsável pelo desenvolvimento do “Ginga”, middleware nacional que será usado no Sistema Brasileiro de TV Digital. O laboratório também desenvolve aplicativos interativos para a TV Digital. Exemplo disso é a “Biblioteca Virtual da TV Escola”, que aplica conhecimentos interativos para fins de inclusão digital e educação à distância. No aplicativo, os professores podem ter acesso a vídeos e escolher aqueles que desejam exibir em sala de aula, ou seja, eles não precisam gravar conteúdos em mídias para ter acesso a vídeos que pretendem usar em sala de aula como ferramenta didática. Coordenado pelo professor doutor Guido Lemos de Souza Filho, o laboratório tem a participação de mais de 40 jovens pesquisadores, entre graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores que estão interconectados com pesquisadores do Brasil e do mundo, trazendo as mais atuais tendências tecnológicas mundias nas áreas de vídeo e TV Digital. As pesquisas desenvolvidas são realizadas em parceria com outras universidades, institutos de pesquisa e empresas da iniciativa privada. O Lavid é um laboratório ativo na área de desenvolvimento, recebendo financiamento de instituições parceiras como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, pra quem o laboratório desenvolve protótipos de sistemas. Um dos projetos do LAVID é o serviço RNPTV que propõe uma infra-estrutura para integrar e distribuir canais de TV na Internet constituídos por conteúdo audiovisual já existente na Rede, além de canais de TV convencional. Por se tratar de um conteúdo heterogêneo, onde existe uma diversidade de formatos de codificação de vídeos, é necessário o reconhecimento e adaptação desses formatos ao serviço. Além disso, é preciso adaptar também as informações sobre esses vídeos – os metadados. A criação dos canais de TV para a Internet é feita através da ferramenta de Grade de Programação, que acessa a base de metadados do serviço à procura dos vídeos disponíveis para utilizar na criação da grade. Para distribuir o canal, foi desenvolvido um sistema de transcodificação dos vídeos selecionados para formar o canal em um único fluxo contínuo e homogêneo que é repassado para a Rede de Vídeo Digital da RNP (RVD) para distribuição. Por fim, a interação com o serviço é feita através do Portal RNPTV, onde é possível acessar os canais disponíveis através de um Web EPG (Electronic Programming Guide) e interagir com o serviço e outros usuários, através do sistema de personalização de conteúdo do Portal. Este sistema permite a criação de redes sociais envolvendo os usuários do serviço. Todo o Portal foi desenvolvido com o Middleware de Autenticação e Controle de Acesso (MACA) que dá o suporte necessário ao controle de permissões no Portal. O usuário, a partir do navegador (browser), acessa o Portal RNPTV e realiza as seguintes tarefas: navegação no Web EPG; visualização do Canal de TV RNP e de outros canais disponíveis; busca de canais e programas; Inserção, remoção e alteração de canais e programas; autorização de acesso ao Portal RNPTV; criação, visualização e edição da Grade de Programação e integração com a base de dados do GTGV Outro importante projeto, correlacionado com esse projeto é o da Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária (RITU), que é realizado através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU). Começou em julho de 2006 e a previsão é que seja concluído em novembro de 2007. A proposta é criar uma rede de nove TVs universitárias, estabelecendo uma grade de referência definida pela ABTU com a contribuição de conteúdo das TVs participantes. Desta forma, pretende-se oferecer uma grade de programação reunindo a produção das afiliadas da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) para integrar a programação local de cada emissora de canal universitário no Brasil, através do uso da infra-estrutura de rede já existente oferecida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A iniciativa vem a melhorar a utilização do conteúdo educacional nas instituições de ensino superior, reduzindo custos nas emissoras e concentrando investimentos na produção de qualidade. O RITU recebeu financiamento de recursos da Funttel/Finep da ordem de R$ 280,00 como um dos subprojetos de pesquisa e desenvolvimento do projeto Giga. O projeto-piloto terminou em junho de 2007, e possui uma aplicação que permite o compartilhamento em rede dos conteúdos digitalizados, a avaliação da qualidade dos programas, a geração da grade integrada e o gerenciamento do acervo de cada participante do projeto. O Lavid - Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital, da UFPB, é parceiro da iniciativa e faz a coordenação técnica do projeto, na Universidade Federal da Paraíba. A RNP em seu papel de atender com serviços e aplicações inovadores de comunicação e colaboração em rede às demandas de uso geral e de comunidades específicas, é responsável pelo provimento da infra-estrutura de rede e do financiamento para desenvolvimento do projeto-piloto, além da criação da rede IPTV em seu backbone com a programação da Ritu. Integram a rede a TV Unisinos(RS);TV UFPB (PB);Canal Universitário de Belo Horizonte, que envolve TV Uni-BH e PUC-TV(MG);TV USP (SP); TV UFSC; TV PUC Campinas (SP); TV Unicamp (SP); Unitevê, mantida pela UFF(RJ); e TV Mackenzie (SP). A idéia de promover uma Rede de Intercâmbio entre as TVs Universitárias vem a oferecer infra-estrutura para desenvolvimento cooperativo e distribuído da grade de programação nacional da ABTU e de suas afiliadas; infra-estrutura de gerenciamento do acervo das afiliadas ABTU; criação de rede IPTV no backbone RNP com programação da grade da RITU e a viabilização de experimentos com transmissão de vídeo HDTV usando a infra-estrutura da rede Giga. O processo de utilização da rede se dá da seguinte forma: as estações de TV afiliadas cadastram os programas que forem pertinentes. Em seguida a central de operação faz a avaliação dos vídeos cadastrados no RITU e define uma grade de referência. A grade de referência, pó sua vez, é enviada para as afiliadas e a estação de TV preenche os pontos flexíveis da grade usando conteúdo do acervo nacional ou de seu acervo local. O momento agora é de utilizar a tecnologia desenvolvida no projeto a fim de adaptar o modelo RITU para o RIPE - Rede de Integração de Pesquisa Educativa - que vem a interligar em redes seis escolas públicas da Bahia, promovendo inclusão digital, troca de saberes, dinamicidade do ensino e acesso às novas tecnologias, através da educação colaborativa e participativa. No processo os próprios alunos são executores (protagonistas) e público do processo da educação continuada e acessível. Endereço e contatos com CEAPCentro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAPO Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: Formação de Professores, Atendimento a Crianças e Jovens/Projeto Adoção Escolar a Distância e Pesquisa. Na Formação de professores busca contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada. Na ação de Atendimento a Crianças e Jovens, com o Projeto Adoção Escolar a Distância, é feito o acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da Educação Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias. O CEAP tem se destacado no desenvolvimento de Pesquisas educacionais com o objetivo de possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins. Publicam trimestralmente a Revista Presente! Revista de Educação, um Caderno Temático anual, ambas com o objetivo de marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos. Endereço e contatos com CEAP Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia) 40100-000 Salvador – Bahia – Brasil Tel/ Fax: [005571] 3328-3783 ou 3328-3784 www.ceap.org.br e mail: ceap@ceap.org.brEscolas e Pontos de Cultura EnvolvidosSalvador: Escola Comunitária Luiza Mahim / Uruguai (pré-selecionada pelo CEAP) Salvador: Escola Comunitária Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP) Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio SERGIO, CADE OS DADOS? Recôncavo Baiano: Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria José 75 - 3438-4195 Ponto de Cultura - Lu Cachoeira Semi Árido (Irecê) escola _ escola _ Ponto de Cultura Ciberparque Anísio TeixeiraLinks para documentos oficiaisEdital FAPESB 004/2007-Educação, Links para referências http://200.130.35.20/indico/conferenceDisplay.py?confId=14 http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9371&sid=54&tpl=printerview |
Line: 1 to 1 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação daRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | NÂO MEXER MAIS AQUI.. ESTOU FAZENDO DIRETO NO FORMULÁRIO DA FAPESB... QUALQUER COISA DEIXE RECADO AQUI OU PELA LISTA. | |||||||
ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB GRANDE QUESTÃO: Trabalhamnos com 18 meses ou 12 meses, para podermos ter mais bolsas? |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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| ||||||||
Line: 7 to 7 | ||||||||
ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | GRANDE QUESTÃO: Trabalhamnos com 18 meses ou 12 meses, para podermos ter mais bolsas? | |||||||
(hipppie)
Banda Larga Cordel | ||||||||
Line: 76 to 78 | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Introdução/Resumo (até __ palavras) | |||||||
> > | Resumo (até 5000 palavras) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | |||||||
> > | O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional e os Pontos de Cultura (Min C) dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | |||||||
O que se pretende, é a integração total das diversas mídias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas. | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB criando-se o sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico, nesse momento ainda com problemas de conectividade. Frente dois: pesquisa sobre linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
> > | A pesquisa desenvolve-se em três frentes interdependentes. Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de Intercâmbio de Televisão Universitária), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas. A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente. A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação.
Impacto Geral (Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres)O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Em paralelo, implanta-se no país um sistema de televisão digital e a televisão pública, ambos com o objetivos potencial de ampliar a capacidade de circulação de imagens produzidas fora dos grandes centros. Essa intensificação da capacidade de produção vai depender da existência de pessoal qualificado para tal e, principalmente, de mecanismos tecnológicos para a produção e, principalmente, para a circulação desses produtos. O impacto aqui se dará tanto no campo educacional, esse obviamente o pricnipal beneficiado dos resultados da pesquisa, como da cultura, da comunicação e ciência e tecnologia. A utilização de software livre em todas as etapas da pesquisa é fundamental em função das liberdades preconizada pelo movimento software livre e, com isso, o sistema educacional se beneficia da implantação de uma logica de colaboração e cooperação, perdida nos últimos tempos em função da perspectiva de distribuição pura e simples de informação que tomou conta do sistema educacional. Ao se busca desenvolver linguagens e tecnologia que articulem de forma intensa diversas mídias, diversos suportes, imaginamos ter a possibilidade de articular as políticas públicas nessas diversas áreas que, lamentavelmente, são pensadas e aplicadas de forma isoladas e quase competidoras entre si. Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciência e tecnologia no estado da Bahia. | |||||||
Justificativa Teórica | ||||||||
Line: 147 to 165 | ||||||||
Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade. | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | Na primeira frente o que se busca é desenvolver pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU (rede de Intercâmbio de Televisão Universitária), em desenvolvimento pela LAVID/UFPB, culminando com a criação - e implantação experimental - do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico da Bahia. Os desafios postos nessa etapa são de diversas natureza mas o que mais destacamos no momento e que seguramente mais demandará pesquisa é o como poder desenvolver esse sistema para funcionar ainda com a precária condição de conectividade das escolas públicas. | |||||||
Linha Dois: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | A segunda frente de pesquisa concentra-se sobre as linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Aqui, os desafios postos são a identificação em conjunto com as comunidades envolvidas das temáticas a serem trabalhadas e o desenvolvimento de novas possibilidades de experimentação no sentido de implementar processos de produção a partir das pesquisas teóricas sobre os temas tratados nessa frente. | |||||||
Linha Três: Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | A terceira frente busca investigar e desenvolver uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
Produtos | ||||||||
Line: 174 to 200 | ||||||||
Geral | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Implantação de um sistema de produção e veiculação de produtos audiovisuas disponíveis para os processos de ensino e aprendizagem das escolas públicas do ensino básico do Estado da Bahia. | |||||||
> > | Desenvolvimento de um sistema e uma sistemática de produção e veiculação de produtos audiovisuas disponíveis para os processos de ensino e aprendizagem das escolas públicas do ensino básico do Estado da Bahia, com software livre, de forma descentralizada. | |||||||
Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básica
Específicos | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Desenvolver um sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais para as escolas públicas do Estado da Bahia | |||||||
> > | Desenvolver um sistema de gerenciamento descentralizado (RIPE) de produtos audiovisuais para as escolas públicas do Estado da Bahia | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Implantar um sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais em escolas públicas do Estado da Bahia | |||||||
> > | Implantar e testar o sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais em escolas públicas do Estado da Bahia | |||||||
Desenvolver mecanismos de troca de produções audiovisuais entre as escolas e as universidades localizadas no Estado da Bahia | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Implantar um processo de produção de programas multimídias de acordo com a realidade educacional das escolas envolvidas no projeto | |||||||
> > | Desenvolver metologias de trabalho coletivos visando a implantação de processos de produção de programas multimídias de acordo com a realidade educacional das escolas envolvidas no projeto | |||||||
Estimular a produção discente nas escolas envolvidas no projeto | ||||||||
Line: 191 to 217 | ||||||||
Estimular a produção discente nas escolas envolvidas no projeto | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | ||||||||
Capacitação de professores e alunos para a produção colaborativa de produtos multimídias para uso na educação básica | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | ||||||||
Implantar um processo de correlação de produtos multimídia produzidos no interior do próprio sistema educacional (ensino básico e universidades) para uso na educação básica | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Promover intensa articulaçao entre os sistemas educacionais (ensino superior e educação básica) e os Pontos de Cultura (MinC? ? ) na produção de produtos multimídias para a educação Implantação de uma rádio web em cada uma das escolas envolvidas, com programação regular 24 horas. | |||||||
> > | Promover intensa articulação entre os sistemas educacionais (ensino superior e educação básica) e os Pontos de Cultura (Min C ) na produção de produtos multimídias para a educação | |||||||
Produzir termo de referência visando a ampliação da experiência para um maior número de escolas em cada um dos municípios envolvidos | ||||||||
Line: 324 to 343 | ||||||||
Bolsas: | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | AT = Hilberto (Computação) | |||||||
> > | Computação | |||||||
AT = Anselmo (Computação) | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | AT = Hilberto (Computação) | |||||||
AT = Sérgio (Educação) Total AT = 3 | ||||||||
Line: 364 to 387 | ||||||||
Equipamentos: | ||||||||
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< < | FACED; complementar ÉduCANAL? ? (ver também com Cibele TEA) | |||||||
> > | FACED: complementar Édu CANAL? (ver também com Cibele TEA) | |||||||
Escolas |
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Line: 83 to 83 | ||||||||
O que se pretende, é a integração total das diversas mídias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas. | ||||||||
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< < | A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB criando-se sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico, nesse momento ainda com problemas de conectividade. Frente dois: pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do sistema para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
> > | A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB criando-se o sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico, nesse momento ainda com problemas de conectividade. Frente dois: pesquisa sobre linguagens audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do projeto para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
Justificativa Teórica |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Line: 16 to 15 | ||||||||
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< < | Pôs na boca, provou, cuspiu. É amargo, não sabe o que perdeu Tem o gosto de fel, raiz amarga Quem não vem no cordel banda larga Vai viver sem saber que o mundo é o seu Tem um gosto de fel, raiz amarga Quem não vem no cordel da banda larga Vai viver sem saber que o mundo é o seu Uma banda da banda é umbanda Outra banda da banda é cristã Outra banda da banda é kabala Outra banda da banda é koorão E então, e então, são quantas bandas? | |||||||
> > | Quem não vem no cordel da banda larga / Vai viver sem saber que o mundo é o seu / Uma banda da banda é umbanda / Outra banda da banda é cristã / Outra banda da banda é kabala / Outra banda da banda é koorão | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Tantas quantas pedir meu coração E o meu coração pediu assim só | |||||||
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> > | E então, e então, são quantas bandas? / Tantas quantas pedir meu coração / E o meu coração pediu assim só / | |||||||
Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão | ||||||||
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< < | Todo mundo na ampla discussão O neuro-cientista, o economista Opinião de alguém que está na pista Opinião de alguém fora da lista Opinião de alguém que diz não Ou se alarga essa banda e a banda anda Mais ligeiro pras bandas do sertão Ou então não, não adianta nada Banda vai, banda fica abandonada Deixada para outra encarnação Ou então não, não adianta nada Uma vai outra fica abandonada Os problemas não terão solução Piraí, Piraí, Piraí Piraí bandalargou-se há pouquinho Piraí infoviabilizou Os ares do município inteirinho Por certo que a medida provocou Um certo vento de redemoinho Diabo do menino agora quer Um ipod e um computador novinho O certo é que o sertão quer navegar No micro do menino internetinho O Netinho baiano e bom cantor Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso À grande rede www Esse menino ainda vira um sábio Contratado do Google, sim sinhô Diabliu de menino internetinho Sozinho vai descobrindo o caminho O rádio fez assim com o seu avô Rodovia, Hidrovia, Ferrovia e agora chegando a infovia Pra alegria de todo o interior. Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro O You Tube chegando aos seus grotões Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa Ilíadas, Luzíadas, Camões Rei Salomão no Alto Solimões O pé da planta, a baba da babosa Pôs na boca, provou, cuspiu É amargo, não sabe o que perdeu | |||||||
> > | ... | |||||||
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< < | É amarga a missão, raiz amarga | |||||||
> > | Piraí, Piraí, Piraí / Piraí bandalargou-se há pouquinho / Piraí infoviabilizou / Os ares do município inteirinho / Por certo que a medida provocou / Um certo vento de redemoinho | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Quem vai soltar balão na banda larga | |||||||
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< < | É alguém que ainda não nasceu | |||||||
> > | Diabo do menino agora quer / Um ipod e um computador novinho / O certo é que o sertão quer navegar / No micro do menino internetinho | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | É amarga a missão, raiz amarga | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Quem vai soltar balão na banda larga | |||||||
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< < | É alguém que ainda não nasceu... | |||||||
> > | Rodovia, Hidrovia, / Ferrovia e agora chegando a infovia / Pra alegria de todo o interior. / Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro / O You Tube chegando aos seus grotões / Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa / Ilíadas, Luzíadas, Camões / Rei Salomão no Alto Solimões / O pé da planta, a baba da babosa / Pôs na boca, provou, cuspiu / É amargo, não sabe o que perdeu / É amarga a missão, raiz amarga / Quem vai soltar balão na banda larga. | |||||||
Line: 195 to 79 | ||||||||
Introdução/Resumo (até __ palavras) | ||||||||
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< < | ... Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | |||||||
> > | O projeto articula ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, e busca implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | |||||||
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< < | O que se pretende, é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: pesquisa e desenvolvimento do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico. Frente dois: realização de oficinas nas escolas do sistema para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
> > | O que se pretende, é a integração total das diversas mídias e suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e com as culturas. | |||||||
Added: | ||||||||
> > | A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação com o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB criando-se sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico, nesse momento ainda com problemas de conectividade. Frente dois: pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional, com a realização de oficinas nas escolas do sistema para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas, com a sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
Justificativa Teórica | ||||||||
Line: 238 to 117 | ||||||||
As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação. | ||||||||
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< < | O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola,precisa responder criticamente as mudanças sofridas no contexto atual, sendo assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias. | |||||||
> > | O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador ou qualquer outra tecnologia. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola,precisa responder criticamente as mudanças sofridas no contexto atual, sendo assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias. | |||||||
Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação. | ||||||||
Line: 257 to 136 | ||||||||
As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso. | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Segundo ... dados do edital.. | |||||||
> > | Segundo ... dados do edital.. INCLUIR AQUI DADOS EDUCIONAIS DO EDITAL. | |||||||
Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciéncia e tecnologia no estado da bahia. | ||||||||
Line: 266 to 145 | ||||||||
Linha Um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação | ||||||||
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< < | Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela dcc/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade. | |||||||
> > | Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela LAVID/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade. | |||||||
Linha Dois: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional | ||||||||
Line: 360 to 235 | ||||||||
Salvador: Escola Comunitária Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP) | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio SERGIO, CADE OS DADOS? | |||||||
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< < | Região Metropolitana Salvador: Alipio França (Cidade baiaxa) Salvador: Pinto de Carvalho (São Caetano) Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio Recôncavo Baiano - Cachoeira/São Felix Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria José 75 - 3438-4195 | |||||||
> > | Recôncavo Baiano: Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria José 75 - 3438-4195 | |||||||
Ponto de Cultura - Lu Cachoeira | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Semi Árido - Irecê | |||||||
> > | Semi Árido (Irecê) | |||||||
escola _ | ||||||||
Line: 392 to 255 | ||||||||
ONG | ||||||||
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< < | Ceap O Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: | |||||||
> > | Ceap | |||||||
Added: | ||||||||
> > | O Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: | |||||||
- Formação de Professores Objetivos: contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada. | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | ||||||||
- Atendimento a Crianças e Jovens / Projeto Adoção Escolar a Distância Objetivos: acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da Educação Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias; | ||||||||
Line: 413 to 272 | ||||||||
Objetivos: possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins. | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | ||||||||
- Publicações: Presente! Revista de Educação / Trimestral | ||||||||
Line: 423 to 280 | ||||||||
Objetivos: marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos. | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | ||||||||
Endereço e contatos com CEAP Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia) | ||||||||
Line: 472 to 324 | ||||||||
Bolsas: | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | AT = Hilberto (Computação) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Informática; Hilberto | |||||||
> > | AT = Anselmo (Computação) | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Para cada escola envolvida uma bolsa para professor- lider do projeto | |||||||
> > | AT = Sérgio (Educação) Total AT = 3 IC = Bruno (Educação) IC = Luciana (Educação) IC = turma do lavid IC = truma do Gelinc | |||||||
Added: | ||||||||
> > | IC = turma da facom Total IC = 5 Para cada escola envolvida uma bolsa para professor- lider do projeto | |||||||
Bolsas para ministradores de oficinas | ||||||||
Line: 513 to 379 | ||||||||
Maria Helena Silveira Bonilla, Doutor – FACED/UFBA | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Alessandra de Assis, Doutor – FACED/UFBA Edvaldo Couto, Doutor – FFCH/UFBA | |||||||
Washington Filho – FACOM/UFBA | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | Mauricio - FACOM/UFBA Cibele – TEA/UFBA | |||||||
> > | Guido Lemos, Doutor –(LAVID)DCC/UFPB | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Menandro Ramos, Doutorando – FACED/UFBA | |||||||
> > | Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor – (LAVID) DCC/UFPB | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Bruno Gonsalves | |||||||
> > | Tiago Salmito, Doutor – DCC/UFBA | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Proponente e Parceiros | |||||||
> > | Clarissa Braga - | |||||||
Added: | ||||||||
> > | Lu Cachoeira – Ponto de Cultura - Cachoeira | |||||||
Bruno Olivatto/CEAP Luciana | ||||||||
Deleted: | ||||||||
< < | UFBA/FACED (GEC e GELING) | |||||||
Added: | ||||||||
> > | Demais: | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Darlene Almada UFBA/FACOM | |||||||
> > | Alessandra de Assis, Doutor – FACED/UFBA | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | UFBA/CPD - POP BA RNP | |||||||
> > | Edvaldo Couto, Doutor – FFCH/UFBA | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | UFPB | |||||||
> > | Mauricio - FACOM/UFBA | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | UFPB/DCC | |||||||
> > | Bruno Gonsalves | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Guido Lemos, Doutor –(LAVID)DCC/UFPB | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor – (LAVID) DCC/UFPB | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Ponto de Cultura... | |||||||
> > | UFBA/FACED (GEC e GELING) | |||||||
Deleted: | ||||||||
< < | Tiago Salmito, Doutor – DCC/UFBA | |||||||
Added: | ||||||||
> > | Darlene Almada | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Sérgio – Bolsa AT | |||||||
> > | UFBA/FACOM | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Hilberto Mello – bolsa AT | |||||||
> > | UFBA/CPD - POP BA RNP | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Clarissa Braga - | |||||||
> > | UFPB | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Lu Cachoeira – Ponto de Cultura - Cachoeira | |||||||
> > | UFPB/DCC | |||||||
Links para documentos oficiais | ||||||||
Line: 582 to 437 | ||||||||
Formulário da FAPESB | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | TELA 02 | |||||||
> > | TELA 1A | |||||||
CPF do Vice-Coordenador: * | ||||||||
Line: 615 to 472 | ||||||||
Impacto Geral: Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | TELA 03 | |||||||
> > | TELA 1B
Infra-estrutura disponível: Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres
Objetivo Geral: Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres
Objetivos Específicos: Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. 5.000 caracteres
Justificativa e problema/questão a ser abordada: Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. 5.000 caracteres
Metodologia: Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. 18.000 caracteres
Fundamentação Teórica: de 18.000 caracteres
Mecanismos de Transferência de Resultados: Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. 3.000 caracteres
Referências Bibliográficas:
==========
TELA 1C
ORÇAMENTO - Cadastrar - REPETIR ISSO PARA CADA
1) Equipamento - material permanente utilizado na execução da pesquisa (computadores, impressoras, microscópios, etc.)
DEVE ser solicitado no item Equipamento Nacional ou Equipamento Importado.
2) Material bibliográfico - No caso de livro, deve ser identificada a obra.
Tipo: *
Descrição: *
Quantidade: *
Valor Unitário (R$): *
BOLSAS
Modalidade da Bolsa: *
Quantidade de meses: * (Apenas Números)
Valor Unitário: (R$) *
Descrição das Atividades do Bolsista: máx. 200 caracteres - Cadastre neste módulo apenas as bolsas a serem pagas pela FAPESB. Os valores destas bolsas entram no custo do projeto, entretanto o recurso a ser destinado para elas será passado diretamente para o bolsista. Informe o número de meses para cada bolsa a ser cadastrada. Estas bolsas farão parte do item de despesa BOLSA PROJETO. As bolsas a serem pagas com os recursos repassados para o projeto devem ser solicitadas no menu Orçamento selecionando o item AUXÍLIO BOLSA. Neste caso, informe na descrição a função básica da bolsa.
JUSTIFICAR ORÇAMENTO
Despesas Correntes: Justifique os itens de acordo com as necessidades e importância para a execução do projeto. 5000 caracteres
Despesas Capitais: Justificar a importância para o projeto em função das especificações técnicas. 5000 caracteres
Contrapartidas da Instituição do Coordenador da Pesquisa
Especifique o item e informe o valor unitário quando couber
Item: deixa em branco)
Descrição: *
Quantidade: * (Apenas Números)
Valor Unitário: (R$) *
Bens
Infra-Estrutura
Recursos Financeiros
Recursos Humanos
Serviços
TELA 1C
Cronograma de Atividades
Cadastrar Meta [Especificar as metas a serem atingidas durante o prazo de execução do projeto.]
Meta Física: *
Cadastrar Atividade [Descrever, resumidamente, uma ou mais atividades necessárias para atingir cada meta proposta.]
Meta Física: *
Atividade: *
Mês Inicial: *
Mês Final: *
TELA 2 B
Justificativa da Equipe Executora
Justificativa para a Formação de Equipe Executora Multidisciplinar: Com descrição das diversosas disciplinas para o desenvolvimento do projeto (se couber).
TELA 3 B
Cadastro dos dados da Parceira
Tipo de Parceria: *
Descreva o Tipo de Parceria: *
Justificar Parcerias: Justificar a formação de parcerias e/ou redes, incluindo o papel dos parceiros no desenvolvimento do projeto.máx. 1000 caracteres | |||||||
Changed: | ||||||||
< < | Infra-estrutura disponível: * Maximizar Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres Objetivo Geral: * Maximizar Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres Objetivos Específicos: * Maximizar Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. de 5.000 caracteres Justificativa e problema/questão a ser abordada: * Maximizar Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. de 5.000 caracteres Metodologia: * Maximizar Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. de 18.000 caracteres Fundamentação Teórica: * Maximizar de 18.000 caracteres Mecanismos de Transferência de Resultados: * Maximizar Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. de 3.000 caracteres Referências Bibliográficas: * Maximizar | |||||||
> > | Mecanismos Gerenciais de Execução Multi-Institucional: (opcional) Descrever os mecanismos de articulação a serem utilizados para a execução do projeto, sempre que houver parceria institucional, caracterizando seus instrumentos operacionais de gestão. máx. 3000 caracteres | |||||||
Line: 1 to 1 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||
Line: 249 to 249 | ||||||||
O desafio | ||||||||
Changed: | ||||||||
< < | O Brasil caminha a passos largos no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? | |||||||
> > | O Brasil caminha a passos largos, pelo menos em termos de proposição governamental, no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? | |||||||
São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | ||||||||
Line: 616 to 616 | ||||||||
TELA 03 \ No newline at end of file | ||||||||
Added: | ||||||||
> > | Infra-estrutura disponível: * Maximizar Realizar um breve diagnóstico sobre a infra-estrutura disponível na instituição de vínculo do coordenador da pesquisa. de 3.000 caracteres Objetivo Geral: * Maximizar Sintetizar a finalidade geral do projeto. de 5.000 caracteres Objetivos Específicos: * Maximizar Desdobrar o objetivo geral em finalidade de caráter mais específico. de 5.000 caracteres Justificativa e problema/questão a ser abordada: * Maximizar Demonstrar a relevância do projeto, evidenciando como os resultados previstos justificam a sua execução. de 5.000 caracteres Metodologia: * Maximizar Descrever a metodologia a ser adotada para execução do projeto. de 18.000 caracteres Fundamentação Teórica: * Maximizar de 18.000 caracteres Mecanismos de Transferência de Resultados: * Maximizar Relacionar os mecanismos que estão/estarão sendo utilizados para propiciar a transferência dos resultados esperados pelo projeto para outras instituições de P&D, empresas, órgãos públicos e privados, específicando o nível de articulação alcançado, quando for o caso. de 3.000 caracteres Referências Bibliográficas: * Maximizar |
Line: 1 to 1 | ||||||||
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Line: 235 to 234 | ||||||||
A implantação de políticas públicas que favoreçam essa explosão de produção são absolutamente fundamentais. Esse processo demanda um corajoso ato de desregulamentação das formas de financiamento para viabilizar o apoio à variedade de grupos, organizados ou não, para que os mesmos possam se apropriar criativamente dos meios digitais e seus objetos e, com isso, produzir mais. Mas isso não significa produzir mais do mesmo e sim produzir o diferente. No entanto, as tentativas de organizar excessivamente esse processo produtivo podem ser perigosas e podem contribuir com o seu engessamento. Ao mesmo tempo que essa produção necessita se relacionar e coexistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio. Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos tradicionais processos de ensinar e de aprender. As tecnologias necessitam ser compreendidas como elementos fundantes das transformações que estamos vivendo (PRETTO, 1986) buscando ser incorporadas através de políticas públicas para a educação que ultrapassem as fronteiras do próprio campo educacional, para com isso poder trabalhar na perspectiva do fortalecimento das culturas e dos valores locais. | ||||||||
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< < | Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1986 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas. | |||||||
> > | Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1996 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas. | |||||||
As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação. | ||||||||
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< < | O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias. | |||||||
> > | O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola,precisa responder criticamente as mudanças sofridas no contexto atual, sendo assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias. | |||||||
Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação. | ||||||||
Line: 250 to 249 | ||||||||
O desafio | ||||||||
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< < | O Brasil caminha a passos largos no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos e professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? | |||||||
> > | O Brasil caminha a passos largos no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos, professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? | |||||||
São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | ||||||||
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< < | O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. | |||||||
> > | O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. | |||||||
As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso. |
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< < | Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica | |||||||
> > | Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica: criação e implantação da RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa | |||||||
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< < | RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipppie | |||||||
> > | ABAIXO, NO FINAL, O FORMULÁRIO DA FAPESB (hipppie) | |||||||
Banda Larga Cordel | ||||||||
Line: 177 to 179 | ||||||||
Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... | ||||||||
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< < | Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa) | |||||||
> > | Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa). Ripe vem de hippie, de contracultura, de produção e criação descentralizada. | |||||||
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< < | 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexao das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. | |||||||
> > | 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexão das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. | |||||||
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< < | 6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. | |||||||
> > | 6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. | |||||||
7. tudo com software livre, de cabo a rabo! | ||||||||
Line: 200 to 202 | ||||||||
O que se pretende, é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. | ||||||||
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> > | A pesquisa desenvolve-se em três frente interdepentendes. Frente um: pesquisa e desenvolvimento do sistema RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, uma plataforma em software livre para a montagem de uma rede que possibilite o intercâmbio e troca de produções realizadas pelos alunos e professores da rede de escola do sistema educacional básico. Frente dois: realização de oficinas nas escolas do sistema para a produção de produtos multimidiáticos a partir do currículo real das escolas. Frente três: sistematização da proposta visando a implantação de uma web tv com programação oriunda das escolas e montagem de um acervo para uso na educação. | |||||||
Justificativa Teórica | ||||||||
Line: 216 to 218 | ||||||||
Os dados são claros: sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. (fonte: http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071). Mais do que isso, esses grupos "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar. | ||||||||
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< < | A implantação no país do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de Televisão pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados | |||||||
> > | A implantação no país do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de Televisão pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados os diversos produtores locais. Em função da concentração dos (poucos) pólos produtores de produtos videográficos, necessita-se de um estimulo à produção descentralizada de forma a possibilitar que o SBTVD e a Televisão Pública do Brasil tenha possibilidade de refletir as diversas culturas e regiões do pais. | |||||||
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< < | Ao cidadão, resta a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. É isso o que queremos? Seguramente não. | |||||||
> > | Se isso não acontece, ao cidadão restará - com,o de fato hoje acontece - viver a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. É isso o que queremos? Seguramente não. | |||||||
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< < | (subtítulo) Produzir: eis a questão | |||||||
> > | Produzir: eis a questão | |||||||
Produzir informação e conhecimento passa a ser condição para transformar a atual ordem social. Produzir de forma descentralizada. Produzir de maneira não formatada ou pré-concebida. Produzir e ocupar os espaços, todos os espaços, através das redes. Assim, a apropriação da cultura digital passa a ser fundamental, e já indica um processo crescente de reorganização das relações sociais mediadas pelas tecnologias digitais, afetando em maior ou menor escala todos os aspectos da ação humana. Isso inclui reorganizações da língua escrita e falada, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, os métodos de trabalho, a arte, a religião, a ciência, enfim, todas as esferas da atividade humana. Até mesmo os aspectos mais pessoais como os rituais de namoro e casamento, entre outras práticas, têm a sua regulação alterada dado as novas formas de interação vivenciadas na cultura digital. | ||||||||
Line: 267 to 269 | ||||||||
Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela dcc/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade. | ||||||||
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< < | Linha Dois: Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas | |||||||
> > | Linha Dois: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional | |||||||
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> > | Linha Três: Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas | |||||||
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< < | Linha Três: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional | |||||||
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> > | Produtos | |||||||
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< < | Produtos | |||||||
> > | Solução para circulação das produções de professores e alunos do sistema básico de educação do estado da Bahia | |||||||
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> > | Solução para circulação das produções de | |||||||
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< < | Solução para circulação das produções de prof/x-www-form-urlencoded Content-Length: 33425 | |||||||
> > | Produção experimental de produto multimídia nas diversas áreas do conhecimento | |||||||
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< < | text=Projeto de pesquisa do GEC | |||||||
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> > | Produção de produtos multimídias para e vindo do currículos reais das escolas e não do que consta nos planos das administrações (MEC, secretarias Estadual e municipais)
Estabelecimento de relações entre o produzido vindo do currículo real com os planos
Elaboração de uma crítica a ambos.
A idéia nesse momento não é a produção em larga escala mas a implantação de um processo que viabilize a produção permanente pelo sistema como um todo.
ObjetivosGeralImplantação de um sistema de produção e veiculação de produtos audiovisuas disponíveis para os processos de ensino e aprendizagem das escolas públicas do ensino básico do Estado da Bahia. Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básicaEspecíficosDesenvolver um sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais para as escolas públicas do Estado da Bahia Implantar um sistema de gerenciamento descentralizado de produtos audiovisuais em escolas públicas do Estado da Bahia Desenvolver mecanismos de troca de produções audiovisuais entre as escolas e as universidades localizadas no Estado da Bahia Implantar um processo de produção de programas multimídias de acordo com a realidade educacional das escolas envolvidas no projeto Estimular a produção discente nas escolas envolvidas no projeto Capacitação de professores e alunos para a produção colaborativa de produtos multimídias para uso na educação básica Implantar um processo de correlação de produtos multimídia produzidos no interior do próprio sistema educacional (ensino básico e universidades) para uso na educação básica Promover intensa articulaçao entre os sistemas educacionais (ensino superior e educação básica) e os Pontos de Cultura (MinC? ? ) na produção de produtos multimídias para a educação Implantação de uma rádio web em cada uma das escolas envolvidas, com programação regular 24 horas. Produzir termo de referência visando a ampliação da experiência para um maior número de escolas em cada um dos municípios envolvidos Produzir Termo de Referência para a ampliação do projeto para todo o sistema de educação do Estado da BahiaA redeInstituições de Ensino SuperiorUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Faculdade de Comunicaçao Universidade Federal da Paraiba (UFPb) Lavid- Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital O Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital (Lavid) foi criado em 2003. Ele está inserido no Departamento de Informática (DI), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A proposta maior é desenvolver projetos de pesquisa em hardware e software voltados às áreas de Vídeo Digital, Redes de Computadores, TV Interativa e Middleware, contribuindo de forma efetiva no processo de inclusão digital do Brasil. O Lavid trabalha com a ótica de que a universidade precisa cumprir o papel na construção de uma sociedade participativa dos processos de desenvolvimento tecnológico do País. E por isso, todas as pesquisas realizadas buscam atender às principais demandas e necessidades sociais. O Lavid é hoje considerado referência internacional por desenvolver pesquisas de ponta nas áreas de tecnologias digitais, principalmente em TV Digital. Sendo o responsável pelo desenvolvimento do “Ginga”, middleware nacional que será usado no Sistema Brasileiro de TV Digital. O laboratório também desenvolve aplicativos interativos para a TV Digital. Exemplo disso é a “Biblioteca Virtual da TV Escola”, que aplica conhecimentos interativos para fins de inclusão digital e educação à distância. No aplicativo, os professores podem ter acesso a vídeos e escolher aqueles que desejam exibir em sala de aula, ou seja, eles não precisam gravar conteúdos em mídias para ter acesso a vídeos que pretendem usar em sala de aula como ferramenta didática. Coordenado pelo professor doutor Guido Lemos de Souza Filho, o laboratório tem a participação de mais de 40 jovens pesquisadores, entre graduandos, mestrandos, doutorandos e doutores que estão interconectados com pesquisadores do Brasil e do mundo, trazendo as mais atuais tendências tecnológicas mundias nas áreas de vídeo e TV Digital. As pesquisas desenvolvidas são realizadas em parceria com outras universidades, institutos de pesquisa e empresas da iniciativa privada. O Lavid é um laboratório ativo na área de desenvolvimento, recebendo financiamento de instituições parceiras como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, pra quem o laboratório desenvolve protótipos de sistemas.Escolas e Pontos de Cultura EnvolvidosSalvador: Escola Comunitária Luiza Mahim / Uruguai (pré-selecionada pelo CEAP) Salvador: Escola Comunitária Casa do Sol / Cajazeiras (pré-selecionada pelo CEAP) Região Metropolitana Salvador: Alipio França (Cidade baiaxa) Salvador: Pinto de Carvalho (São Caetano) Vera Cruz: escola __ ver com Sérgio Recôncavo Baiano - Cachoeira/São Felix Escola estadual de São Felix. Diretora: Profa. Maria José 75 - 3438-4195 Ponto de Cultura - Lu Cachoeira Semi Árido - Irecê escola _ escola _ Ponto de Cultura Ciberparque Anísio TeixeiraONGCeap O Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica/CEAP é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1993 por educadores leigos e jesuítas comprometidos com a construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, numa perspectiva humanizadora, cristã, crítica, política e transformadora. Desenvolve estudos, pesquisas, assessorias e projetos na área de formação de professores da escola básica e atua também na promoção/acompanhamento da escolarização de crianças e jovens das classes populares. Suas principais linhas de ação são: - Formação de Professores Objetivos: contribuir para a formação inicial e continuada de professores de escolas populares; promover atividades como cursos, palestras, seminários e fóruns sobre temas relevantes e de interesse da comunidade educativa; prestar assessoria a instituições educacionais da rede comunitária, pública e privada. - Atendimento a Crianças e Jovens / Projeto Adoção Escolar a Distância Objetivos: acompanhamento pedagógico de crianças e jovens, da Educação Infantil à Universidade; encontros periódicos com as crianças e jovens para formação de valores humanos, éticos, religiosos, políticos e sociais; visita a museus, teatros, cinemas, exposições, etc. envolvendo as suas famílias; - Pesquisa Objetivos: possibilitar a reflexão científica a partir do desenvolvimento dos nossos projetos pedagógicos, visando influenciar nas políticas públicas tanto em âmbito local como nacional; estabelecer parcerias e contatos permanentes com instituições, nacionais e internacionais que desenvolvem atividades sistematizadas afins. - Publicações: Presente! Revista de Educação / Trimestral Caderno Temático / Anual Objetivos: marcar a atuação do CEAP no cenário da educação brasileira; ser espaços de diálogo democrático, reflexão, atualização e formação permanente de educadores; promover a formação de leitores e produtores de textos. Endereço e contatos com CEAP Avenida Leovigildo Filgueiras, 683 (Garcia) 40100-000 Salvador – Bahia – Brasil Tel/ Fax: [005571] 3328-3783 ou 3328-3784 www.ceap.org.br e mail: ceap@ceap.org.brHistórico dos projetos dos gruposRNPTVO serviço RNPTV propõe uma infra-estrutura para integrar e distribuir canais de TV na Internet constituídos por conteúdo audiovisual já existente na Rede, além de canais de TV convencional. Por se tratar de um conteúdo heterogêneo, onde existe uma diversidade de formatos de codificação de vídeos, é necessário o reconhecimento e adaptação desses formatos ao serviço. Além disso, é preciso adaptar também as informações sobre esses vídeos – os metadados. A criação dos canais de TV para a Internet é feita através da ferramenta de Grade de Programação, que acessa a base de metadados do serviço à procura dos vídeos disponíveis para utilizar na criação da grade. Para distribuir o canal, foi desenvolvido um sistema de transcodificação dos vídeos selecionados para formar o canal em um único fluxo contínuo e homogêneo que é repassado para a Rede de Vídeo Digital da RNP (RVD) para distribuição. Por fim, a interação com o serviço é feita através do Portal RNPTV, onde é possível acessar os canais disponíveis através de um Web EPG (Electronic Programming Guide) e interagir com o serviço e outros usuários, através do sistema de personalização de conteúdo do Portal. Este sistema permite a criação de redes sociais envolvendo os usuários do serviço. Todo o Portal foi desenvolvido com o Middleware de Autenticação e Controle de Acesso (MACA) que dá o suporte necessário ao controle de permissões no Portal. O usuário, a partir do navegador (browser), acessa o Portal RNPTV e realiza as seguintes tarefas: navegação no Web EPG; visualização do Canal de TV RNP e de outros canais disponíveis; busca de canais e programas; Inserção, remoção e alteração de canais e programas; autorização de acesso ao Portal RNPTV; criação, visualização e edição da Grade de Programação e integração com a base de dados do GTGVRITU - Rede de Intercâmbio de Televisão UniversitáriaO projeto RITU- Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária é realizado através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e a Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU). Começou em julho de 2006 e a previsão é que seja concluído em novembro de 2007. A proposta é criar uma rede de nove TVs universitárias, estabelecendo uma grade de referência definida pela ABTU com a contribuição de conteúdo das TVs participantes. Desta forma, pretende-se oferecer uma grade de programação reunindo a produção das afiliadas da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU) para integrar a programação local de cada emissora de canal universitário no Brasil, através do uso da infra-estrutura de rede já existente oferecida pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A iniciativa vem a melhorar a utilização do conteúdo educacional nas instituições de ensino superior, reduzindo custos nas emissoras e concentrando investimentos na produção de qualidade. O RITU recebeu financiamento de recursos da Funttel/Finep da ordem de R$ 280,00 como um dos subprojetos de pesquisa e desenvolvimento do projeto Giga. O projeto-piloto terminou em junho de 2007, e possui uma aplicação que permite o compartilhamento em rede dos conteúdos digitalizados, a avaliação da qualidade dos programas, a geração da grade integrada e o gerenciamento do acervo de cada participante do projeto. O Lavid - Laboratório de Aplicações em Vídeo Digital, da UFPB, é parceiro da iniciativa e faz a coordenação técnica do projeto, na Universidade Federal da Paraíba. A RNP em seu papel de atender com serviços e aplicações inovadores de comunicação e colaboração em rede às demandas de uso geral e de comunidades específicas, é responsável pelo provimento da infra-estrutura de rede e do financiamento para desenvolvimento do projeto-piloto, além da criação da rede IPTV em seu backbone com a programação da Ritu. Integram a rede a TV Unisinos(RS);TV UFPB (PB);Canal Universitário de Belo Horizonte, que envolve TV Uni-BH e PUC-TV(MG);TV USP (SP); TV UFSC; TV PUC Campinas (SP); TV Unicamp (SP); Unitevê, mantida pela UFF(RJ); e TV Mackenzie (SP). A idéia de promover uma Rede de Intercâmbio entre as TVs Universitárias vem a oferecer infra-estrutura para desenvolvimento cooperativo e distribuído da grade de programação nacional da ABTU e de suas afiliadas; infra-estrutura de gerenciamento do acervo das afiliadas ABTU; criação de rede IPTV no backbone RNP com programação da grade da RITU e a viabilização de experimentos com transmissão de vídeo HDTV usando a infra-estrutura da rede Giga. O processo de utilização da rede se dá da seguinte forma: as estações de TV afiliadas cadastram os programas que forem pertinentes. Em seguida a central de operação faz a avaliação dos vídeos cadastrados no RITU e define uma grade de referência. A grade de referência, pó sua vez, é enviada para as afiliadas e a estação de TV preenche os pontos flexíveis da grade usando conteúdo do acervo nacional ou de seu acervo local. O momento agora é de utilizar a tecnologia desenvolvida no projeto a fim de adaptar o modelo RITU para o RIPE - Rede de Integração de Pesquisa Educativa - que vem a interligar em redes seis escolas públicas da Bahia, promovendo inclusão digital, troca de saberes, dinamicidade do ensino e acesso às novas tecnologias, através da educação colaborativa e participativa. No processo os próprios alunos são executores (protagonistas) e público do processo da educação continuada e acessível.CronogramaOrçamentoBolsas: Informática; Hilberto Para cada escola envolvida uma bolsa para professor- lider do projeto Bolsas para ministradores de oficinas Oficinas: Edição no Cinelerra Edição em áudio Montagem de rádio web Elaboração de conteúdo para programas Linguagens de tv e roteiro Equipamentos: FACED; complementar ÉduCANAL? ? (ver também com Cibele TEA) Escolas Kit para as escolas (ver o modelo do ponto de cultura Equipe UFBA Nelson De Luca Pretto, Doutor; FACED/UFBA – coordenação geral Maria Helena Silveira Bonilla, Doutor – FACED/UFBA Alessandra de Assis, Doutor – FACED/UFBA Edvaldo Couto, Doutor – FFCH/UFBA Washington Filho – FACOM/UFBA Mauricio - FACOM/UFBA Cibele – TEA/UFBA Menandro Ramos, Doutorando – FACED/UFBA Bruno Gonsalves Proponente e Parceiros Bruno Olivatto/CEAP Luciana UFBA/FACED (GEC e GELING) Darlene Almada UFBA/FACOM UFBA/CPD - POP BA RNP UFPB UFPB/DCC Guido Lemos, Doutor –(LAVID)DCC/UFPB Anselmo Lacerda, Pesquisador/Desenvolvedor – (LAVID) DCC/UFPB Ponto de Cultura... Tiago Salmito, Doutor – DCC/UFBA Sérgio – Bolsa AT Hilberto Mello – bolsa AT Clarissa Braga - Lu Cachoeira – Ponto de Cultura - Cachoeira Links para documentos oficiais Edital FAPESB 004/2007-Educação, Links para referências http://200.130.35.20/indico/conferenceDisplay.py?confId=14 http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9371&sid=54&tpl=printerviewFormulário da FAPESBTELA 02 CPF do Vice-Coordenador: * Nome do Vice-Coordenador: * Instituição do Vice-Coordenador: * Carga Horária Semanal Dedicada ao Projeto pelo Vice Coordenador: * Carga Horária Semanal Dedicada ao Projeto pelo Coordenador do Projeto: * Data Início: * Data Final Prevista: * Área do Conhecimento: * Sub-Área do Conhecimento: Palavra Chave 1: * Palavra Chave 2: * Palavra Chave 3: Palavra Chave 4: Resumo do Projeto: (de 5.000 caracteres) Impacto Geral: Impactos a partir dos resultados esperados. de 3.000 caracteres TELA 03 | |||||||
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< < | Submeter à FAPESB |
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Line: 284 to 284 | ||||||||
Submeter à FAPESB | ||||||||
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< < |
Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básicaRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipye |
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< < | Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básica | |||||||
> > | Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica | |||||||
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< < | RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipye | |||||||
> > | RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipppie
Banda Larga Cordel | |||||||
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< < | Banda Larga Cordel | |||||||
Gilberto Gil | ||||||||
Line: 176 to 177 | ||||||||
Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... | ||||||||
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< < | Criação do RIPE (Rede de | |||||||
> > | Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa) | |||||||
5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexao das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. | ||||||||
Line: 204 to 205 | ||||||||
Justificativa Teórica | ||||||||
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< < | Inúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem? | |||||||
> > | Inúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem? | |||||||
Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desigualdades identificadas a partir dos dados divulgados recentemente pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA) em conjunto com o Instituto Sangari e o Ministério da Educação, são preocupantes, o maior percentual de internautas se encontram no Distrito Federal(41,1%), seguido por São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). Os menores valores foram os de Alagoas (7,6%) e Maranhão (7,7%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes. Outro dado que merece destaque é que os tais espaços públicos - escolas e centros gratuitos de acesso para a população – beneficiam, pelo menos até agora, em maior medida, os grupos já privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda. | ||||||||
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Rede, portanto, passa ser a palavra de ordem mas, um cuidado precisa ser tomado: a rede não está, e não poderá estar, restrita a uma estratégia de ação, que tem sido a dominante, de ser implementada como forma de acomodação ao violento sistema excludente em vigor no mundo contemporâneo, numa perspectiva broadcasting de tudo produzir e distribuir de forma centralizada, apenas beneficiando-se da infraestrutura tecnológica disponível. Necessário se faz, para melhor analisar essa situação, olhar um pouco sobre alguns setores que já, efetivamente, se constituíram como verdadeiras redes e o que elas significam. Um desses setores é o sistema midiático, que articulando de forma intensa produção de cultura, produção simbólica e de discursos, se apropriou de forma magnânime das tecnologias de informação e comunicação e, com isso, dominam o mundo. Exagero? Não! | ||||||||
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< < | Os dados são claros: cerca de seis grupos (ou famílias) são donos de quase todo universo da comunicação que, hoje "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar. | |||||||
> > | Os dados são claros: sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. (fonte: http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071). Mais do que isso, esses grupos "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar. | |||||||
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< < | Alternativa a esta parte acima: Sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071 | |||||||
> > | A implantação no país do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de Televisão pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados | |||||||
Ao cidadão, resta a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. É isso o que queremos? Seguramente não. |
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Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básicaRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipye | ||||||||
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Banda Larga Cordel
Gilberto Gil
Pôs na boca, provou, cuspiu.
É amargo, não sabe o que perdeu
Tem o gosto de fel, raiz amarga
Quem não vem no cordel banda larga
Vai viver sem saber que o mundo é o seu
Tem um gosto de fel, raiz amarga
Quem não vem no cordel da banda larga
Vai viver sem saber que o mundo é o seu
Uma banda da banda é umbanda
Outra banda da banda é cristã
Outra banda da banda é kabala
Outra banda da banda é koorão
E então, e então, são quantas bandas?
Tantas quantas pedir meu coração
E o meu coração pediu assim só
Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão
Todo mundo na ampla discussão
O neuro-cientista, o economista
Opinião de alguém que está na pista
Opinião de alguém fora da lista
Opinião de alguém que diz não
Ou se alarga essa banda e a banda anda
Mais ligeiro pras bandas do sertão
Ou então não, não adianta nada
Banda vai, banda fica abandonada
Deixada para outra encarnação
Ou então não, não adianta nada
Uma vai outra fica abandonada
Os problemas não terão solução
Piraí, Piraí, Piraí
Piraí bandalargou-se há pouquinho
Piraí infoviabilizou
Os ares do município inteirinho
Por certo que a medida provocou
Um certo vento de redemoinho
Diabo do menino agora quer
Um ipod e um computador novinho
O certo é que o sertão quer navegar
No micro do menino internetinho
O Netinho baiano e bom cantor
Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso
À grande rede www
Esse menino ainda vira um sábio
Contratado do Google, sim sinhô
Diabliu de menino internetinho
Sozinho vai descobrindo o caminho
O rádio fez assim com o seu avô
Rodovia, Hidrovia,
Ferrovia e agora chegando a infovia
Pra alegria de todo o interior.
Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro
O You Tube chegando aos seus grotões
Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa
Ilíadas, Luzíadas, Camões
Rei Salomão no Alto Solimões
O pé da planta, a baba da babosa
Pôs na boca, provou, cuspiu
É amargo, não sabe o que perdeu
É amarga a missão, raiz amarga
Quem vai soltar balão na banda larga
É alguém que ainda não nasceu
É amarga a missão, raiz amarga
Quem vai soltar balão na banda larga
É alguém que ainda não nasceu...
Proponente e ParceirosUFBA/FACED (GEC e GELING) UFBA/FACOM UFBA/CPD - POP BA RNP UFPB/DCC Escola .... Escola.... Ponto de Cultura...O projeto em poucas linhasa idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos. Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido. Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... Criação do RIPE (Rede de 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexao das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. 6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. 7. tudo com software livre, de cabo a rabo! 8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb. 9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar.Introdução/Resumo (até __ palavras)... Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.Justificativa TeóricaInúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem? Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desixistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio. Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos | |||||||
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Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. | ||||||||
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< < | O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. | |||||||
> > | O que se pretende, é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. | |||||||
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Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básicaRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipye Banda Larga Cordel Gilberto Gil Pôs na boca, provou, cuspiu. É amargo, não sabe o que perdeu Tem o gosto de fel, raiz amarga Quem não vem no cordel banda larga Vai viver sem saber que o mundo é o seu Tem um gosto de fel, raiz amarga Quem não vem no cordel da banda larga Vai viver sem saber que o mundo é o seu Uma banda da banda é umbanda Outra banda da banda é cristã Outra banda da banda é kabala Outra banda da banda é koorão E então, e então, são quantas bandas? Tantas quantas pedir meu coração E o meu coração pediu assim só Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão Todo mundo na ampla discussão O neuro-cientista, o economista Opinião de alguém que está na pista Opinião de alguém fora da lista Opinião de alguém que diz não Ou se alarga essa banda e a banda anda Mais ligeiro pras bandas do sertão Ou então não, não adianta nada Banda vai, banda fica abandonada Deixada para outra encarnação Ou então não, não adianta nada Uma vai outra fica abandonada Os problemas não terão solução Piraí, Piraí, Piraí Piraí bandalargou-se há pouquinho Piraí infoviabilizou Os ares do município inteirinho Por certo que a medida provocou Um certo vento de redemoinho Diabo do menino agora quer Um ipod e um computador novinho O certo é que o sertão quer navegar No micro do menino internetinho O Netinho baiano e bom cantor Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso À grande rede www Esse menino ainda vira um sábio Contratado do Google, sim sinhô Diabliu de menino internetinho Sozinho vai descobrindo o caminho O rádio fez assim com o seu avô Rodovia, Hidrovia, Ferrovia e agora chegando a infovia Pra alegria de todo o interior. Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro O You Tube chegando aos seus grotões Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa Ilíadas, Luzíadas, Camões Rei Salomão no Alto Solimões O pé da planta, a baba da babosa Pôs na boca, provou, cuspiu É amargo, não sabe o que perdeu É amarga a missão, raiz amarga Quem vai soltar balão na banda larga É alguém que ainda não nasceu É amarga a missão, raiz amarga Quem vai soltar balão na banda larga É alguém que ainda não nasceu...Proponente e ParceirosUFBA/FACED (GEC e GELING) UFBA/FACOM UFBA/CPD - POP BA RNP UFPB/DCC Escola .... Escola.... Ponto de Cultura...O projeto em poucas linhasa idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos. Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido. Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... Criação do RIPE (Rede de 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexao das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. 6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. 7. tudo com software livre, de cabo a rabo! 8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb. 9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar.Introdução/Resumo (até __ palavras)... Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.Justificativa TeóricaInúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem? Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desigualdades identificadas a partir dos dados divulgados recentemente pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA) em conjunto com o Instituto Sangari e o Ministério da Educação, são preocupantes, o maior percentual de internautas se encontram no Distrito Federal(41,1%), seguido por São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). Os menores valores foram os de Alagoas (7,6%) e Maranhão (7,7%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes. Outro dado que merece destaque é que os tais espaços públicos - escolas e centros gratuitos de acesso para a população – beneficiam, pelo menos até agora, em maior medida, os grupos já privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda. No entanto, os primeiros resultados dessas políticas da chamada inclusão já são evidentes. Dados do Instituto Data Folha publicados recentemente apontam que são 28 milhões de pessoas que têm acesso à internet através de espaços públicos, como telecentros e escolas. (VERIFICAR A FONTE....) Portanto, o desafio está posto: é imprescindível pensarmos em políticas de conexão que incluam, além das necessárias máquinas, o acesso à internet - agora já escrita com o i minúsculo! - com velocidade alta, para possibilitar a todos o acesso aos recursos multimídias trazidos pelo intenso movimento de convergência tecnológica e uma apropriação mais criativa dos meios digitais. Banda larga para todos, deveria ser o novo lema, sem dilema! Rede, portanto, passa ser a palavra de ordem mas, um cuidado precisa ser tomado: a rede não está, e não poderá estar, restrita a uma estratégia de ação, que tem sido a dominante, de ser implementada como forma de acomodação ao violento sistema excludente em vigor no mundo contemporâneo, numa perspectiva broadcasting de tudo produzir e distribuir de forma centralizada, apenas beneficiando-se da infraestrutura tecnológica disponível. Necessário se faz, para melhor analisar essa situação, olhar um pouco sobre alguns setores que já, efetivamente, se constituíram como verdadeiras redes e o que elas significam. Um desses setores é o sistema midiático, que articulando de forma intensa produção de cultura, produção simbólica e de discursos, se apropriou de forma magnânime das tecnologias de informação e comunicação e, com isso, dominam o mundo. Exagero? Não! Os dados são claros: cerca de seis grupos (ou famílias) são donos de quase todo universo da comunicação que, hoje "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar. Alternativa a esta parte acima: Sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071 Ao cidadão, resta a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. É isso o que queremos? Seguramente não. (subtítulo) Produzir: eis a questão Produzir informação e conhecimento passa a ser condição para transformar a atual ordem social. Produzir de forma descentralizada. Produzir de maneira não formatada ou pré-concebida. Produzir e ocupar os espaços, todos os espaços, através das redes. Assim, a apropriação da cultura digital passa a ser fundamental, e já indica um processo crescente de reorganização das relações sociais mediadas pelas tecnologias digitais, afetando em maior ou menor escala todos os aspectos da ação humana. Isso inclui reorganizações da língua escrita e falada, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, os métodos de trabalho, a arte, a religião, a ciência, enfim, todas as esferas da atividade humana. Até mesmo os aspectos mais pessoais como os rituais de namoro e casamento, entre outras práticas, têm a sua regulação alterada dado as novas formas de interação vivenciadas na cultura digital. A liberdade de acesso, produção e uso de informações têm sido consideradas no contexto mais geral de produção da cultura e de bens culturais e, com isso, estimulado e potencializado as possibilidades de produção descentralizada, em rede, que, ao mesmo tempo, trazem o tema dos direitos autorais para o centro da discussão sobre a cultura digital. As novas formas de licenciamento e gestão de conteúdos, a exemplo do Creative Commons (2), abrem perspectivas diferentes à de considerar a informação como uma propriedade privada que será usada para a obtenção de lucros, como mais uma mercadoria. A cultura digital é um espaço aberto de vivência dessas novas formas de relação social no espaço planetário. O exercício das mais diversas atividades humanas está alterado pela transversalidade com que se produz a cultura digital. As dimensões de criação, produção e difusão de idéias são potencializadas pelo modo como as diferentes culturas se manifestam e operam na sociedade em rede, podendo se constituir naquilo que o filósofo francês Pierre Lévy chama de inteligência coletiva (LEVY, 1993), dinâmica e operante, que tem como referência uma outra perspectiva de atuação e produção das identidades dos sujeitos social, ampliando o potencial criativo do cidadão. A implantação de políticas públicas que favoreçam essa explosão de produção são absolutamente fundamentais. Esse processo demanda um corajoso ato de desregulamentação das formas de financiamento para viabilizar o apoio à variedade de grupos, organizados ou não, para que os mesmos possam se apropriar criativamente dos meios digitais e seus objetos e, com isso, produzir mais. Mas isso não significa produzir mais do mesmo e sim produzir o diferente. No entanto, as tentativas de organizar excessivamente esse processo produtivo podem ser perigosas e podem contribuir com o seu engessamento. Ao mesmo tempo que essa produção necessita se relacionar e coexistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio. Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos tradicionais processos de ensinar e de aprender. As tecnologias necessitam ser compreendidas como elementos fundantes das transformações que estamos vivendo (PRETTO, 1986) buscando ser incorporadas através de políticas públicas para a educação que ultrapassem as fronteiras do próprio campo educacional, para com isso poder trabalhar na perspectiva do fortalecimento das culturas e dos valores locais. Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1986 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas. As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação. O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias. Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação. A articulação entre a cultura digital e a educação se concretiza a partir das possibilidades de organização em rede, com apropriação criativa dos meios tecnológicos e produção de informação, valores, práticas e modos de ser, pensar e agir, o que implica na possibilidade de transformação social. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam às escolas, grupos comunitários e a qualquer cidadão o acesso livre a estes equipamentos, criando condições para a produção e consumo de informação e, com isso, termos a possibilidade de sonhar como Anísio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). Será distante, ainda, esse futuro? Esse projeto se propõe a demonstrar que esse futuro poderá não ser tão distante assim.O desafioO Brasil caminha a passos largos no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos e professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas. As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso. Segundo ... dados do edital.. Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciéncia e tecnologia no estado da bahia. São três grandes frentes de trabalho e investigação propostas nesse projeto Linha Um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela dcc/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade. Linha Dois: Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas Linha Três: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacionalProdutosSolução para circulação das produções de prof/x-www-form-urlencoded Content-Length: 33425 text=Projeto de pesquisa do GEC Submeter à FAPESBProdução colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básicaRIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipye Banda Larga Cordel Gilberto Gil Pôs na boca, provou, cuspiu. É amargo, não sabe o que perdeu Tem o gosto de fel, raiz amarga Quem não vem no cordel banda larga Vai viver sem saber que o mundo é o seu Tem um gosto de fel, raiz amarga Quem não vem no cordel da banda larga Vai viver sem saber que o mundo é o seu Uma banda da banda é umbanda Outra banda da banda é cristã Outra banda da banda é kabala Outra banda da banda é koorão E então, e então, são quantas bandas? Tantas quantas pedir meu coração E o meu coração pediu assim só Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão Todo mundo na ampla discussão O neuro-cientista, o economista Opinião de alguém que está na pista Opinião de alguém fora da lista Opinião de alguém que diz não Ou se alarga essa banda e a banda anda Mais ligeiro pras bandas do sertão Ou então não, não adianta nada Banda vai, banda fica abandonada Deixada para outra encarnação Ou então não, não adianta nada Uma vai outra fica abandonada Os problemas não terão solução Piraí, Piraí, Piraí Piraí bandalargou-se há pouquinho Piraí infoviabilizou Os ares do município inteirinho Por certo que a medida provocou Um certo vento de redemoinho Diabo do menino agora quer Um ipod e um computador novinho O certo é que o sertão quer navegar No micro do menino internetinho O Netinho baiano e bom cantor Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso À grande rede www Esse menino ainda vira um sábio Contratado do Google, sim sinhô Diabliu de menino internetinho Sozinho vai descobrindo o caminho O rádio fez assim com o seu avô Rodovia, Hidrovia, Ferrovia e agora chegando a infovia Pra alegria de todo o interior. Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro O You Tube chegando aos seus grotões Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa Ilíadas, Luzíadas, Camões Rei Salomão no Alto Solimões O pé da planta, a baba da babosa Pôs na boca, provou, cuspiu É amargo, não sabe o que perdeu É amarga a missão, raiz amarga Quem vai soltar balão na banda larga É alguém que ainda não nasceu É amarga a missão, raiz amarga Quem vai soltar balão na banda larga É alguém que ainda não nasceu...Proponente e ParceirosUFBA/FACED (GEC e GELING) UFBA/FACOM UFBA/CPD - POP BA RNP UFPB/DCC Escola .... Escola.... Ponto de Cultura...O projeto em poucas linhasa idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos. Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido. Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes... Criação do RIPE (Rede de 5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexao das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional. 6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares. 7. tudo com software livre, de cabo a rabo! 8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb. 9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar.Introdução/Resumo (até __ palavras)... Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional. O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.Justificativa TeóricaInúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem? Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desixistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio. Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos |
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