Projeto de pesquisa do GEC

Submeter à FAPESB

Produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica

RIPE - Rede de Intercâmbio de Produção Educativa - hipppie

Banda Larga Cordel

Gilberto Gil

Pôs na boca, provou, cuspiu.

É amargo, não sabe o que perdeu

Tem o gosto de fel, raiz amarga

Quem não vem no cordel banda larga

Vai viver sem saber que o mundo é o seu

Tem um gosto de fel, raiz amarga

Quem não vem no cordel da banda larga

Vai viver sem saber que o mundo é o seu

Uma banda da banda é umbanda

Outra banda da banda é cristã

Outra banda da banda é kabala

Outra banda da banda é koorão

E então, e então, são quantas bandas?

Tantas quantas pedir meu coração

E o meu coração pediu assim só

Bim-bom, bim-bim-bom, bim-bão

Todo mundo na ampla discussão

O neuro-cientista, o economista

Opinião de alguém que está na pista

Opinião de alguém fora da lista

Opinião de alguém que diz não

Ou se alarga essa banda e a banda anda

Mais ligeiro pras bandas do sertão

Ou então não, não adianta nada

Banda vai, banda fica abandonada

Deixada para outra encarnação

Ou então não, não adianta nada

Uma vai outra fica abandonada

Os problemas não terão solução

Piraí, Piraí, Piraí

Piraí bandalargou-se há pouquinho

Piraí infoviabilizou

Os ares do município inteirinho

Por certo que a medida provocou

Um certo vento de redemoinho

Diabo do menino agora quer

Um ipod e um computador novinho

O certo é que o sertão quer navegar

No micro do menino internetinho

O Netinho baiano e bom cantor

Já faz tempo tornou-se um provedor – provedor de acesso

À grande rede www

Esse menino ainda vira um sábio

Contratado do Google, sim sinhô

Diabliu de menino internetinho

Sozinho vai descobrindo o caminho

O rádio fez assim com o seu avô

Rodovia, Hidrovia,

Ferrovia e agora chegando a infovia

Pra alegria de todo o interior.

Meu Brasil, meu Brasil, bem brasileiro

O You Tube chegando aos seus grotões

Veredas dos Sertões, Guimarães Rosa

Ilíadas, Luzíadas, Camões

Rei Salomão no Alto Solimões

O pé da planta, a baba da babosa

Pôs na boca, provou, cuspiu

É amargo, não sabe o que perdeu

É amarga a missão, raiz amarga

Quem vai soltar balão na banda larga

É alguém que ainda não nasceu

É amarga a missão, raiz amarga

Quem vai soltar balão na banda larga

É alguém que ainda não nasceu...

Proponente e Parceiros

UFBA/FACED (GEC e GELING)

UFBA/FACOM

UFBA/CPD - POP BA RNP

UFPB/DCC

Escola ....

Escola....

Ponto de Cultura...

O projeto em poucas linhas

a idéia básica: fortalecer escolas, professores e meninada para serem produtores de culturas e conhecimentos.

Como? implantando núcleos de produção de vídeos e aúdio em cada uma das 5 escolas iniciais do projeto, distribuídas na Bahia pela Região Metropolitina, Recôncavo e Semi-árido.

Rede de troca de produção: Adaptar e aperfeiçoar o RITU (Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária) desenvolvida pela Universidade da Paraíba, para que o mesmo possa se transformar num espaço de compartilhamento de produções feitas PELAS escolas, com base no currículo real e não em currículos idealizados em gabinetes...

Criação do RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa)

5. Por que adaptar? BASICAMENTE porque a conexao das escolas não deve ser sempre lá uma maravilha e não temos a idéia de GRANDE e programação nacional.

6. a jogada: produz em qualidade alta, a partir de oficinas de produção, lança no sistema diretamente da escola ou manda o CD para a rede, ao subir o programa em resolução alta produz uma versão em formato reduzido para poder ser visto na web com conexão baixa, tipo a la youtube e similares.

7. tudo com software livre, de cabo a rabo!

8. a UFPb entra com a solução, a gente entra com bolsistas de Computação para que o "RITU da educação" seja desenvolvido a partir do que já foi feito pela UFPb.

9. no futuro, a idéia é termos uma tv da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema publico de educação, da Bahia inteiro, pra começar.

Introdução/Resumo (até __ palavras)

...

Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se pretende, é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

Justificativa Teórica

Inúmeras mudanças e turbulências estão marcando o período de transição entre o século XX e o XXI, particularmente por conta do forte desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), pelo desenvolvimento das ciências da computação, com destaque para as pesquisas no campo da Inteligência Artificial e do vertiginoso incremento da rede internet, trazendo radicais modificações na forma como se vem produzindo os conhecimentos, conceitos, valores, saberes e de como as relações entre as pessoas e as máquinas se (re)significam, impulsionadas pela (oni)presença dessas tecnologias da informação e comunicação. Vivemos a chamada sociedade em rede (CASTELLS, 1999), estejamos ou não conectados a computadores e à internet, tendo em vista a interdependência entre várias áreas e setores sociais. Isso tem trazido, para as políticas públicas, um grande desafio: quem são os conectados e o que eles fazem?

Contraditoriamente, ainda convivemos com o modelo de pirâmide social, no qual uma grande base de excluídos sustenta alguns poucos privilegiados situados no topo. Isso ocorre mesmo com iniciativas de políticas públicas de implantação de telecentros, infocentros, pontos de cultura e os programas de introdução de computadores nas escolas. Ainda percebemos que os conectados, no Brasil, são, em grande maioria, os que estão nas camadas mais altas da sociedade. As desigualdades identificadas a partir dos dados divulgados recentemente pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA) em conjunto com o Instituto Sangari e o Ministério da Educação, são preocupantes, o maior percentual de internautas se encontram no Distrito Federal (41,1%), seguido por São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). Os menores valores foram os de Alagoas (7,6%) e Maranhão (7,7%). A distância que separa o grupo de menor renda (0,5% de acesso) do grupo de maior renda (77% de acesso) é bem maior ainda: 154 vezes. Outro dado que merece destaque é que os tais espaços públicos - escolas e centros gratuitos de acesso para a população – beneficiam, pelo menos até agora, em maior medida, os grupos já privilegiados. Nos grupos de menor renda o acesso via centros gratuitos é de 0,6%, na faixa de renda mais elevada esse índice ultrapassa 4%. Entre os estudantes do ensino fundamental, só 2,5% dos mais pobres usaram computador na escola. Esse índice sobe para 37,3% no grupo de alunos de maior nível de renda.

No entanto, os primeiros resultados dessas políticas da chamada inclusão já são evidentes. Dados do Instituto Data Folha publicados recentemente apontam que são 28 milhões de pessoas que têm acesso à internet através de espaços públicos, como telecentros e escolas. (VERIFICAR A FONTE....) Portanto, o desafio está posto: é imprescindível pensarmos em políticas de conexão que incluam, além das necessárias máquinas, o acesso à internet - agora já escrita com o i minúsculo! - com velocidade alta, para possibilitar a todos o acesso aos recursos multimídias trazidos pelo intenso movimento de convergência tecnológica e uma apropriação mais criativa dos meios digitais. Banda larga para todos, deveria ser o novo lema, sem dilema!

Rede, portanto, passa ser a palavra de ordem mas, um cuidado precisa ser tomado: a rede não está, e não poderá estar, restrita a uma estratégia de ação, que tem sido a dominante, de ser implementada como forma de acomodação ao violento sistema excludente em vigor no mundo contemporâneo, numa perspectiva broadcasting de tudo produzir e distribuir de forma centralizada, apenas beneficiando-se da infraestrutura tecnológica disponível. Necessário se faz, para melhor analisar essa situação, olhar um pouco sobre alguns setores que já, efetivamente, se constituíram como verdadeiras redes e o que elas significam. Um desses setores é o sistema midiático, que articulando de forma intensa produção de cultura, produção simbólica e de discursos, se apropriou de forma magnânime das tecnologias de informação e comunicação e, com isso, dominam o mundo. Exagero? Não!

Os dados são claros: sete famílias e grupos (Marinho, Civita, Abravanel, Frias, Saad, Mesquita e Igreja Universal) controlam 80% das informações lidas em papel, assistidas na TV ou ouvidas em rádio. (fonte: http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/ColunistasIntegra.asp?id_artigo=1071). Mais do que isso, esses grupos "ampliam os seus tentáculos para diversos outros ramos não tradicionalmente associados à mídia, abrigando, agora, emissoras de rádio, televisões, produção de revistas, jornais, livros, gráficas, multimídia, cinema, internet, telecomunicações, música, parques temáticos e mesmo instituições financeiras (PRETTO, 2000, p.30). E, com a implantação do sistema de televisão digital no Brasil, isso tende a se intensificar.

A implantação no país do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVDT) associado à implantação da Rede Pública de Televisão pode se constituir em um novo e importante espaço para o fortalecimento da produção cultural e educacional brasileira, desde que seja estimulados

Ao cidadão, resta a sensação de estar integrado ao planeta, tão somente porque sabe o que está acontecendo longe de seu próprio contexto de vida local.Isso, seguramente, é bom mas, é muito, muito pouco. Nesse caso, é preciso que nos questionemos sobre os limites de ter acesso ao mundo de informações como quem acompanha um espetáculo, sendo um mero espectador. É isso o que queremos? Seguramente não.

(subtítulo) Produzir: eis a questão

Produzir informação e conhecimento passa a ser condição para transformar a atual ordem social. Produzir de forma descentralizada. Produzir de maneira não formatada ou pré-concebida. Produzir e ocupar os espaços, todos os espaços, através das redes. Assim, a apropriação da cultura digital passa a ser fundamental, e já indica um processo crescente de reorganização das relações sociais mediadas pelas tecnologias digitais, afetando em maior ou menor escala todos os aspectos da ação humana. Isso inclui reorganizações da língua escrita e falada, as idéias de um grupo, as crenças, os costumes, os códigos, as instituições, as ferramentas, os métodos de trabalho, a arte, a religião, a ciência, enfim, todas as esferas da atividade humana. Até mesmo os aspectos mais pessoais como os rituais de namoro e casamento, entre outras práticas, têm a sua regulação alterada dado as novas formas de interação vivenciadas na cultura digital.

A liberdade de acesso, produção e uso de informações têm sido consideradas no contexto mais geral de produção da cultura e de bens culturais e, com isso, estimulado e potencializado as possibilidades de produção descentralizada, em rede, que, ao mesmo tempo, trazem o tema dos direitos autorais para o centro da discussão sobre a cultura digital. As novas formas de licenciamento e gestão de conteúdos, a exemplo do Creative Commons (2), abrem perspectivas diferentes à de considerar a informação como uma propriedade privada que será usada para a obtenção de lucros, como mais uma mercadoria.

A cultura digital é um espaço aberto de vivência dessas novas formas de relação social no espaço planetário. O exercício das mais diversas atividades humanas está alterado pela transversalidade com que se produz a cultura digital. As dimensões de criação, produção e difusão de idéias são potencializadas pelo modo como as diferentes culturas se manifestam e operam na sociedade em rede, podendo se constituir naquilo que o filósofo francês Pierre Lévy chama de inteligência coletiva (LEVY, 1993), dinâmica e operante, que tem como referência uma outra perspectiva de atuação e produção das identidades dos sujeitos social, ampliando o potencial criativo do cidadão.

A implantação de políticas públicas que favoreçam essa explosão de produção são absolutamente fundamentais. Esse processo demanda um corajoso ato de desregulamentação das formas de financiamento para viabilizar o apoio à variedade de grupos, organizados ou não, para que os mesmos possam se apropriar criativamente dos meios digitais e seus objetos e, com isso, produzir mais. Mas isso não significa produzir mais do mesmo e sim produzir o diferente. No entanto, as tentativas de organizar excessivamente esse processo produtivo podem ser perigosas e podem contribuir com o seu engessamento. Ao mesmo tempo que essa produção necessita se relacionar e coexistir com a poderosa mídia, que tudo formata, e talvez aí resida o nosso maior desafio.

Considerar as possibilidades de transformação social a partir da produção de informação e conhecimento, no contexto da cultura digital, é evidenciar o vínculo entre cultura e educação, uma condição necessária para que as mudanças se dêem de modo irreversível e significativo. No campo da educação, formulamos a idéia de que a incorporação destas tecnologias não pode se dar meramente como ferramentas adicionais, complementares, animadoras dos tradicionais processos de ensinar e de aprender. As tecnologias necessitam ser compreendidas como elementos fundantes das transformações que estamos vivendo (PRETTO, 1986) buscando ser incorporadas através de políticas públicas para a educação que ultrapassem as fronteiras do próprio campo educacional, para com isso poder trabalhar na perspectiva do fortalecimento das culturas e dos valores locais. Necessitamos superar a perspectiva instrumental;mais uma ferramenta a disposição do professor, que desde 1986 buscamos mostrar ser insuficiente para os desafios atuais no campo da educação e que tem se mostrado insuficiente enquanto perspectiva teórica que possa dar conta das transformações que estão sendo postas e propostas para as escolas.

As novas possibilidades de superação dessa situação, requerem uma articulação maior entre as políticas públicas. O que temos observado é que as diversas políticas públicas implementadas ; ou minimamente pensadas; nos últimos anos no Brasil não partiram do pressuposto de que o acesso à estas tecnologias demandavam ações mais amplas, concretas e, na nossa análise, mais corajosas. O que se percebeu foram ações pouco articuladas que trouxeram relativos avanços na oferta de acesso, mas pouco avançaram no estabelecimento de uma maior articulação destas mesmas ações com a educação.

O acesso às tecnologias é fundamental mas, também ele precisa ser qualificado. A presença de tecnologias mais simples, como os livros impressos, ou de outras mais avançadas, como os computadores em rede, produzindo novas realidades, demandam o estabelecimento de novas conexões que as situem diante dos complexos problemas enfrentados pela educação sob o risco de que os investimentos não se traduzam em alterações significativas de questões estruturais da educação. Conexões que favoreçam a cada cidadão poder efetivamente participar do mundo contemporâneo não na perspectiva de ser treinado para usar o computador. O computador, o rádio, a tv, a internet e as mídias digitais precisam estar presentes na escola concorrendo para que essa deixe de ser mera consumidora de informações produzidas alhures e passe a se transformar - cada escola, cada professor e cada criança - em produtores de culturas e conhecimentos. Cada escola, assim, passa a ser um espaço de produção, ampliação e multiplicação de culturas, apropriando-se das tecnologias.

Contemporaneamente, essa incorporação passa por uma outra batalha - e aqui uso o sentido literal da palavra; que é a da adoção do software livre como elemento estimulador e propiciador da introdução de uma lógica colaborativa. A colaboração e o trabalho em rede são características fundamentais do movimento software livre e, ao mesmo tempo, são princípios necessários para a educação, podendo a escola, também ela, assumir mais efetivamente esse perspectiva colaborativa a partir da intensificação de trabalhos coletivos e em rede. Com isso, intensifica-se uma perspectiva de produção permanente de novos conhecimentos, a partir das demandas dos próprios contextos, possibilitando, através das redes, a criação de uma malha de permuta e interação de alta sinergia, também essa de grande importância para a educação.

A articulação entre a cultura digital e a educação se concretiza a partir das possibilidades de organização em rede, com apropriação criativa dos meios tecnológicos e produção de informação, valores, práticas e modos de ser, pensar e agir, o que implica na possibilidade de transformação social. Do ponto de vista tecnológico, o que vislumbramos para um futuro que já é presente, é a necessidade de políticas públicas que garantam às escolas, grupos comunitários e a qualquer cidadão o acesso livre a estes equipamentos, criando condições para a produção e consumo de informação e, com isso, termos a possibilidade de sonhar como Anísio Teixeira, que em 1963 já afirmava que as escolas do futuro mais se pareceriam com emissoras de rádio e televisão (TEIXEIRA, 1963). Será distante, ainda, esse futuro?

Esse projeto se propõe a demonstrar que esse futuro poderá não ser tão distante assim.

O desafio

O Brasil caminha a passos largos no sentido de implantar um rede de banda larga. As escolas do ensino básico são sempre consideradas como integrantes desse sistema e justificam, de uma maneira geral, a própria existência de políticas públicas de implantação de banda larga na sociedade. O que fazer no momento em que boa parte do sistema educacional estiver conectado em banda larga, assim como já ocorre com o ensino superior, se não tivermos produtos e professores e estudantes capacitados para o uso desses recursos de comunicação e informação? São esses os desafios últimos postos pelo movimento de convergência tecnológica em rápido andamento na sociedade contemporânea. Esse projeto, articulando ações das Universidades Federal da Bahia e da Paraíba, com o sistema educacional dos municípios de Salvador, São Felix, Vera Cruz e Irecê, busca implantar um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia a serviço do sistema educacional.

O que se busca aqui é uma integração total das diversas mídias, dos diversos suportes, com o objetivo de transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de culturas e conhecimentos e não meros consumidores de informações. Busca-se, assim, intensificar o papel protagonista dos jovens e dos professores, construindo novas possibilidades para os sistemas educacionais que, articulando os conhecimentos e saberes emergentes das populações locais, promovem, através de um intenso e qualificado trabalho dos professores, a articulação com o conhecimento já estabelecido pela ciência contemporânea e das culturas.

As transformações do sistema educacional têm sido promovidas, de uma maneira geral, de cima para baixo, o que tem acarretado pouco reflexo nas transformações do cotidianos das escolas. Os dados da educação nacional evidenciam isso e os da bahia não fogem essa regra. O próprio edital que estamos submetendo esse projeto indica claramente isso.

Segundo ... dados do edital..

Aqui, o que propomos é partir da realidade dessas escolas e comunidades envolvidas e, a partir dela, e com os professores, alunos e comunidade, produzir conhecimentos e culturas que contribuam para a transformação, na prática, dessa realidade educacional. Com isso, espera-se contribuir com elementos para a transformação das políticas públicas de educação, cultura, ciéncia e tecnologia no estado da bahia.

São três grandes frentes de trabalho e investigação propostas nesse projeto

Linha Um: Pesquisa e desenvolvimento no campo da ciência da computação

Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema de circulação de produção multimídia a partir o projeto RITU em desenvolvimento pela dcc/UFPB adaptação do RITU para o sistema de educação básica, nesse momento ainda com problemas de conectividade.

Linha Dois: Desenvolvimento de uma metodologia para o trabalho coletivo com as escolas

Linha Três: Pesquisa sobre linguagem audiovisuais, incluindo trabalho com áudio, imagem e modelagem computacional

Produtos

Solução para circulação das produções de prof/x-www-form-urlencoded Content-Length: 33425

text=Projeto de pesquisa do GEC

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Produção colaborativa e descentralização de imagens e sons para a educação básica

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