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< < | <-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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> > | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de especialização não ter sido implementado devido a questões burocráticas, várias atividades previstas não foram executadas. Em compensação, foi possível participar do Grupo de Estudos sobre Educações, das reuniões da Rádio Faced Web (colaborando na criação de nova programação), apoiando os outros bolsitas nos outros projetos em andamento no GEC e atuei como apoio nas oficinas sobre tecnologias para a turma de Licenciatura em Educação no Campo.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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< < | Uma das premissas do grupo "GEC" é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto. Utilizamos no cotidiano da pesquisa apenas softwares com essa caracteristica, aprendemos a utilizá-los a todo o tempo devido aos princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Esses princípios contribuem para a compreensão de que a aprendizagem não é reprodutiva, ao contrário, deve-se ensinar a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Essa experiência permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas. | |||||||
> > | Uma das premissas do GEC é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto. Utilizamos no cotidiano da pesquisa apenas softwares com essa característica, aprendemos a utilizá-los a todo o tempo devido os princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Esses princípios contribuem para a compreensão de que a aprendizagem não é reprodutiva, ao contrário, deve-se ensinar a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Essa experiência permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas. | |||||||
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< < | 3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade. Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. A aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. | |||||||
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> > | 3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade. Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi possível a partir do grupo de pesquisa. A aproximação de professores e outros estudantes do grupo, assim como de outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. |
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< < | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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> > | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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Uma das premissas do grupo "GEC" é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto. Utilizamos no cotidiano da pesquisa apenas softwares com essa caracteristica, aprendemos a utilizá-los a todo o tempo devido aos princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Esses princípios contribuem para a compreensão de que a aprendizagem não é reprodutiva, ao contrário, deve-se ensinar a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Essa experiência permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas. |
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< < | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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> > | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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< < | Uma das premissas do grupo é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto, com isso aprendemos a utilizar os programas que possuem essa característica a todo o tempo, devido aos princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Dentro da ideia de que é necessário ensinar o individuo a aprender, a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas na realidade são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas de experiências. | |||||||
> > | Uma das premissas do grupo "GEC" é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto. Utilizamos no cotidiano da pesquisa apenas softwares com essa caracteristica, aprendemos a utilizá-los a todo o tempo devido aos princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Esses princípios contribuem para a compreensão de que a aprendizagem não é reprodutiva, ao contrário, deve-se ensinar a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Essa experiência permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas. | |||||||
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< < | 3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumentaram, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a alguns eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. A aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. | |||||||
> > | 3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade. Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. A aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. |
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< < | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
A inserção em um grupo de pesquisa possui uma grande relevância na formação acadêmica e pessoal de um individuo, pois possibilita a ampliação dos nossos olhares tanto no que refere-se ao saber quanto ao convívio com outras pessoas. Em um ambiente heterogêneo, aprendemos a conviver com o outro, aprendemos a compartilhar e a buscar novos conhecimentos e aprendizagens. Como parte integrante do GEC – Grupo de Pesquisa em Educação Comunicação e Tecnologias – foi necessário mergulhar em estudos e temáticas que são abordadas no grupo, e assim iniciar a compreensão da amplitude que o universo comunicacional e tecnológico tem em todos os espaços sociais, inclusive na educação. Dentro de uma gama de assuntos tratados no grupo envolvendo a temática de educação e tecnologias, foi possível entender a necessidade de uma formação que contempla-se as tecnologias não como meras ferramentas pedagógicas, mas como elementos participantes do processo de ensino-aprendizagem. Tendo como base diversos autores que tratam de assuntos como: Formação, Software-livre, Cibercultura, Currículo como hipertexto, Educação a distância, Leitura e escrita digital, Inclusão digital, Educação e tecnologias e Tecnologias educacionais. Com essa grande oferta de novos conhecimentos pude perceber o tamanho da importância das temáticas e trabalhos desenvolvidos pelo GEC, diante da sociedade da informação que estamos inseridos. Não existe um conhecimento acabado, as transformações na sociedade são constantes assim como deve ser o nosso aprendizado. De maneira coletiva e colaborativa foi possível agregar novos conhecimento, novos vínculos, contribuindo com o estreitamento da relação com a própria instituição. Isso foi possível devido ao Projeto Permanecer, que permitiu a permanência na faculdade de uma forma construtiva.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
Por se tratar de um grupo que estuda tecnologias e educação, desenvolvemos no percurso em que estamos inseridos no mesmo competências para trabalhar com software livre. Uma das premissas do grupo é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto, com isso aprendemos a utilizar os programas que possuem essa caraterística. Isso ocorre durante todo o período em que se está no grupo, com o auxílio de colegas que já tem familiaridade com essas ferramentas, através de oficinas promovidas pelo grupo e pelo próprio acesso disponibilizado a esses programas. Existe toda uma política e ideologia por trás do uso do software livre, e isso perpassa por toda a concepção de educação que compreendemos com sendo a “ideal”. Dentro da ideia de que é necessário ensinar o individuo a aprender, a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas na realidade são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, não são fórmulas fechadas, mas percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Toda essa vivência não é feita de forma isolada como já foi dito, são diversas pessoas que comungam com objetivos próximos. Com isso se cria vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas de experiências.
3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumentaram, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a alguns eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. O aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
Como já foi dito que a prática não pode estar desvinculada da teoria, várias foram as leituras realizadas. Todas com o foco nos temas estudados pelo GEC.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. | |||||||
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> > | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumentaram, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a alguns eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. A aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. |
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Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
A inserção em um grupo de pesquisa possui uma grande relevância na formação acadêmica e pessoal de um individuo, pois possibilita a ampliação dos nossos olhares tanto no que refere-se ao saber quanto ao convívio com outras pessoas. Em um ambiente heterogêneo, aprendemos a conviver com o outro, aprendemos a compartilhar e a buscar novos conhecimentos e aprendizagens. Como parte integrante do GEC – Grupo de Pesquisa em Educação Comunicação e Tecnologias – foi necessário mergulhar em estudos e temáticas que são abordadas no grupo, e assim iniciar a compreensão da amplitude que o universo comunicacional e tecnológico tem em todos os espaços sociais, inclusive na educação. Dentro de uma gama de assuntos tratados no grupo envolvendo a temática de educação e tecnologias, foi possível entender a necessidade de uma formação que contempla-se as tecnologias não como meras ferramentas pedagógicas, mas como elementos participantes do processo de ensino-aprendizagem. Tendo como base diversos autores que tratam de assuntos como: Formação, Software-livre, Cibercultura, Currículo como hipertexto, Educação a distância, Leitura e escrita digital, Inclusão digital, Educação e tecnologias e Tecnologias educacionais. Com essa grande oferta de novos conhecimentos pude perceber o tamanho da importância das temáticas e trabalhos desenvolvidos pelo GEC, diante da sociedade da informação que estamos inseridos. Não existe um conhecimento acabado, as transformações na sociedade são constantes assim como deve ser o nosso aprendizado. De maneira coletiva e colaborativa foi possível agregar novos conhecimento, novos vínculos, contribuindo com o estreitamento da relação com a própria instituição. Isso foi possível devido ao Projeto Permanecer, que permitiu a permanência na faculdade de uma forma construtiva.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
Por se tratar de um grupo que estuda tecnologias e educação, desenvolvemos no percurso em que estamos inseridos no mesmo competências para trabalhar com software livre. Uma das premissas do grupo é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto, com isso aprendemos a utilizar os programas que possuem essa caraterística. Isso ocorre durante todo o período em que se está no grupo, com o auxílio de colegas que já tem familiaridade com essas ferramentas, através de oficinas promovidas pelo grupo e pelo próprio acesso disponibilizado a esses programas. Existe toda uma política e ideologia por trás do uso do software livre, e isso perpassa por toda a concepção de educação que compreendemos com sendo a “ideal”. Dentro da ideia de que é necessário ensinar o individuo a aprender, a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas na realidade são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, não são fórmulas fechadas, mas percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Toda essa vivência não é feita de forma isolada como já foi dito, são diversas pessoas que comungam com objetivos próximos. Com isso se cria vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas de experiências.
3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumenta, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a algun eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser?, VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia.
3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. O aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
Como já foi dito que a prática não pode estar desvinculada da teoria, várias foram as leituras realizadas. Todas com o foco nos temas estudados pelo GEC.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. | |||||||
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Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
A inserção em um grupo de pesquisa possui uma grande relevância na formação acadêmica e pessoal de um individuo, pois possibilita a ampliação dos nossos olhares tanto no que refere-se ao saber quanto ao convívio com outras pessoas. Em um ambiente heterogêneo, aprendemos a conviver com o outro, aprendemos a compartilhar e a buscar novos conhecimentos e aprendizagens. Como parte integrante do GEC – Grupo de Pesquisa em Educação Comunicação e Tecnologias – foi necessário mergulhar em estudos e temáticas que são abordadas no grupo, e assim iniciar a compreensão da amplitude que o universo comunicacional e tecnológico tem em todos os espaços sociais, inclusive na educação. Dentro de uma gama de assuntos tratados no grupo envolvendo a temática de educação e tecnologias, foi possível entender a necessidade de uma formação que contempla-se as tecnologias não como meras ferramentas pedagógicas, mas como elementos participantes do processo de ensino-aprendizagem. Tendo como base diversos autores que tratam de assuntos como: Formação, Software-livre, Cibercultura, Currículo como hipertexto, Educação a distância, Leitura e escrita digital, Inclusão digital, Educação e tecnologias e Tecnologias educacionais. Com essa grande oferta de novos conhecimentos pude perceber o tamanho da importância das temáticas e trabalhos desenvolvidos pelo GEC, diante da sociedade da informação que estamos inseridos. Não existe um conhecimento acabado, as transformações na sociedade são constantes assim como deve ser o nosso aprendizado. De maneira coletiva e colaborativa foi possível agregar novos conhecimento, novos vínculos, contribuindo com o estreitamento da relação com a própria instituição. Isso foi possível devido ao Projeto Permanecer, que permitiu a permanência na faculdade de uma forma construtiva.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
Por se tratar de um grupo que estuda tecnologias e educação, desenvolvemos no percurso em que estamos inseridos no mesmo competências para trabalhar com software livre. Uma das premissas do grupo é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto, com isso aprendemos a utilizar os programas que possuem essa caraterística. Isso ocorre durante todo o período em que se está no grupo, com o auxílio de colegas que já tem familiaridade com essas ferramentas, através de oficinas promovidas pelo grupo e pelo próprio acesso disponibilizado a esses programas. Existe toda uma política e ideologia por trás do uso do software livre, e isso perpassa por toda a concepção de educação que compreendemos com sendo a “ideal”. Dentro da ideia de que é necessário ensinar o individuo a aprender, a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas na realidade são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, não são fórmulas fechadas, mas percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Toda essa vivência não é feita de forma isolada como já foi dito, são diversas pessoas que comungam com objetivos próximos. Com isso se cria vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas de experiências.
3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumentaram, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a alguns eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. O aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
Como já foi dito que a prática não pode estar desvinculada da teoria, várias foram as leituras realizadas. Todas com o foco nos temas estudados pelo GEC.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. | |||||||
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<-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
A inserção em um grupo de pesquisa possui uma grande relevância na formação acadêmica e pessoal de um individuo, pois possibilita a ampliação dos nossos olhares tanto no que refere-se ao saber quanto ao convívio com outras pessoas. Em um ambiente heterogêneo, aprendemos a conviver com o outro, aprendemos a compartilhar e a buscar novos conhecimentos e aprendizagens. Como parte integrante do GEC – Grupo de Pesquisa em Educação Comunicação e Tecnologias – foi necessário mergulhar em estudos e temáticas que são abordadas no grupo, e assim iniciar a compreensão da amplitude que o universo comunicacional e tecnológico tem em todos os espaços sociais, inclusive na educação. Dentro de uma gama de assuntos tratados no grupo envolvendo a temática de educação e tecnologias, foi possível entender a necessidade de uma formação que contempla-se as tecnologias não como meras ferramentas pedagógicas, mas como elementos participantes do processo de ensino-aprendizagem. Tendo como base diversos autores que tratam de assuntos como: Formação, Software-livre, Cibercultura, Currículo como hipertexto, Educação a distância, Leitura e escrita digital, Inclusão digital, Educação e tecnologias e Tecnologias educacionais. Com essa grande oferta de novos conhecimentos pude perceber o tamanho da importância das temáticas e trabalhos desenvolvidos pelo GEC, diante da sociedade da informação que estamos inseridos. Não existe um conhecimento acabado, as transformações na sociedade são constantes assim como deve ser o nosso aprendizado. De maneira coletiva e colaborativa foi possível agregar novos conhecimento, novos vínculos, contribuindo com o estreitamento da relação com a própria instituição. Isso foi possível devido ao Projeto Permanecer, que permitiu a permanência na faculdade de uma forma construtiva.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
Por se tratar de um grupo que estuda tecnologias e educação, desenvolvemos no percurso em que estamos inseridos no mesmo competências para trabalhar com software livre. Uma das premissas do grupo é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto, com isso aprendemos a utilizar os programas que possuem essa caraterística. Isso ocorre durante todo o período em que se está no grupo, com o auxílio de colegas que já tem familiaridade com essas ferramentas, através de oficinas promovidas pelo grupo e pelo próprio acesso disponibilizado a esses programas. Existe toda uma política e ideologia por trás do uso do software livre, e isso perpassa por toda a concepção de educação que compreendemos com sendo a “ideal”. Dentro da ideia de que é necessário ensinar o individuo a aprender, a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas na realidade são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, não são fórmulas fechadas, mas percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Toda essa vivência não é feita de forma isolada como já foi dito, são diversas pessoas que comungam com objetivos próximos. Com isso se cria vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas de experiências.
3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumenta, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a algun eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser?, VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia.
3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. O aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
Como já foi dito que a prática não pode estar desvinculada da teoria, várias foram as leituras realizadas. Todas com o foco nos temas estudados pelo GEC.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. |