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< < | RESUMO Este trabalho investiga o constante diálogo que o artista plástico e cineasta Peter Greenaway estabelece entre os diversos campos da arte, analisando quatro de seus filmes, a partir de sua força poética e natureza híbrida. Greenaway localiza o seu cinema num território ambíguo que se encontra na fronteira do próprio cinema, do teatro e das artes plásticas. Dessa forma, ele cria uma rede de significados que se deslocam em várias direções e níveis, provocando um forte trânsito de imagens. Seus desenhos e pinturas, vistos em exposições, assim como composições visuais concebidas para óperas contemporâneas e instalações artísticas, migram para os seus filmes. A maneira que ele define os planos cinematográficos é, muitas vezes, presidida pela simetria e perspectiva da pintura renascentista ou pelo excesso formal do Barroco. Greenaway volta a essas tradições, cruzando-as com a tecnologia e a arte contemporâneas. Ele fragmenta o plano cinematográfico em quadros simultâneos, referindo-se à pintura cubista. Transferindo a sua narrativa para um espaço antilusionista, Peter Grenaway insiste na artificialidade da linguagem cinematográfica. | |||||||
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< < | Revista REPERTÓRIO - número 4, ano 3, 2000.1 | |||||||
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> > | RESUMO Este trabalho investiga o constante diálogo que o artista plástico e cineasta Peter Greenaway estabelece entre os diversos campos da arte, analisando quatro de seus filmes, a partir de sua força poética e natureza híbrida. Greenaway localiza o seu cinema num território ambíguo que se encontra na fronteira do próprio cinema, do teatro e das artes plásticas. Dessa forma, ele cria uma rede de significados que se deslocam em várias direções e níveis, provocando um forte trânsito de imagens. Seus desenhos e pinturas, vistos em exposições, assim como composições visuais concebidas para óperas contemporâneas e instalações artísticas, migram para os seus filmes. A maneira que ele define os planos cinematográficos é, muitas vezes, presidida pela simetria e perspectiva da pintura renascentista ou pelo excesso formal do Barroco. Greenaway volta a essas tradições, cruzando-as com a tecnologia e a arte contemporâneas. Ele fragmenta o plano cinematográfico em quadros simultâneos, referindo-se à pintura cubista. Transferindo a sua narrativa para um espaço antilusionista, Peter Grenaway insiste na artificialidade da linguagem cinematográfica. | |||||||
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< < | PROSCÊNIO: coreografia e ausência de gravidade: sobrevôo sensível ; formas de conhecimento: arte e ciência; o corpo e as emoções - | |||||||
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< < | ENSAIOS: os estudos teatrais ou o deserto científico; o drama e o desejo do espectador - | |||||||
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< < | PEÇA:Anima. | |||||||
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Revista REPERTÓRIO - número 4, ano 3, 2000.1TEMAS: PROSCÊNIO: coreografia e ausência de gravidade: sobrevôo sensível ; formas de conhecimento: arte e ciência; o corpo e as emoções - ENSAIOS: os estudos teatrais ou o deserto científico; o drama e o desejo do espectador - CENÁRIO: Carmen Partenostro; Híbrida; tempos em tempos - PERSONA: Dulce Aquino; Nilda Spencer - RESENHAS E RELATOS: arte, membro e cérebro: uma abordagem cognitiva da criatividade; etnocenologia: textos selecionados; por uma nova metodologia para investigar o surgimento e a evolução de padrões de movimento em dança a partir de diálogos culturais; PEÇA:Anima. |