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Inclusão Digital

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Nossa reflexão servirá de alerta as autoridades, ou melhor, aos poderes públicos que vêm propagando as necessidades de inclusão digital dos brasileiros. Seria interessante que anterior a esta divulagação, se fizesse uma análise a respeito das dificuldades que surgem no meio deste caminho, trilhado pelos seus pretendentes. Não descartamos a necessidade que o professor tem de estar incluído no mundo digital. Mas, é notório que renda, TICS e eduacação andam harmonicamente um dependendo do outro.

Considerando que, além de uma boa quantia que se faz necessário para a aquisição de um computador, o sujeito terá que dispor de uma linha telefônica e uma renda mensal que lhe garanta a despesa para o uso da Internet. Por isso consideramos a parceria dos poderes públicos, como fator imprescindível, pois além do custo alto da inclusão no que se refere a equipamento, nota-se que a escolaridade tem papel fundamental no processo de inclusão digital das pessoas. Os indivíduos que têm maior necessidade de navegar em busca de estudos e pesquisas são os que já são incluidos na educação.

Tomemos como exemplo o curso de Pedagogia da UFBA em Irecê. Quase todos os cursistas não tinham computador antes do curso, por isso houve uma regeição no início, mesmo tendo 10 computadores a sua disposição. Mas, aos poucos sentiu-se a necessidade de inclusão e a compreensão tomou conta dos mesmos (a partir da pressão de Bonilla), pressão esta que fez com que os cursistas que não tinham habilidade com o computador percebessem a importância de se incluirem ddigitalmente, não somente por uma necessidade pessoal, mas também social.

Por outro lado, muitos que gostariam de ter seu computador particular, não dispõem de condições financeiras para adquirí-lo. Porém, precisa-se ter clareza de que para estarmos incluidos digitalmente, não é preciso necessariamente ter computador em casa, e sim ter locais disponíveis, como: Telecentros e laboratórios. Infelizmente esses locais são poucos e com o número de computadores pequenos para atender a comunidade, mesmo assim, estamos incluindo de certa forma a comunidade ireceence nesse universo fantástico da Internet.

É de fundamental importância para a sociedade os centros de inclusão digital e a educação comunitária. Porque a Escola do futuro é um espaço de pesquisa e construção de conhecimento. Sabendo da importância do tema, é que precisamos lutar para inserção dos alunos para o uso das tecnologias de informação e comunicação. Breve em Irecê estará funcionando o Tabuleiro Digital e o Ponto de Cultura, para possibilitar que os jovens, crianças e adultos possam ter acesso e incluir-se. Vale ressaltar que apesar dos avanços, faz-se necessário que os poderes públicos pensem nos distritos, pois além de não terem computadores existe também a dificuldade de locomoção para a sede, assim sendo, essas pessoas continuarão excluídas.

É preciso trabalhar mais essa idéia, visto que, incluir a comunidade não significa necessáriamente ter acesso às máquinas, mas saber utilizar de forma que possa aprender e interagir, e não somente ter acesso a e-mails e páginas pornográficas, e para que isso ocorra é necessário que haja uma disseminação nas escolas e até na comunidade para esclarecimentos de como usar as máquinas e a Internet de forma significativa.

Acreditamos que o programa de formação de professores de Irecê, tem sido o grande percusor da "iclusão digital" em nossa região, pois a partir da inclusão de todos os cursistas, será mais fácil levar esta idéia para os alunos e a comunidade em geral.

A inclusão tornará mais fácil a partir do momento que setores voltados à educação conscientizem-se quão importante é estar inserido no processo tecnológico e venha abranger todas as áreas de conhecimento, por ser um suporte fundamental no seu crescimento crítico e profissional. Por isso devemos estar sempre lendo os textos informativos sobre inclusão digital, para que saibamos o que está acontecendo com os governantes que não estão se posicionando para instalar telecentros de acesso público as comunidades carentes de todo BRASIL.

O acesso à informática e aos computadores é o primeiro passo da inclusão digital, e para que aconteça este processo precisamos incorporá-los ao processo de ensino aprendizagem, para que nós educadores nos tornemos capazes de ensinar e incentivar os nossos alunos evitando a subutilização dos laboratórios e telecentros que estão sendo implantados em nossa sociedade. Precisamos pensar também nas comunidades rurais, nas quais o acesso as novas tecnologias se tornam mais difíceis, visto que, a população da zona rural é tão importante quanto as Metropolis.Por conta disso, devemos está correndo atrás para dar suporte ao nosso aluno.

Mediante a tantas mudanças ocorridas a cada segundo no mundo, sabemos que a educação não pode mais ficar fora desses processos.

No Ciclo Dois, tivemos a oportunidade de participar da Atividade: Políticas Públicas ministrada pela professora Simone Lucena e estudamos alguns programas que atendem a área da educação, como: o Proinfo, o programa TV escola, e o programa Soft Livre. Como estamos inseridos na educação, é importante que possamos conhecer alguns programas, em especial o Proinfo que não é um programa de tecnologia, é de educação, é um programa para colocar a educação pública do país atualizado no que há de mais novo nas tecnologias e o que vimos em nosso estudo é que muita coisa precisa ser melhorada para que mais professores e alunos sejam contemplados com seu uso. Neste mesmo estudo fizemos pesquisas em algumas escolas que foram contempladas pelo Proinfo como: Escola polivalente de Irecê, Colégio Modelo, porém até aquela data, nenhuma destas escolas o laboratório funcionava, apenas uma escola Municipal de uma pequena cidade da região de Irecê, Lapão, mostra que se quando tem o desejo, qualquer programa deixa de fazer partte só do papel, para de fato se tornar algo bastante eficaz para a comunidade escolar pública. o município enviou o projeto ao MEC, foi aprovado recebendo 40 computadores, na qual foram distribuidos para atender dois pequenos povoados.

Nesta pequena cidade a Internet é via antena satélite,o que facilitou o melhor uso. Os professores foram motivados e capacitados e os saberes estavam sendo postos em prática, e a comunidade escolar sendo incluida.

O esclarecimento de como é politicamente criado programas gorvenamentais, nos permitiu entender porque, às vezes, alguns não vão para frente. Todo professor, não só o professor, mas toa a sociedade precisa saber destas organizações. O FUST é um investimento que atinge a todos os brasileiros que pagam telefone e o que pode perceber que as pessoas não sabem que todo mês é descontado 1% da sua conta telefônica. E o mais grave o dinheiro até então não foi utilizado. Ai mostra o descaso pela educação do país. Torna-se necessário que a população pressione os poderes públicos, mostrando a real necessidade da inclusão digital para que os mesmos possam agir com mais rapidez, pois não é admissível aceitar a justificativa que os recursos do Fust não são utilizados por falta de regras e falta de coerência entre os órgãos do governo.

Porfim, precisamos mobilizar para que não só o dinheiro do FUST, como outras rendas que são veinculadas para educação e para a Inclusão digital do nosso país, possa ser bem administrada, como exemplo cito o Programa Identidade Digital que é um programa de Iclusão digital da Bahia voltado para a população mais carente. Através dessa iniciativa, já foram abertos mais de 100 Infocentros (centros públicos de acesso à informática) em 58 municípios baianos. Além de proporcionar o acesso livre à internet, o programa busca estimular a capacitação das pessoas em informática básica, através de oficinas. Cada infocentro possui 10 computadores equipados com softwares livres e conectados à Internet através de banda larga. O Identidade Digital é coordenado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e conta com recursos do Fundo de Combate à Pobreza da secretaria e às Desigualdades Sociais (Secomp). O programa será ampliado com mais 220 Infocentros em 2006 e cobrirá 200 municípios baianos, configurando-se como o maior programa público de inclusão digital do Brasil. Nesse momento do curso é impossivel prosseguir no curso sem o computador.Precisamos correr atraz dessas politicas para adquirir o nosso computador.

O setor governamental é o principal indutor de ações estratégicas rumo à sociedade da informação. Cabe ao governo definir o quadro regulatório dentro do qual projetos e iniciativas concretas poderão ser formuladas. Como regra o governo é o mair comprador/contratador de bens e serviços em tecnologia de informação e comunicação em todo país. Com o uso exemplar de tecnologia de informação e comunicação em suas atividades, podem acelerar grandemente o uso dessas tecnologias em toda a economia, em funçao da maior eficiência e transparência de suas próprias ações.

Diante da acelerada evolução dessas tecnologias e o vertiginoso ritmo de sua difusão em escla mundial, governos em todo o mundo tem buscado conceber uma estratégia de atuação no front tecnológico que assegure o desenvolvimento de seus países em um mundo de competição globalizada.

No Brasil, a opção pelo Ministério da Ciência e da Tecnologia se explica por razões institucionais como históricas. O MCT gestou, financiou e conduziu a fase de ciração da Internet no Brasil de 1988 a 1996, em decorrência de seu papel de articulador de atividades de Comunicação e Tecnologia no país com forte ênfase em informática. Do ponto de vista institucional, o MCT é o responsável pela coordenação da Política de Informática e Automação no país, através da Sepin.

Os principais problemas de alvancagem de iniciativas do tipo "sociedade da informação" não são essencialmente técnicos. Existem diverso outros entraves que inibem e até podem vir a inviabilizar as iniciativas.

O setor de telecomunicações evoluiu no Brasil, a partir de meados da década de 1960, como braço de execução de uma política nacional que considerava as comunicações como estratégias para o desenvolvimento do país. A partir dos meados de 1980, porém o modelo global de atuação do setor principiava a entrar em crise, especialmente devido à insuficiência de investimentos de base, mais notável avanço em comunicação televisiva impedindo a necessária expansão dos serviços.Enquanto isso, nos países centrais, acelerada digitalização de linhas e sistemas era acompanhada do surgimento de novas tecnologias e produtos de comunicação, baseados em novas linguagens e protocolos. O longo período de crise na evolução brasileira no setor se estendeu até 1995, quando o Governo Federal propôs novas diretrizes, que seriam sancionadas em uma nova Lei de Telecomunicações, preconizadas: privatização do sistema TELEBRÁS; concepção de um regime de duopólio para todos os serviços durante um período de transição até o final de 2001 e competição crescentemente ampla a partir de 2002.

Seguindo e/ou respondendo ao modelo da evolução da Internet nos Estados Unidos, a tendência nos países mais atentos ao nascente fenômeno foi o envolvimento inicial de instituições do setor acadêmico na montagem de redes nacionais, ou diretamente adotando a linha Internet ou evoluindo de tecnologias anteriores, como Bitnet, UUCP etc. Em seguida ocorreu o envolvimento de governos, interessados na implantação de infra-estrutura de redes para apoio a atividades de educação e pesquisa. Finalmente, já na década de 1990 os serviços até em então restritos à educação e pesquisa se abriram e expandiram rumo a serviços Internet abertos a quaisquer fins. Uma primeira versão de serviços Internet com pontos em 21 estados no País foi implantada pela Rede Nacional de Pesquisa de 1991 a 1993, a velocidades baixas. Entre 1995 e 1996, esses serviços forma atualizados para velocidades mais altas.

Paralelamente, a partir de junho de 1995, uma decisão do Governo Federal definiu as regras gerais para disponibilização de serviços Internet para quaisquer interessado no Brasil. O Ministério da Ciência e da Tecnologia entregou em setembro de 2000 à sociedade o Livro Verde, que contém as metas de implantação do Programa Sociedade da Informação e constitui uma súmula consolidada de possíveis aplicações de Tcnologias da Informação. O documento que lhe deu origem foi elaborado pelo Grupo de Implantação do Programa, composto por representantes do MCT, da iniciativa e do setor acadêmico sob a coordenação de Tadao Takahashi. Esse livro contempla um conjunto de ações para impulsionar a Sociedade da Informação no Brasil em todos seus aspectos: ampliação do acesso, meios de conectividade, formação de recuros humanos, incentivo à pesquisa e desenvolvimento, comércio eletrônico e desenvolvimento de novas aplicações.

É necessário que a sociedade inteira entre em estado de aprendizagem e e tranformar-se numa imensa rede de ecologias cognitivas, que é a sociedade aprendente. Sabemos que o computador é uma das grandes descobertas do século XX. Se os conhecimento das tecnologias de comunicação e informação não forem universalizadas, correremos o risco de abrir um precipício sem precedentes na história, entre os que detêm esses conhecimentos e os que a ele não têm acesso, constituindo-se um outro grupo de excluídos. O Informe Mundial de Educação da UNESCO (1993) afirma que existe uma enorme defasagem entre os países do Norte eos do Sul, em termos de conhecimentos, especialmente no que se refere à capacidade de assimilar e aplicar a tecnologia voltada para o desenvolvimento em geral.

Considerando que o acesso à informação e ao conhecimento deve estar assegurado sem discriminação social e que o computador é uma das máquinas de maior impacto nas transformações atuais, é preciso pensar alternativas para a inserção do computador no cotidiano da escola para que alunos/as, professores/as e técnicos possam utilizá-lo, não como fim em si mesmo, mas enquanto meio para facilitar a aquisição e construção do conhecimento, assim como o aperfeiçoamento do trabalho. É importante que os jovens em idade escolar possam se beneficiar do acesso à informação disponível nas redes digitais e dos poderosos instrumentos da Sociedade da Informação para processamento de texto, imagem e som. É preciso dar oportunindade ao estudante de combinar o entretenimento com aprendidagem; o lazer com o desenvolvimento de capacidades mentais e de melhoria de reflexo, a imaginação com a partilha de produção multimídia, rádio comunitária, banco popular e núcleos de informação tecnológica com laboratórios de ciência e tecnologia.

FUST - Fundo de Universalização dos Serviços de Telcomunicação

O presidente Fernando Henrique Cardoso lançou no dia 19 de fevereiro de 2001, o programa Telecomunidade que prevê a instalção de 250 000 computadores com acesso à Internet em 12 500 escolas públicas de Ensino Médio do país, beneficiando 6,6 milhões de estudantes. Este programa será mantido com investimento inicial da ordem de R$ 500 000 000 provenientes do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações. Os recursos serão obtidos por meio de cobrança de 1% do movimento das operadoras do sistema de telefonia do país - fixas, móveis e de Tv a cabo, sem implicar alteração no custo final da tarifa paga pelo consumidor. Dessa forma o governo arrecada 1 bilhão. O programa de Internet nas escolas do FUST foi paralisado por ação judicial em 2002. Os autores do processo foram os deputados Sérgio Miranda do PC do B de Minas Gerais e Walter Pinheiro PT da Bahia, que questionam entre outros, a exigência do sistema operacional Windows da Microsoft, na maioria das máquinas em detrimento de outros sistemas. Esse recurso do fundo, que hoje acumula 4 bilhões, nunca foi utilizado.

PROINFO - Programa Nacional de Informática na Educação

Esse programa foi criado em 9 de abril de 1997 pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura (Portaria MEC 522) para promover o uso da telecomunicação como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público Fundamental e Médio, cujas estratégias de implantação constam do documento Diretrizes do Programa Nacioanl de Informática na Educação.

O programa é desenvolvido pela Secretaria de Educação à Distância - SEED, por meio do Departamento de Informática na Educação a Distância - TICs nas escolas públicas do Ensino Médio e Fundamental, além de articular os esforços e as ações desenvolvidas nos setor sob sua jurisdição, em especial as ações dos Núcleos de Tecnologia Educacional.

Computador para todos

O projeto PC para Todos, que se chamava PC conectado e foi colocado na prateleira depois que a MP do Bem caiu vai ser reativado com a aprovação da medida provisória 255. O financiamento facilitado do Micro Popular de até R$ 1 400,00 será liberado pelo varejo em até dez dias segundo o BNDES. O banco destinou R$ 300 000 000 para o projeto "Computador para Todos" até o final de 2006. O computador deverá ser entregue com mouse, teclado e monitor. O processador terá 1,5 GHz, disco rígido de 40 GB, memória RAM de 128 MB, monitor CRT de 15 polegadas, unidade de disco flexível, CD room, modem de 56K, vídeo, áudio e placa de rede on-board e porta USB. O produto virá com sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, apresentação, navegador WEB, antivírus "firewall" pessoal, cliente e-mail, compactador/descompactador, gerenciador de dowhload, gerenciador de FTP, atualização automática, assinador de certificados, discador, visualizador de imagens, leitor de arquivo PDF, calculadora, cliente - chat, mensageiro instatâneo, vídeoconferência, reprodutor multimídia, jogos, editor de áudio, editor de imagem, editor de desenho, editor de HTML e gravador de CD.

GESAC - Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão

O Governo Eletrônico é um programa de inclusão social do Governo Federal coordenado pelo Ministério das Comunicações, que utiliza ferramentas de tecnilogia da informção para promover inclusão digital em todos os estados brasileiros. Para o GESAC não basta apenas levar equipamento e conexão para comunidades carentes.É preciso levar serviços e metodologias de trabalho que permitam mudar realidade de cidadãos. Por isso, a base de trabalho do GESAC foi desenvolvida a partir de uma cesta de serviços em software livre que complementa a conectividade via satélite. Com um sinal de alta velocidade de 2Mb por ponto de presença de serviços de e-mail, escritório, laboratório virtual, hospedagem de páginas e canal de notícias diversas comunidades excluídas das rede de telecomunicações provem seu desenvolvimento econômico cultural e pedagógico. Atualmente o programa atinge 3 200 comunidades, entre escolas municipais e estaduais, sindicatos e ONGs.

Casa Brasil

O projeto Casa Brasil é uma iniciativa do Governo Federal que reune esforços de diversos ministérios, órgaos públicos,bancos e empresas estatais para levar inclusão digital, cidadania, cultura e lazer às comunidades de baixa renda. O objetivo é criar um equipamento público com diversos módulos em que se realizam atividades em torno dos temas "Inclusão Digital e Sociedade da Informção". Nesse espaço, as pessoas podem fazer uso intensivo das tecnologias da informção e da comunicação. Capacitando-se então, os segmentos excluídos da população para inserção crítica na Sociedade do Conhecimento, buscando superar e romper a cadeia de reprodução da pobreza.

Cultura Digital

O objetivo desse Programa Federal é o compartilhamento das produções simbólicas e conhecimento tecnológico gerados pela ação autonôma, em rede, dos Pontos de Cultura - rede de articulação e disseminação de iniciativas criadoras do Ministério da Cultura. Faz parte do Programa Cultura e Viva. O público alvo são as populações de baixa rendam, habitando áreas com escassa ofertas de serviços na área da Cultura, tanto nos grandes centros como nos pequenos municípios, estudantes da rede básica de ensino; comunidades indígenas, rurais e quilombolas; além de agentes culturais, artistas, professores e militantes que desenvolvem ações no combate à exclusão social e cultura digital.

As diretrizes do programa são interligações locais e promover uma intensa troca de experiências e comunicação a partir de tecnologia e da cultura digital, de forma a dar vazão à interatividade e uso pleno da Internet.

Garagem Digital

É um programa que utiliza a tecnologia da informação e comuncação como ferramenta de inclusão digital e social. A idéia de investir em um programa de inclusão digital para jovens surgiu em 2000 a partir de discussões entre HP/Brasil e a Fundação Abrinq.

Os dois parceiros buscavam meios de usar a tecnologia como ferramenta para capacitação de jovens. A proposta era promover a inclusão digital de grupos juvenis fortalecendo suas potencialidades, estimulando a criatividade, a tolerãncia, o senso de responsabilidade e a capacidade de tabalhar em equipe. Com a parceria consolidada, desenvolveu-se, de setembro de 2001 a julho de 2002, o projeto piloto, beneficiando 120 jovens, de 14 a 24 anos, que assumiram o desafio de ao mesmo tempo em aprendiam a trabalhar com a tecnologia da informação e comunicação construiam o portal da Associação Meninos do Morumbi na Internet.

Identidade Digital

O Programa Identidade Digital é construído por uma equipe de profissionais, vinculados à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia. Seu objetivo é articular e coordenar ações que promovam oportunidades de desenvolvimento espacial equilibrado e de inclusão social, através da democratização do acesso da populaçao aos recursos da informática e da Internet em todas as regiões desse Estado e para todas as camadas sociais.

Conta para isso, com alguns projetos, como a implantção de infocentros, a capacidade digital, pesquisa, desenvolvimento e aplicação de softwares livres, computadores e plataformas computacionais de baixo custo, além de um movimento de mobilização e sensibilização.

A inclusão digital tem recebido atualmente bastante atençao por parte do Governo Federal.

Dados recentes do Ibope sobre a exclusão no Brasil mostra que 79% dos brasileiros nunca mexeram em computador, 89% nunca acessaram Internet, só 14% têm contato regular com o universo da informática isso demonstra que o Brasil ainda tem muito o que fazer para diminuir as desigualdades sociais ou fosso digital.

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