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Sou Livre Também: Primeira Semana de Software Livre da Faced/UFBA

O Projeto

Acontece, de 16 a 19 de agosto, na Faculdade de Educação da UFBA, a I Semana Software Livre da Faced/Ufba. Nela, acontecerá o lançamento oficial do projeto Sou Livre Também, que prevê várias ações que promovem a discussão sobre Software Livre e Inclusão Digital. O evento, que acontece junto da Semana Calourosa da Faced, terá mesa-redonda (dia 16), palestras e workshop (dia 18), além de várias oficinas e mostra de vídeos distribuídos ao longo da semana. O evento terá transmissão interativa ao vivo pela Rádio Web Faced (www.radio.faced.ufba.br), onde também está toda programação do evento. Inscrições no local. Maiores informações pelo telefone 3263 7274 ou pelo e-mail soulivretambem@yahoo.com.br Esta é uma produção do Grupo de Pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologias, da Faced.

O evento

A I Semana de Software Livre da Faced tem como objetivo dar início ao Projeto “Sou Livre Também!”, o qual buscará ao longo do ano mobilizar a comunidade FACED para o debate sobre as questões do software livre e da inclusão digital; criar espaços de reflexão sobre a articulação software livre, inclusão digital e formação de professores; e promover debates, encontros, oficinas, cursos e outras atividades para discutir as propostas políticas e institucionais do uso do software livre e da inclusão digital, as implicações delas para a sociedade brasileira, bem como para capacitar os usuários a utilizarem software livre.

Justificativa

O século XXI inicia-se com grandes transformações políticas, econômicas, sociais e culturais em todo o mundo. No entanto no Brasil a maior parte da população brasileira está à margem do acesso às tecnologias. Estatísticas mostram que apenas 10% da população brasileira têm acesso ao computador conectado a internet. Desta forma muitas iniciativas vêm sendo desenvolvidas no sentido de potencializar o processo de universalização desse acesso, mas não se constituiu ainda uma cultura digital que possibilite aos brasileiros não só usar os aparatos tecnológicos, mas também compreenderem o contexto tecnológico onde estão inseridos, as implicações do uso desses elementos e as transformações que estão desencadeando ou podem desencadear nas comunidades. Dentre essas iniciativas, temos a implantação de laboratórios de informática nas escolas, tanto públicas quanto privadas, cujo uso está se restringindo a aulas de informática para que o aluno aprenda a operar a máquina e alguns softwares, na maioria dos casos proprietários, sem uma discussão que envolva as dinâmicas políticas, culturais e econômicas implicadas nesse processo. Ter acesso às tecnologias, implicando-se nessa cultura, significa também entender que as transformações sofridas pela sociedade nos últimos anos modificam de forma significativa as nossas relações pessoais, com o trabalho, com o saber e com o lazer. Significa estar inserido em um novo mundo onde a informação e a capacidade de transformá-la é o centro de todo este processo. Muitas outras iniciativas junto às comunidades menos favorecidas economicamente vêem sendo desenvolvidas com o objetivo de combater a exclusão digital. Essas experiências têm mostrado que, no Brasil, os processos de inclusão digital só serão viabilizados se três fatores básicos forem articulados: tecnologias de informação e comunicação, renda e educação. Ou seja, pensar na efetivação desse processo é tomar consciência da necessidade de conexão, de formação da população para o uso e de oferecimento de hardware e software acessíveis economicamente. Com o objetivo de potencializar esses processos vem se intensificando no Brasil, neste início de milênio, o movimento pelo uso do Software Livre, um movimento que teve início na década de 80 e que está ligado à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem os softwares, liberdade esta que busca fazer o contraponto à hegemonia dos softwares proprietários, os quais são comercializados sem acesso ao código-fonte, portanto sem a possibilidade de ser alterado. Essa característica faz com que, além do usuário pagar caro pela primeira versão do software adquirido, necessite também pagar por suas atualizações. Os custos de aquisição dos programas livres são bem menores, sua concepção vislumbra a liberdade de produção e compartilhamento do conhecimento e o desenvolvimento e a independência tecnológica nacional, o que implica em melhoria da conjuntura sociocultural e econômica do país. É tendo como objetivo a formação de uma cultura digital que a Faculdade de Educação da UFBA, desde a década de 80, vem criando espaços e possibilidades de construção de competências na área da Educação e Tecnologias, seja no âmbito das disciplinas, seja no de instalação de ambientes de formação e desenvolvimento de cultura. Mais recentemente a Faced inseriu-se no movimento pelo uso do Software Livre, agregando a seus objetivos o de difusão da cultura linux. O que se busca, na Faced/UFBA, é a montagem de um sistema, centrado da lógica das redes, onde o acesso ao mundo de informação para os futuros professores e professoras se dê de forma plena e intensa. Exemplos de projetos e ações nesse sentido são a reestruturação de todo o espaço físico da Faced, a criação da ala de Tecnologias da Informação que dispõe de laboratórios de informática equipados com computadores em rede operando com sistema operacional Linux, ilha de edição de vídeo, rádio FM, canal interno de TV, webdesigner e terminais públicos de acesso a Internet – tabuleiro digital -, também operando com Linux. Com o projeto tabuleiro digital desenvolveu-se também um modelo de móvel específico para os terminais públicos, que são mais do que simples bancadas para suporte de computadores, constituindo-se na criação de um móvel baiano para a Sociedade da Informação. No entanto, a exemplo do que vem acontecendo em outras esferas sociais, junto à comunidade acadêmica da Faced – alunos, professores e funcionários – esse ainda não é um tema de consenso. Muitos argumentos contrários à instalação do sistema Linux se fazem presentes, principalmente entre aqueles que não conhecem o sistema. Logo, torna-se necessário desencadear um processo de mobilização/sensibilização da comunidade da Faced para o uso de sistemas livres. Para tanto, estamos propondo o projeto Sou Livre também! que busca criar espaços para debate, experimentação, utilização, produção de conhecimento e criação de cultura em torno da articulação das temáticas Software Livre, Inclusão Digital e Formação de Professores.

Objetivos

A I Semana de Software Livre da Faced tem como objetivo dar início ao Projeto “Sou Livre Também!”, o qual buscará ao longo do ano mobilizar a comunidade FACED para o debate sobre as questões do software livre e da inclusão digital; criar espaços de reflexão sobre a articulação software livre, inclusão digital e formação de professores; e promover debates, encontros, oficinas, cursos e outras atividades para discutir as propostas políticas e institucionais do uso do software livre e da inclusão digital, as implicações delas para a sociedade brasileira, bem como para capacitar os usuários a utilizarem software livre.

Dinâmica da atividade/evento

Serão realizadas as seguintes atividades:
Mostra de vídeos:reúne vídeos diversos sobre a temática de Software Livre e Inclusão Digital. Acontecerá nos saguões da faculdade em paralelo a toda a programação.
Rádio interativa:cobertura pela Rádio Web Faced, além de seções interativas (www.radio.faced.ufba.br).
Targetas: informações, curiosidades, novidades...
Mesa-Redonda: no dia 16 de agosto, das 08:00-12:00, com a participação de Maria Helena Bonilla, Lucas Rocha, Sandra Loiola, Hilberto Melo e Costa
Palestras: no dia 18 de agosto, das 15:00-17:00, com a participação de Teófilo Galvão Filho e Maria Helena Bonilla
Workshop: no dia 18 de agosto, das 17:00-18:00, com a participação de Paulo Cezar de Oliveira
Oficinas:
Open Oficce Writer, com Darlene Almada Oliveira Soares
Open Office Impress, com Darlene Almada Oliveira Soares
Criando uma Rádio Web com Software Livre, Moises Gwanael, Carla Sardeiro e Alexandre Amorim
TWiki, usando o ambiente colaborativo, Mônica Paz, Daniela Soares Feitosa, ?boni?
Inkscape: uma ferramenta livre para o desenho vetorial!, com Moises Gwannael
Tecnologias Livres Presentes na Nossa Vida Cotidiana: Uma Abordagem Prática, com Leandro Nunes dos Santos

Espaços Físico e Recursos Materiais

Espaços: Faculdade de Educação: Auditório II, Laboratório I, Rádio Faced, Hall
Equipamentos:
Mesa-Redonda, Palestras, Workshop: Equipamento para projeção
Oficinas: Equipamentos disponíveis no Laboratório de informática e Rádio Faced
Mostra de vídeo: TVs presentes no Hall da faculdade
Cobertura pela Rádio: equipamento presente na Rádio
Materiais de consumo
50 Cartazes (A3) (Divulgação)
100 Folhas papel A4 Couchê (certificados)
100 Folhas A4
200 cds

Participantes do evento

O evento se dirige à comunidade Faced (estudantes, professores, funcionários e usuários do Tabuleiro Digital)
Público estimado – 210 pessoas
Equipe organizadora.
Adriane Halmann - adriane_halmann@yahoo.com.br
Maria Helena Bonilla – bonilla@ufba.br
Equipe de apoio.
Adriane Halmann - adriane_halmann@yahoo.com.br
Alexandre Amorim – amoedoamorim@yahoo.com.br
Carla Sardeiro - carlasardeiro@yahoo.com.br
Darlene Almada – darlene.almada@pop.com.br
Euri Santos - ecdsantos@yahoo.com.br
Hilberto Costa - hmc1998@terra.com.br
Larissa Coelho - larycoelho@gmail.com
Leandro Nunes – leandronunes@gmail.com
Lucas Rocha - lucasr@im.ufba.br
Maria Helena Bonilla – bonilla@ufba.br
Maristela Midlej - marimidlej@yahoo.com.br
Moisés Gwannael de Sant'Anna - gwannael@hotmail.com, gwannael@yahoo.com.br
Monica Paz – monica@im.ufba.br
Paula (DA) paula_ufba2000@yahoo.com.br
Paulo Cezar Oliveira - pcezar@salvador.ba.gov.br
Roberto Aparici - robertoaparici@yahoo.es
Sandra Loiola Santana - sandraloiola@yahoo.com.br
Teófilo Galvão Filho - teogalv@saci.org.br

Inscrições

Para as palestras, mesa-redonda, worshop e sessão de vídeos a entrada é livre.
Para as oficinas estamos solicitando 3 cds, a serem entregues no ato da inscrição.
A inscrição será feita na Faculdade de Educação na segunda-feira (dia 15 de agosto) o dia todo, e na terça-feira (16 de agosto) na abertura do evento.
Isto dá direito a participar de quantas oficinas quiser, com recebimento de certificado após cada oficina. Também dá direito a um CD de boot do GNU/Linux Kurumim 4.2.

Local de inscrição: Faculdade de Educação
15 de agosto: 08:00-19:00
16 de agosto: 08:00-12:00

Certificação

Serão emitidos certificados para: Coordenação de evento
Palestrantes, conferencistas e oficineiros
Equipe de apoio
Participantes

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ultima revisão: r3 - 30 Aug 2005 - 18:03:14 - AdrianeHalmann?     |     Copyleft Faced-UFBA