UFBA inicia mobilização no combate direto ao Aedes Aegypti


Por iniciativa do Instituto de Saúde Coletiva, a UFBA iniciou uma campanha em parceria com o Ministério da Saúde, Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, Voluntárias Sociais, Fundação Luiz Eduardo Magalhães e com o apoio da Pró-Reitoria de extensão da UFBA, para promover ações de combate direto ao Aedes Aegypti para evitar sua proliferação na UFBA.

A idéia é sensibilizar a comunidade universitária para que cada indivíduo se torne agente permanente de combate à doença. Uma das estratégias é sensibilizar e capacitar os auxiliares de limpeza das diversas unidades, visando obter um ambiente livre de focos do mosquito. Agentes permanentes para vigilância ambiental e de combate mecânico ao vetor em suas unidades estão sendo formados em oficinas de trabalho realizadas para servidores, alunos e professores. Estes se tornam multiplicadores de informações sobre a doença e suas formas de prevenção, não só nas suas atividades nos campi da UFBA, mas principalmente nos ambientes domiciliares e comunidades onde residem.

Este ano, novas atividades estão sendo desenvolvidas, uma oficina de mobilização foi realizada com a participação aberta à comunidade UFBA no dia 20 de outubro, no Instituto de Ciências da Saúde - ICS.

Dia Mundial da Osteoporose


Dia 20 de outubro é o Dia Mundial da Osteoporose. Dados da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia mostram que as fraturas pela doença, no Brasil, ocorrem três vezes mais do que problemas no coração e até oito vezes mais do que câncer de mama. A osteoporose é conhecida como uma doença causadora da perda de massa óssea, deixando os ossos frágeis e suscetíveis a fraturas. Uma alimentação pobre em cálcio, aliada a fatores de risco, como tabagismo e sedentarismo durante a vida podem desencadear o problema.

O chefe da área de Medicina Interna do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia -INTO, Salo Bucksman, explica que os cuidados devem começar cedo: "Os cuidados começam na juventude. Nesse período você tem que ter uma excelente ingestão de cálcio e vitamina D. O cálcio está presente, principalmente, nos laticínios, em verduras, na sardinha em lata e no próprio feijão do dia a dia. Já a vitamina D está presente em peixes de água salgada, nas verduras, nos ovos. Além de se alimentar bem, a prática de exercício físico é fundamental”. As mulheres tem mais tendência a ter osteoporose que os homens, pois tem os ossos mais finos e mais leves e apresentam perda importante durante a menopausa. No entanto, homens com deficiência alimentar rica em cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença.

Combate ao desperdício de alimentos e à obesidade

A campanha "1 bilhão de pessoas vive com fome crônica e eu estou louco de raiva", da FAO/OMS, ganhou a adesão do Conselho Federal de Nutricionistas - CFN, que incluiu na discussão o combate ao desperdício de alimentos e à obesidade. Esta última ganha nova dimensão no Brasil ao ser constatada pelo IBGE como uma doença crônica em ascensão.

Desde o dia 15 de outubro, o CFN tem divulgado uma campanha de apoio aos movimentos e ações dos governos para erradicar a fome, o desperdício de alimentos e a obesidade, por entender que estas questões precisam ser combatidas através do direito à alimentação adequada. No site www.falanutricionista.com.br há um vídeo com dicas sobre o assunto para a população. Importante que todos assinem a petição da FAO, que pede aos governos a eliminação da fome como a sua máxima prioridade até que este objetivo seja atingido.

Site para assinar a petição: www.1billionhungry.org/

Ocupação de terras por transnacionais pode agravar a fome

O Relatório do Observatório Internacional do Direito Humano à Alimentação e Nutrição sobre a fome no mundo mostra que nos últimos três anos - que coincidem com o período do agravamento da crise do sistema alimentar global - entre 20 e 50 milhões de hectares de terra foram adquiridos por grandes grupos transnacionais na África, Ásia e América Latina, desalojando comunidades rurais e agravando a fome para grandes contingentes populacionais. A situação é preocupante e tem levado lideranças da FAO a alertarem os estados para que respeitem os tratados internacionais de direitos humanos, monitorem a expansão das transnacionais e adotem ações para mudar urgentemente o quadro de pobreza e fome nos países.





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