Complemento: O presente trabalho contribui com estudo inicial sobre os determinantes empíricos da alocação de portfólio da poupança para a aposetadoria no Brasil. Para tanto, o trabalho lança mão de uma base de dados com informação desagregada sobre o perfil de alocação dos empregados participantes do fundo de pensão fechado de uma grande empresa brasileira. Os resultados são confrontados com os avanços recentes da teoria da alocação de potfólio para investidores de longo prazo, segundo a qual a alocação da riqueza financeira entre ativos arriscados depende não apenas do grau de aversão oa risco, mas também de outras variáveis demográficas, sociais e econômicas.