Atividade cotidianas

-- AdrianaJesus - 30 Aug 2011

Antes de fazer a reflexão sobre as discurções e práticas de hoje, gostaria de fazer uma breve descrição das procedencias. Hoje exerci a atividade de monitoria na aula da Prof. Maria Bonilla, onde auxiliei alguns estudantes nas inscrições nos ambientes moodle, lista de discurção o e criação de blogs. Logo depois assistimos um vídeo sobre o mundo pós moderno. Em seguida organizamos a sala em circulo para podermos discutir fazendo uma relação entre o texto ( lido anteriormente "práxis pedagógica" da autora Bonilla), o ví­deo assistido, as vivências dos próprios alunos e a pós modernidade. Dentre os vários falares e debates acalorados sobre o assunto , o que mais me chamou atenção foi exatamente a questão da complexidade do mundo atual, nada está pronto e acabado, não existe um vetor determinante, tudo está em processo, em fluxo, as teorias estão sendo postas em chek, onde não há certo nem errado, apenas pontos de vistas diferentes. A partir desse pensamento perce-se a necessidade de se vencer fragmentação, divisão dos fluxos e perceber que há uma interelação, onde uma coisa ligada a outra. Ao invés de dicotomizar, perceber a complexidade e interdepencia dos fatores. Em que a velocidade demarca esse processo. Onde há um novo modelo de articulação, tudo está conectado em rede. Hoje com apenas um clique no mouse se capaz de promover uma revolução, depor ditadores, instaurar novos sistemas, dentre várias outras coisas.

Referência: BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador : EDUFBA, 2005. p. 70-81 | arquivo em pdf |

AdrianaJesus - 31 Aug 2011

Hoje no GEC fiz uma leitura e reflexão do texto "Políticas públicas para inclusão digital nas escolas"; da autora Maria Helena Bonilla, que vem mostrando a necessidade de se ter polí­ticas públicas que visem a implantação da cultura digital no espaço escolar . Onde a tecnologia deve ser tida como sendo de suma importancia no processo de transformação do pensamento e produção de conhecimento e não apenas como mero recurso metodológico para chamar atenção de alunos ou servir de animação de aula, ou como forma de disfarçadamente manter os velhos paradoxos educacionais de sempre. Onde muitos professores literalmente proíbem seus alunos de acessarem ambientes ciberes, reduzindo assim toda uma cultura digital, a uma mera "maquininha de fazer dever", enquanto crianças pertencentes a classe sociais mais abastardas mantem livre acesso a todo e qualquer tipo de acesso às tecnologias digitais. É hora de repensar e refletir sobre as práticas pedagógicas e ressignificar o lugar das tecnologias digitais na educão.

Referência do texto: BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas para Inclusão digital nas escolas. Motrivivência, Ano XXII, nº 34, p. 40-60. jun./2010. P. 40- 60.

AdrianaJesus - 1º set 2011

Hoje no Gec, antes de começar a reunião geral com todos os integrantes, tive uma reunião com o grupo de estudo do qual faço parte: Formação de Professores, das 13:00h até as 15:30h. Onde definimos os detalhes da nossa futura apresentação das pesquisas e estudos que estamos realizando. Que será realizada no dia 08/09/2011. Logo após essa reunião especifica, iniciou-se a reunião geral do GEC com todos os demais grupos de estudos integrantes, o local da reunião foi no auditório I as 15:30h, onde por sugestão da Prof. Bonilla achou melhor organizar o espaço em circulo, onde um pudesse olhar nos olhos do outro ao invés de ficar de costas. A apresentação foi realizada pelos grupos do primeiro semestre : Metodologia da pesquisa para internet composto por Camila, Lívia e Sule, onde Camíla foi a representante que apresentou os resultados da pesquisa. E o Grupo GNU/Linux - Filosofia e Linguagem, composto por Aurélio, Marcelo entre outros. Assim, na ausência dos semais integrantes Aurélio foi o porta vóz do grupo. Onde explicicitou sobre software livre e proprietário, expondo comentários e visões referentes ao assunto, em que salientou a importancia de rever conceitos fundamentais a cerca de software livre.

AdrianaJesus -05 set 2011

Hoje no GEC, estudei o trablho das PIBCS anteriores sobre o currículo de formação de professores do campo e a incerção das tecnologias a digitais nos mesmos. Onde elas possuem uma visão bastante contemporanea sobre formação de curriculo , defendendo a ideia de um curriculo não fragmentado ou compartimentalizado por disciplinas isoladas , mas que dê conta dos fluxos e da complexidade. Trazendo referências bibliográficas ricas, tais como Pistrak, e sua escola comuna . Portanto, segundo as mesmas essa organização curricular permite ao estudante perceber o mesmo fenomeno a partir de diferentes aspéctos. Percebendo a não hierarquização entre os conhecimentos e sim a sua ligação com a realidade. E mostram os desafios e dificuldades de se implantar um cirrículo nessa perspectiva no curso de licenciatura em educação do campo na UFBA e UFRB. Tomando com referência as disciplinas Educação e Tecnologia e Estética dentre outras.

AdrianaJesus -06 set 2011

Hoje no GEC, atuei como monitora da turma da Prof. Bonilla, auxiliando alguns estudantes a se inserirem em alguns ambientes cibers. Depois, entramos no momento de discussão dos textos, onde todos debateram os escritos de Pierre Levi "cibercultura" e Bonilla "práxis pedagógica". Novamente o que me chamou atenção nas discussões foi a questão da complexidade do conhecimento, quanto mais se estuda mais você percebe que ainda não sabe de nada, porque sempre a questão é mais complexa e complexa e complexa e complexa... Por isso, é necessário se olhar as múltiplas facetas do fenômeno para não ser simplista. Outra questão é a tecnologia na educação. Muitos professores ao invés de transformar a sociedade através da tecnologia, formatam a tecnologia aos moldes do muro da sala de aula, sem enxergar as potencialidades da tecnologia. É necessário observar que o mundo está em rede, e o que fica fora da rede está excluído. Portanto, entra outra questão, a luta por inclusão digital. Fiz esse recorte só para dar enfaze ao que disse anteriormente sobre complexidade. E a questão não para por aí, há sempre um devir, um vir a ser, um inacabado... é tudo muito complexo.

AdrianaJesus -08 set 2011

Pesquisei o PPP dos cursos Licenciatura em Educação do Campo. das 33 faculdades escritas no Procampo em 2010. Esse link do mec vem trazendo algumas explicações sobre o que é o programa: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=673&id=12395&option=com_content&view=article

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