"As drogas, mesmo o crack, são produtos químicos sem alma: não falam, não pensam e não simbolizam. Isto é coisa de humanos. Drogas, isto não me interessa. Meu interesse é pelos humanos e suas vicissitudes."
Antonio Nery Filho
Autor | Ano | Local de Publicação | Local Tema |
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GOULART, Sandra Lúcia | 2003 |
Instituição de Origem | Estado Instituição | Instituição Responsável |
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Reunião de Antropologia do Mercosul | Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Psicoativos - NEIP |
Formato da Obra | Formato Disponível | Número de Páginas | Idioma |
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Apresentação em Evento | Texto integral | 11 | Português |
Resumo |
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Esta comunicação pretende analisar a construção das fronteiras entre os grupos religiosos do Santo Daime, da Barquinha e da União do Vegetal, os quais se caracterizam pela utilização ritual do chá psicoativo ayahuasca. A análise se pauta na idéia de que a delimitação de fronteiras entre estes grupos se dá a partir de um complexo jogo acusatório. Procurarei mostrar que o movimento de construção de fronteiras internas a este campo religioso se relaciona ao debate mais geral sobre o consumo de “drogas” em nossa sociedade. |
Palavras Chave | Ayahuasca,Religiões Ayahuasqueiras Brasileiras,Drogas,Aspectos Antropológicos,Aspectos Ritualísticos |
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Link | Artigo |
Referência para Citação | GOULART, Sandra Lúcia. A construção de fronteiras religiosas através do consumo de um psicoativo: as religiões da ayahuasca e o tema das drogas. V Reunião de Antropologia do Mercosul, Florianópolis, 2003. |
Observação |