Atividades da Bolsista


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Dados

Plano de Trabalho (Jaqueline)

Objetivos Específicos

Aprofundar estudos sobre formação de professores do campo, políticas públicas e tecnologias digitais.

Identificação e discussão dos principais conceitos que fundamentam a pesquisa

Compreender as diretrizes e as formas de operacionalização do Programa Escola Ativa, através da análise dos documentos do mesmo.

Compreender os limites e potencialidades da incorporação das tecnologias digitais nos processos de formação de professores do campo, no âmbito do Programa. Inserir-se na cultura digital visando à ampliação de conhecimentos e interação com os pesquisadores do GEC.

Adquirir competências teórico-metodológicas e de escrita para a realização de pesquisas científicas.

Resultado Específico

Análise crítica sobre os processos de formação continuada dos professores do campo

Produção e publicação de artigos referente ao tema trabalhado, como forma de socialização dos resultados da pesquisa com outros pesquisadores e grupos de pesquisa.

Fortalecimento dos processos de formação e de inclusão digital da bolsista para melhor qualificação e diálogos com pesquisadores da área

Participação em eventos, em nível regional e nacional, que discutam a temática (seminários da área, seminário estudantil de Pesquisa UFBA) tendo por objetivo a divulgação da pesquisa e fortalecimento do debate sobre o tema

Alimentação do banco de dados do GEC.

Elaboração de relatórios parcial e final da pesquisa

Cronograma Específico

*02 de abril a 31 de maio

Levantamento e coleta de documentos relacionados ao programa Escola Ativa. Alimentação do banco de dados do GEC Leituras e estudos dos documentos coletados e de bibliografia sobre os temas em foco Seleção dos sujeitos a serem entrevistados Elaboração dos roteiros de entrevistas semi-estruturadas Realização das entrevistas com os sujeitos selecionados Participação em eventos

*Junho e Julho de 2012

Análise dos dados coletados, à luz do referencial teórico selecionado Produção de artigos sobre o tema Relatório final da pesquisa


Horário de Jaqueline


Relatório de Atividades de Quecia


Relatório de Atividades de Jaqueline

OBJETIVO DA PESQUISA

Busco nesta pesquisa aprofundar a análise das diretrizes e formas de operacionalização do PEA(Programa Escola Ativa),assim como analisar a formação inicial e continuada dos professores do campo no que diz respeito ao acesso e uso das tecnologias digitais e nos processos formativos neste âmbito. Para apontar os limites e potencialidades da inserão das TIC nesta dinâmica.

ANÁLISE DO PROJETO BASE(Levantamento de dados e aprofundamento teórico)

A Educação no,do e para o Campo.

“A Educação do Campo vem apresentando historicamente desigualdades sociais, o que se constitui em um entrave para os povos do campo tenham acesso a educação pública de qualidade.” A Educação do campo é entendida como forma de ação político-social, em oposição a tradicional educação rural, transposição empobrecida da educação construída com base no modelo urbano de escola. Para construir uma educação que considere as especificidades do campo, é necessário colocar em questão idéias e conceitos tradicionalmente estabelecidos na sociedade e,desenvolver novos conceitos,no sentido de contribuir para reverter as desigualdades entre campo e cidade.

ANÁLISE DO PROJETO BASE

O modelo da Escola Nova chegou ao Brasil na década de 20, influenciando um importante movimento social e político no âmbito da educação. O Escolanovismo influenciou as leis educacionais das décadas seguintes criticando o sistema tradicional, que precisava ser democratizado em termos de acesso e ser modificado em termos de método, sendo assim na década de 70 orientou na Colômbia a proposta formulada do PEN (Programa Escuela Nueva) criado para atender as classes multisseriadas. O PEN passou a ser conhecido por técnicos de educação brasileiros, os dirigentes do Projeto Nordeste/MEC, após o convite do BM (Banco Mundial) para participarem de um curso da estratégia “Escuela Nueva-Escuela Activa”, começou a ser implementado no Brasil em 1997 como PEA (Programa Escola Ativa) e desde então cresce financiado por sucessivas renovações de convênios do Ministério da Educação, em 1997 com assistência técnica e financeira do Projeto Nordeste/MEC,em 1998 passou a fazer parte das ações do Programa FUNDESCOLA(Programa Fundo de Fortalecimento da Escola).A partir de 2007 ocorre a transferência do FNDE/FUNDESCOLA para a SECAD(Secretaria de Educação Continuada,Alfabetização e Diversidade) e a sua gestão fica a cargo da Coordenação-Geral de Educação do Campo como parte das ações do MEC.

METODOLOGIA DO PROGRAMA

A opção do programa é por uma metodologia problematizadora,capaz de definir o educador como condutor do estudo da realidade,por meio do percurso das etapas:Levantamento do problema da realidade,problematização em sala de aula,a partir dos fundamentos filosóficos, antropológicos, sociais, políticos, psicológicos, culturais,econômicos e articulação com os conteúdos.

FINALIDADES DO PEA

O Programa foi criado para auxiliar o trabalho do educador com classes multisseriada, e para isto propõe estratégias que relacionadas entre si, por meio de atividades práticas, dãovida ao currículo. "o PEA se propõe a valorizar o profissional da educação escol ar,através da busca de melhores condições adequadas a formação em caráter inicial continuado remuneração,acompanhamento pedagógico,possibilidades de intercâmbio e formas de aprendizagem em serviço,estudo da diversidade e dos processos de interação e de transformação do campo”.Tendo como objetivo melhorar a qualidade do desempenho escolar nas classes multisseriada do campo.E como objetivos específicos,apoiar os sistemas estaduais e municipais de ensino na melhoria da educação nas escolas do campo com classes multisseriada disponibilizando diversos recursos pedagógicos e de gestão,fortalecer o desenvolvimento das propostas pedagógicas e metodologias adequadas as classes multisseriada,realizar formação continuada dos educadores envolvidos no PEA com base em princípios político-pedagógicas voltadas às especificidades e proposta pedagógicas do campo.

COMO OCORRE A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROGRAMA ESCOLA ATIVA?

De acordo com o projeto base a responsabilidade pela formação dos professores será compartilhada entre os entes federados. Caberá a União articular o conjunto de Universidades que desenvolvem programas de formação de professores para as escolas do campo,repassando para esta recursos necessários à realização de cursos de aperfeiçoamento com carga horária de 240h,para um técnico a cada 25 escolas de cada secretaria municipal ou estadual que aderi ao Programa e proporcionar a formação de dois professores das Instituições Públicas de Ensino Superior(IPES) que assumirem a responsabilidade pela coordenação das formações,nos estados,e dois técnicos das secretarias estaduais de educação de todos os estados brasileiros e do distrito federal,bem como construir um sistema nacional de monitoramento do PEA,com o objetivo de obter dados para avaliação de resultados,redimensionamento das metas e realização de mudanças necessárias na estrutura e na proposta pedagógica do programa.

Ao Estado cabe planejar as formações em conjunto com as universidades,a mobilização dos municípios visando garantir a participação de técnicos na formação e monitoramento da execução do programa,tanto na esfera estadual quanto municipal.

O Município,por sua vez,deverá organizar e manter os microcentros,garantindo a formação continuada dos educadores,garantir o deslocamento e presença dos técnicos nas atividades de formação e criar formas de acompanhamento, monitoramento e avaliação do Programa no âmbito local.

Para assumir a formação dos professores multiplicadores, será selecionado pela IPES a cada módulo de formação, um professor para cada 50 cursistas, que se responsabilizará pela conduta de todo o módulo.O curso de formação desses professores multiplicadores ocorre em cada estado e no distrito federal,sendo que deve ter carga horária de 240 horas,dividido em 6 módulos de 40 horas.Sendo que deve ser feito um planejamento da formação de cada módulo antes do início dos mesmos,realizar a formação dos educadores imediatamente após a formação dos professores multiplicadores,em cada módulo; A partir do segundo módulo o professor multiplicador deve apresentar o relatório da formação dos educadores das escolas inseridas no programa; Os módulos são divididos em:I Metodologia do PEA,II Alfabetização e Letramento,III Introdução à Educação do Campo,IV Práticas Pedagógicas em Educação do Campo,V Gestão Educacional no Campo,VI A tecnologia na Educação do Campo.(Este último que a partir de agora vou analisar,as concepções em relação as TICS.

Disponivel em: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&sqi=2&ved=0CFUQFjAE&url=http%3A%2F%2Frede.educampo.ufsc.br%2Fmod%2Ffile%2Fdownload.php%3Ffile_guid%3D1361&ei=jXegT8nPDaP40gHgptSXAg&usg=AFQjCNEZxbm_3ZpPTGPRv4E4eEys9vvG4w&sig2=IVfPuXRY0VLJGIqQzEJTYQ]

MODULO VI TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Analise do módulo:Escola @tiva

Disponivel em: http://pt.scribd.com/LilianeCefaproRoo/d/53528552-Material-de-Apoio-Formacao-Modulo-VI-ESCOLA-ATIVA-MEC

O modulo foi desenvolvido como subsidio à utilização das TIC nas escolas multisseriadas que desenvolvem a proposta da Escola Ativa e que receberam computadores e outros recursos tecnológicos do Programa Nacional de Tecnologia Educacional-ProInfo,esses computadores contém o Linux Educacional que disponibiliza vários recursos. .São apresentadas algumas propostas de atividade para utilização pedagógica de recursos tecnológicos e conteúdos educacionais disponíveis nos computadores ou no DVD. Busca enriquecer ou complementar o assunto ou tema estudado, sendo assim o módulo é dividido em áreas do conhecimento Alfabetização, Matemática, História, Geografia, percebo que os recursos são usados como apoio pedagógico não está presente a produção de conteúdos, colaboração, da autoria, e co-autoria dos sujeitos. Segundo PRETTO “É necessário ultrapassar a ideia de uso das TIC como ferramenta de capacitação para o mercado de trabalho, através de cursos técnicas para população de baixa renda, ou então como meras ferramentas didáticas para continuar ensinando os mesmos conteúdos na escola” A questão do uso pedagógico está limitada aos conteúdos curriculares, na perspectiva de uso da tecnologia como ferramenta, como um recurso a mais, onde “a cultura digital não é considerada como parte integrante dos processos pedagógicos e das aprendizagens dos alunos. Continua a desarticulação entre escola e sociedade e a supervalorização da perspectiva conteudista da escola”.

PRONACAMPO(Programa Nacional de Educação do Campo) Ocorreu no dia 20 de março de 2012 o lançamento deste programa em Brasília no Palácio do Planalto

Segundo site do MEC este programa vai oferecer apoio técnico e financeiro aos estados, Distrito Federal e municípios para implementação da política de educação do campo.

No Brasil existem 76 mil escolas rurais, com mais de 6,2 milhões de matrículas e 342 mil professores. O Pronacampo vai estabelecer um conjunto de ações articuladas que atenderá escolas do campo e quilombolas em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica.

Aos professores serão oferecidos cursos de licenciatura para formação de professores e cursos de aperfeiçoamento. Na área rural, 46,8% dos professores não tem licenciatura. Serão estabelecidos 200 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) para auxiliar na formação desses professores.

RASCUNHO DIGITAL CELI TAFFAREL FALA SOBRE PRONACAMPO

Entre as críticas mencionadas pela autora destaco a questão da formação dos professores "As metas são audaciosas e prevêem uso intensivo de tecnologia, como, por exemplo, a tecnologia para formação de professores a distância, o que é critico pelos movimentos de luta social no campo e por setores responsáveis nas universidades" O que mostra a necessecidade das TIC na formação dos professores do campo,como garantir uma formação a distância a professores que não estão familiarizados com a linguagem e conceitos que envolvem as Tecnologias de Informação e Comunicação? Não se trata de saber usar como ferramenta,mas sim de inserir no ciberespaço,de ser produtor,autor e co-autor de conhecimentos.

Disponivel em: http://www.rascunhodigital.faced.ufba.br/ver.php?idtexto=901


Relatório Parcial do PIBIC


Relatório Final do PIBIC


Anotações e escritos da pesquisa

-- QueciaDamascena - 29 Aug 2011

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