AUTORIA DO PROFESSOR NA REDE

Carga horária

100 horas de duração total, com atividades presenciais (80 horas) e atividades a distância (20 horas).

Número de vagas

50 vagas (25 para Irecê e 25 para Salvador)

Perfil do cursista

Professores das redes municipais de educação de Irecê e Salvador, sem curso superior

Apresentação

Por muito tempo a escola vem utilizando apenas as linguagens orais e escritas como forma de ensinar os conteúdos disciplinares, além de pensar o currículo na perspectiva do programa, linear, fragmentado, sem qualquer comunicação entre os componentes curriculares. Nessa dinâmica, ensinar significa transmitir informações e aprender significa assimilar e reproduzir tais informações.

Na contemporaneidade, com a emergência das Tecnologias da Informação e Comunicação, modifica-se a forma de pensar e construir conhecimento, de se relacionar, de trabalhar. As instituições de educação não devem ficar alheias a essas transformações, necessitam interagir, na perspectiva de que o conhecimento seja construído a partir de múltiplas relações, trazendo outros elementos que possam ressignificar as comunidades, dentro e fora dos espaços instituídos, envolvendo as diversas linguagens e suportes tecnológicos que estão à disposição. Desta forma, a sala de aula torna-se um ponto de uma vasta rede de relações e aprendizagens e um espaço de pesquisa e construção do conhecimento, onde aprende-se a utilizar as informações disponíveis nos meios de comunicação, selecionando-as e se posicionando criticamente em relação a elas. O professor deixa de ser aquele que ensina e o aluno aquele que aprende, para constituírem-se todos em sujeitos de aprendizagens, construtores e co-autores de conhecimentos.

Utilizar as TIC, conectadas à Internet, para favorecer a interatividade e novas formas de aprendizagem coletiva, divulgando pesquisas e produções desenvolvidas em sala de aula, é usá-las na perspectiva de ambiente colaborativo de aprendizagem e não apenas reduzi-las a meras fontes de dados. Estrutura-se também uma outra organização curricular: como rede, como hipertexto.

No sentido de potencializar e democratizar a utilização da rede e dessa outra organização curricular, torna-se necessário termos uma visão crítica a respeito do uso de softwares abertos e proprietários. É de fundamental importância levarmos em consideração que a escola não é uma empresa e por isso não pode ficar atrelada à lógica do mercado. Também, que as escolas, em especial as escolas públicas, não têm condições para acompanhar a velocidade com que a indústria de softwares proprietários atualiza seus produtos. Por outro lado, não podem ficar defasadas dos avanços tecnológicos. Frente a isso, a opção pelos softwares livres vem responder às necessidades do âmbito educacional e potencializar o uso da rede como espaço colaborativo e de participação.

Levando em consideração esses pressupostos, o curso Autoria do professor na rede propõe uma dinâmica que permite uma visão potencializadora das tecnologias baseadas na Internet para uso nas instituições educativas. Nessa dinâmica, professor e aluno passam a ser autores, produzindo conhecimentos colaborativamente, tornando-se mais um nó na rede de interações. Para tanto, é fundamental desmistificar o uso da rede Internet apenas como recurso para pesquisa, compreender a importância da autoria do professor para a construção de uma outra dinâmica educacional, a prática dos conceitos de interatividade e hipertextualidade e o uso mais democrático e livre dos softwares e dos meios de comunicação.

Equipe

Doutores

Nelson De Luca Pretto (coordenação geral) pretto@ufba.br Professor Adjunto – Depto II FACED/UFBA Doutor em Comunicação (ECA/USP)

Maria Helena Bonilla (coordenação) bonilla@ufba.br Professor Adjunto – Depto II FACED/UFBA Doutora em Educação (FACED/UFBA); Mestre em Educação nas Ciências (UNIJUI)

Inez Carvalho

Edemilson Brandão

Mestres

Alessandra de Assis Picanço alessand@ufba.br Doutoranda em Educação (FACED/UFBA); Mestre em Educação (FACED/UFBA)

Simone Lucena Doutoranda em Educação (UFBA); Mestre em Educação (UFSC)

Menandro Ramos menandro@ufba.br Doutorando em Educação (FACED/UFBA)

Especialistas

Andréa Lago andreal@ufba.br Mestranda em Ciência da Informação (ICI/UFBA)

Telma Brito telmabr@ufba.br Mestranda em Educação (FACED/UFBA)

Sidnei Lima salima@ufba.br

Gustavo Gadelha gadelhag@cetind.fieb.org.br Mestrando em Educação (FACED/UFBA)

Técnicos

Rozane Suzart Gesteira rozanesuzart@yahoo.com.br

Monitores

Monitor para o laboratório

Objetivos gerais

Organização

Saberes organizados em torno dos seguintes blocos de trabalho são considerados relevantes no contexto da proposta deste curso

Inclusão digital – 12h

Professores responsáveis: Maria Helena Silveira Bonilla, Alessandra de Assis Picanço e Simone Lucena

Ementa
Este bloco de trabalho explora a temática da Inclusão Digital, a partir da análise das ações desenvolvidas no Brasil para o acesso da população às tecnologias da informação e comunicação e para os processos de alfabetização digital, bem como a partir da capacitação para o uso das ferramentas básicas de comunicação digital.

Objetivos específicos
Capacitar os professores em formação a dominarem procedimentos e desenvolverem competências básicas de uso do computador e da rede Internet, necessários para desencadear processos de alfabetização e inclusão digital Identificar os pressupostos teóricos que embasam a criação e dinamização de comunidades virtuais, tendo como suporte as tecnologias da informação e comunicação Contextualizar o papel das comunidades virtuais no contexto contemporâneo Analisar a cartografia da exclusão digital e das possibilidades de acesso às tecnologias da informação e comunicação por parte de todos os segmentos da população brasileira Analisar os processos e ações de inclusão digital desencadeados pelo Programa Sociedade da Informação no Brasil

Conteúdos
Conjunto Teórico
Programa Sociedade da Informação no Brasil Alfabetização digital Acessibilidade Exclusão digital Comunidades virtuais de aprendizagem

Conjunto prático
Navegação, fórum, e-mail, lista de discussão, chat, blog

Software livre – 24h

Professores responsáveis: ......

Ementa
Este bloco de trabalho discute a temática do Software Livre, apresenta e explora o sistema operacional Linux, sistema livre, relacionando-o com os processos de inclusão digital e de potencialização dos processos pedagógicos. Também apresenta e analisa sistemas já prontos que possibilitam o enriquecimento da experiência pedagógica, fornecendo material para estudo nas diferentes áreas do conhecimento.

Objetivos específicos
Compreender a diferença conceitual entre Software Gratuito, Livre e Proprietário. Analisar criticamente a utilização de softwares livres, gratuitos e proprietários no ambiente educacional Habilitar o aluno a compreender o ambiente e o funcionamento do sistema operacional Linux, escolhendo a distribuição que melhor atenda as suas necessidades Buscar softwares educativos gratuitos na rede compreendendo o processo de instalação. Analisar os softwares educativos e seus possíveis usos em educação. Relacionar os softwares com suas áreas de conhecimento assim como sua função interdisciplinar.

Conteúdos
Conjunto Teórico
Conceitualização dos Softwares (gratuitos, livres e proprietários). Desenvolvimento de pautas criticas para análise dos softwares educativos A História do Linux; Características do Linux; O Linux como potencializador dos processos pedagógicos e de Inclusão Digital

Conjunto Prático
Linux: Diferenças entre distribuições; Instalação do sistema; Criação das partições; Instalação compartilhada com Windows; Comandos básicos; Interface gráfica; Aplicativos p/linux Os softwares educacionais: navegação, sites de busca, captura e instalação de softwares

Produção hipertextual/multimídia – 36h

Professores responsáveis: Sidnei Lima, Telma Brito (vídeo); Menandro Ramos (imagem); Rozane Suzart Gesteira (páginas)

Ementa
Este bloco de trabalho explora os processos de produção hipertextual/multimídia, o que compõe a edição de imagem, vídeo, áudio e páginas web, a discussão, leitura, criação e crítica das possibilidades de discurso produzidas nessas diferentes linguagens, e a capacitação dos professores para o desenvolvimento de projetos.

Objetivos específicos
Instrumentalizar o professor para fazer uso de editores de imagem, vídeo, páginas e texto, que lhe possibilite ser autor de sua própria prática Definir objetivos e escopos de projetos web e de vídeo Elaborar roteiros de pesquisa de informações sobre o tema dos projetos, utilizando documentos institucionais, manuais de identidade visual, revistas, folders, sites similares, etc; Estruturar as informações baseadas nos resultados de pesquisas; Desenhar layouts das páginas internas e página principal; Elaborar a arquitetura da página aplicando elementos de design web; Desenvolver um website Analisar programas da mídia televisiva e seus possíveis usos em educação. Construir o fazer pedagógico dos professores a partir da articulação de assuntos da televisão. Desenvolver roteiros para vídeo. Analisar os diferentes elementos (éticos e estéticos) que compõe a imagem, adquirindo capacidade interpretativa e crítica. Incentivar a pesquisa, produção e discussão sobre linguagens artísticas e tecnologias comunicacionais e sua importância no ambiente educacional. Desenvolver habilidades básicas para o manuseio dos recursos tecnológicos disponíveis na Internet para a produção de CD-ROM dos mais diversos formatos.

Conteúdos
Conjunto Teórico
Estruturas de informação. Arquitetura de Design e informação. Interatividade e Hipertextualidade como fundamentos para a construção de espaços de aprendizagem em rede Construção de critérios para análise de programas televisivos. A lei de direitos autorais e as medidas da indústria fonográfica para impedir a distribuição de arquivos multimídia pela Internet. O crescimento da Banda Larga e o uso dos software Peer to Peer. Instituições que utilizam a imagem com centro do discurso. As várias funções da imagem e a forma como são utilizadas pelas escolas, televisões, jornais e mercado Imagem X Internet.

Conjunto Prático
Layouts Composição de páginas Web Visitas, análises e reflexões aprofundadas de estruturas de Sites Definição de projeto web e discussão de regras estéticas e técnicas; Criação de páginas utilizando ferramentas de desenvolvimento (FrontPage? , Flash). Produção e edição de vídeos. Utilização de câmera de vídeo para produção de filmes digitais (AVI). Localização e obtenção arquivos de diversos tipos com software Peer to Peer. Instalação de Codecs e Players para a reprodução de arquivos em MP3 e DivX? . Gravação de filmes, vídeos diversos e músicas em CD-ROM. Rippagem de DVD para o computador e transformação em DivX? . Editar um vídeo digital, no seu computador doméstico, utilizando o software VirtualDub? (cortar, juntar, comprimir, etc.). Obtenção de imagens diversas através de scanner, máquina digital e Internet. Imagens em movimento (Tv na Web; Charges; Gifs Animadas). Softwares para produção e edição de imagens.

Metodologia

Este curso será desenvolvido através da interação entre cursistas e professores, tanto em encontros presenciais quanto a distância. Serão desenvolvidas atividades envolvendo todos os alunos do curso (encontro de abertura e encerramento), e encontros de estudo em grupo, orientação individual e coletiva (durante o curso).

No encontro de abertura – 4h - estaremos realizando a apresentação e as primeiras interações entre o grupo de professores e monitores envolvidos e de alunos matriculados. Também será o momento da apresentação dos fundamentos e do funcionamento da proposta do curso - sua dinâmica curricular, sua organização, os espaços-tempos de realização (cronograma, locais...), seu ambiente virtual (página do curso). Para o encontro de encerramento – 4h - será organizado um seminário de apresentação das produções desenvolvidas ao longo do curso, a análise e avaliação das atividades desenvolvidas.

Ao longo do curso, os cursistas estarão pesquisando e discutindo sobre as temáticas do curso, ao mesmo tempo que exploram aplicações computacionais voltadas para a autoria do professor na rede, usam intensivamente a Internet, vivenciam processos de criação de e-mail, grupos de discussão, fóruns, chats, blog, processos de armazenamento e transferência de arquivos, exploram softwares livres, gratuitos e proprietários, produzem e publicam suas produções.

Também será criado um site para o curso, onde estarão disponibilizados os espaços de interação entre professores e alunos, bem como as produções dos alunos. Na dimensão REDE, todos os envolvidos no curso estão em conexão permanente, paralela, integrada e integrante ao conjunto das demais atividades, possibilitando uma articulação em refluxo entre os temas abordados nos diferentes momentos. Tal dimensão pretende criar um espaço e tempo da produção coletiva de conhecimento, ou seja, a REDE potencializará e evidenciará a dinâmica própria do processo educativo contemporâneo, fazendo com que seja vivenciado no curso, intencionalmente, uma práxis pedagógica que coexiste e se auto-organiza continuamente em meio a instabilidade caótica e mutante própria da realidade.

O esquema a seguir explicita a organização de atividades propostas na dinâmica do curso:

Grupos Inclusão Digital Software Livre Produção hipertextual/Multimídia
1 abertura Inclusão Digital ? ? ? vídeo páginas imagem
2 abertura Inclusão Digital ? ? ? páginas imagem vídeo
3 abertura Inclusão Digital ? ? ? imagem vídeo páginas
  rede

Avaliação

A avaliação do curso tem caráter processual, sem descuidar dos produtos desenvolvidos. Para explicitar o processo será criado um ambiente virtual de aprendizagem, com conteúdo (artigo, relato de experiência, análises, imagens, vídeos, planejamentos ou outros) desenvolvido durante o curso. Também será produzido um CD-rom com o material utilizado durante o curso e as produções desenvolvidas. Espera-se dos alunos que participem dos encontros presenciais, interajam ativamente através da lista, chats, fóruns, blog e site do curso, que naveguem, pesquisem, que tenham automia de estudos, que proponham diferentes dinâmicas, que apresentem suas reflexões e produções no seminário final do curso.

Bibliografia básica

AFONSO, C. A. Internet no Brasil: o acesso para todos é possível? Policy Paper - ILDESFES; Friedrich-Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000, 20 p.

ALMEIDA, Milton José de. Imagens e Sons: A Nova Cultura Oral. São Paulo: Cortez, 1994.

ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de uma nova forma de pensar? Revista da FAEEBA/UNEB, jul-dez/1998, p- 141-152.

BABIN, Pierre e KOULOUMDJIAN Marie France. Os novos modos de compreender – a geração audiovisual e do computador. Tradução Maria Cecília Oliveira. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989. 1997.

BARRETO,R.G. (org.) Tecnologias educacionais e educação a distancia: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet.2001.

BONILLA, M. H. Inclusão digital e formação de professores. Revista de Educação, Lisboa, v. XI, n. 1, 2002, p. 43-50.

BONILLA, M. H. O Brasil e a alfabetização digital. Jornal da Ciência, Rio de Janeiro, 13 de abril de 2001, p. 7.

BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1997.

BRASIL. Sociedade da Informação no Brasil. Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

BUCCI, Eugênio. Ler e Criticar Imagens. Revista Nova Escola. Editora Abril. n.153 Ano XVII jun/jul de2002. Disponível em < http://novaescola.abril.com.br/ed/153_jun02/html/de_olho.htm&gt;

CITELLI, Adilson. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997.

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Questões de arte. São Paulo: Moderna, 1998.

DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizado na nova mídia. Brasília: Plano, 2001.

DONDIS, Donis A. - Sintaxe da Linguagem Visual, trad. Jéferson Luiz Camargo. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1991

FARINA, Mauricius M. Imagem Construída. Disponível em: <http://www.stuôium.iar.unicamp.br/dois/4.htm> Acesso: 02 de jun. de 2003

FERRES, Joan.Televisão e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.

_. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.

_.Televisão Subliminar: socializando através de comunicações despercebidas. Porto Alegre: Artmed, 1998.

FIGUEIREDO, Vera Lúcia. Mídia e Educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autentica, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (coleção Leitura).

FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. O educador e o desenho animado que a criança vê na televisão. São Paulo, Loyola, 1985.

GIACOM Antonio. O ensino através dos meios audiovisuais. Traduação: Danilo Q. Morales e Riccarda Ungar. São Paulo: Sumus, 1981.

LAZAR, Judith. Mídia e Aprendizagem. Tradução de Vera Maria Palmaris de Paula. Mediatamente! Televisão, Cultura e Educação. SEED. Brasília: MEC, 1999.

LEMOS, André. Andar, clicar e escrever hipertextos. 1998. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/hipertexto/andre.html

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p.

MACHADO, Arlindo. Máquina e Imaginário: O Desafio das Poéticas Tecnológicas. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense 1988.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 200

MARTÍN-BARBERO,Jesus. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro : Ed.UFRJ,1997.

MELO, José Marques. Comunicação: direito à informação. Campinas SP: Papirus, 1986.

MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas,SP : Papirus, 2000.

PACHECO, Elza Dias (org). Televisão, Criança e imaginário e educação: dilemas e debates. Campinas, SP: Papirus, 1998.

PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro. Campinas : Papirus, 1999.

PRETTO, N. D. L; BONILLA, M. H. S.. Sociedade da informação: democratizar o quê? Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 fevereiro, seção Internet.

RSD - Revista da Sociedade Digital. Ano I, n. 1, dezembro de 2001

RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

RUSHOKOFF, Douglas. Um jogo chamado futuro : como a cultura dos garotos pode nos ensinar a sobreviver na era do caos. trad. Paulo Cezar Castanheira. Rio de Janeiro : Revan, 1999.

SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.

SOARES, Ismar de Oliveira. Sociedade de informação ou da comunicação. São Paulo: Cidade Nova, 1997.

SOUZA, M. W. (org.) Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo : Brasiliense, 1995.

TARDY, Michel. O professor e as Imagens. Tradução de Frederico Pessoa Barros, São Paulo: Cultrix EDUSP, 1976.

TAPSCOTT, Don. Geração Digital – a crescente e irredutível ascensão da geração net. São Paulo: Makron Books, 1999.

Links

Programa Sociedade da Informação - http://www.socinfo.org.br/

Oficina para a inclusão digital - http://www.inclusaodigital.org.br/

Projeto Software Livre do Governo do Rio Grande do Sul - http://www.softwarelivre.org/

Projeto Sampa.org - http://www.sampa.org/

Rede de Informações para o Terceiro setor - http://www.rits.org.br/

Comitê de Democratização da Informática nacional - http://www.cdi.org.br/

E-gov - http://www.governoeletronico.gov.br/

Mapa da exclusão digital - http://www2.fgv.br/ibre/cps/mapa_exclusao/apresentacao/apresentacao.htm

ImageMagica? - http://www.imagemagica.org

Fotógrafo Sebastião Salgado - http://www.terra.com.br/sebastiaosalgado

Imagens do Brasil - Renato Soares - http://www.imagensdobrasil.art.br

Ministério das Relações Exteriores - Imagens do Brasil - http://www.mre.gov.br/imagens/Banco_de_imagens/Portugues/home.htm

Imagens em movimento - TV da Universidade de Passo Fundo (RS) - http://www.upf.br/tv

Site para downloads de softwares gratuitos para edição de imagens - http://superdownloads.ubbi.com.br/programas/2GRFEDT.html

http://www.unitv.tv.br

http://www.alltv.com.br

http://www.museuimagensdoinconsciente.org.br/expvirtu.htm

http://www.geocities.com/thetropics/3416/tabfotos.htm

http://www.embratur.gov.br/banco/default.asp

http://www.wwf.org.br/infantil/default.asp?module=imagens.htm

http://www.charges.com.br

Avaliar na cibercultura - http://www.autoriaprofessor-epenn2003.kit.net/avaliarciber.doc

Morte aos portais - http://www.autoriaprofessor-epenn2003.kit.net/portais.doc

Dilemas do Professor Frente ao Avanço da Informática na Escola - http://www.autoriaprofessor-epenn2003.kit.net/dilemas_prof.doc

Educando cibercidadãos que sejam "ligados" e críticos - http://www.autoriaprofessor-epenn2003.kit.net/educando cibercidadaos.doc

Softwares gratuítos - http://www.biointeractive.org

Página Inicial >> ExtensaoMec
Editar Anexar Versões Mais...
Projeto Software Livre - Bahia
TableLess - Coerência, Simplicidade e Acessibilidade no código HTML TWiki - Ambiente Web Colaborativo %btXHTMLok% %btCSSok%
ultima revisão: r1 - 14 Sep 2004 - 11:54:00 - MariaHelenaBonilla     |     Copyleft Faced-UFBA